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  • As fotos do desfile de comemoração do 25 de Abril na Avenida da Liberdade

    Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974. Comemoração anual do 25 de Abril de 1974. Como de costume, milhares de pessoas desceram a Avenida da Liberdade até ao Rossio, em Lisboa, com cravos e bandeiras de Portugal, celebrando a liberdade e recordando a revolução dos cravos que se deu em 1974.

  • Desfile próprio da Iniciativa Liberal "não é uma pirraça polítca"

    João Cotrim Figueiredo recusa a ideia de que a Iniciativa Liberal continuar a optar, pelo segundo ano consecutivo, por um desfile próprio, seja uma “pirraça política”.

    “Celebrar o dia da liberdade em Portugal é mostrar reconhecimento por aquilo que conquistámos, lembrarmos o que falta conquistar e aproveitar para defender todos aqueles povos cujas liberdades possam estar sobre ataque”, sublinha o líder liberal, durante o desfile de comemoração do 25 de Abril que, ao contrário do tradicional, saiu do Saldanha.

    Cotrim Figueiredo explica que “não é uma pirraça política e não tem um significado político especial”, mas admite que os liberais estão confortáveis com esta opção.

    E justifica que este desfile serve também para mostrar solidariedade com o povo ucraniano: “Gostávamos mesmo de desfilar ao lado da embaixadora ucraniana, do povo ucraniano, das organizações ucranianas porque a luta deles é nossa também.”

  • Costa sobre França: "Sempre que geramos fraturas sociais estamos a dar carburante para a extrema direita"

    O primeiro-ministro falou ainda da vitória de Emmanuel Macron em França dizendo que é uma vitória “contra qualquer risco de retrocesso”. Mas os resultados devem “fazer interrogar”.

    “Sempre que geramos fraturas sociais estamos a dar carburante para a extrema direita”, disse Costa alertando para a necessidade de, “no processo de modernização” europeu “não deixar ninguém para trás”.

  • Costa manteve máscara de manhã: "Cá por mim continuarei a tomar cautelas e caldos de galinhas"

    Nos jardins de São Bento, ao ar livre, o primeiro-ministro já esteve sem máscara, quando no Parlamento, na sessão solene comemorativa do 25 de Abril esteve sempre com a máscara colocada. Questionado pelos jornalistas respondeu: “Cá por mim continuarei a tomar cautelas e caldos de galinhas.”

    “Cada um tem a liberdade de fazer o que entende para se sentir mais seguro”, respondeu Costa que diz que “deixámos de usar máscara mas o vírus não nos deixou de usar a nós”.

    Aliás, o primeiro-ministro não descarta que depois do verão tenham de voltar medidas restritivas. “Devemos todos desejar é que o fim da obrigatoriedade tenha vindo para ficar”, mas “ninguém sabe o que vai acontecer passada a primavera e o verão”.

  • "O que o PR pede já está programado e contratualizado com a NATO", diz Costa

    Costa diz que “o material que tem sido solicitado pela Ucrânia e que de que Portugal dispõe tem sido fornecido” e diz que o que o Presidente da República pede “já está devidamente programado e contratualizado com a NATO”.

    Sobre a meta estabelecida entre membros da NATO, de 2% do PIB de investimento em defesa, Costa diz que não se pode falar disso como “como se fosse nada”. “Temos de ter em conta que para chegar a esse objetivo temos um longo percurso a percorrer”, afirmou quando Portugal ainda está muito aquém dessa meta.

    Oito países da NATO já atingiram meta de despesa em defesa, Portugal ainda aquém

    Costa disse ainda que “nao há só o OE da Defesa, da Saúde e da Educação. Há um único que é suportado pelos impostos pagos pelos portugueses e a cada momento temos de procurar a melhor alocação para os impostos que os portugueses pagam”. E afirmou, por fim, que “as respostas de emergência não podem sacrificar objetivos estratégicos que estao contratualizados e programados”.

  • Costa diz que Marcelo falou "em total sintonia com o Governo" sobre Forças Armadas

    O primeiro-ministro está esta tarde no Palacete de São Bento que tem as portas abertas aos portugueses e foi questionado sobre a intervenção do Presidente da República no Parlamento a pedir mais meios paras as Forças Armadas. “O que o Presidente disse foi em total sintonia com o Governo”.

    Marcelo pediu mais recursos e Costa respondeu esta tarde que “há uma vasta panóplia de recursos que temos de ir mobilizando para situações de emergência, mas isso tem de ser compatibilizado com o que está programado no médio prazo para executar”.

  • PS assume que orçamento das Forças Armadas deve crescer

    O líder parlamentar do PS manifestou-se de acordo com o teor do discurso do Presidente da República na sessão comemorativa do 25 de Abril, dizendo que os socialistas sabem que o orçamento da Defesa deve crescer.

    Esta posição foi transmitida por Eurico Brilhante Dias perante os jornalistas, depois de interrogado sobre a exigência que Marcelo Rebelo de Sousa no sentido de as Forças Armadas serem alvo de um maior investimento.

    “Sabemos que, no quadro da NATO, o orçamento da Defesa deve paulatinamente crescer para corresponder às obrigações de Portugal no quadro da Aliança Atlântica”, respondeu o líder da bancada socialista.

    Na sua declaração inicial, o presidente de Grupo Parlamentar do PS referiu-se ao tema central da intervenção do chefe de Estado no parlamento.

    “O discurso do senhor Presidente da República, reforçando a Defesa e as Forças Armadas como pilares da República Portuguesa, foi aplaudido pelo PS, num momento tão importante em que lutar pela paz significa estar ao lado do povo ucraniano. E lutar pela paz significa estar ao lado das Forças Amadas”, sustentou.

  • IL diz que funções de soberania não podem ser parentes pobres dos orçamentos

    O líder da Iniciativa Liberal considerou “muito oportuno” o alerta do Presidente da República sobre a necessidade de mais meios para as Forças Armadas, defendendo que as funções de soberania não podem ser o “parente pobre” dos orçamentos.

    “Relativamente à intervenção do senhor Presidente da República, achei que, do ponto de vista tático-político, foi muitíssimo interessante porque ao colocar a tónica na importância das Forças Armadas, na atual conjuntura, quer geopolítica quer interna, está a reforçar que as funções de soberania, aquelas que competem ao Estado – e que os liberais gostam de ver reforçada que compete ao Estado – não podem ser o parente pobre dos orçamentos, não podem ser o parente pobre as escolhas políticas”, disse João Cotrim Figueiredo aos jornalistas no final da sessão solene do 25 de Abril, que decorreu hoje no parlamento.

    Na análise do presidente liberal, o alerta de Marcelo Rebelo foi “muito oportuno”, uma vez que esta é uma decisão que será preciso tomar neste e em futuros orçamentos do Estado.

    “Foi um gosto finalmente ao fim de dois anos ter uma outra vez uma sessão solene com o hemiciclo cheio, sem máscaras e com um cheirinho a liberdade que já quase nos tínhamos esquecido”, começou por enaltecer.

  • PAN alerta que Forças Armadas poderão ser chamadas ao desafio das alterações climáticas

    A deputada única do PAN, Inês Sousa Real, elogiou o Presidente da República por ter referido no seu discurso as alterações climáticas, considerando que as Forças Armadas serão cada vez mais chamadas a este desafio.

    Inês Sousa Real reagiu ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na Assembleia da República, depois da sessão solene comemorativa dos 48 anos do 25 de Abril de 1974.

    Apesar de lamentar primeiro o facto de o Presidente da República não ter referido no seu discurso “outras guerras” do quotidiano — como a violência doméstica e a desigualdade de género — a deputada única do PAN deixou um elogio ao chefe de Estado.

  • Rui Tavares alerta que reforço da defesa europeia exige mais mecanismos de controlo

    O deputado único do Livre entende que só será possível um reforço da defesa comum na Europa com mais mecanismos de controlo, como no Parlamento Europeu, considerando que este “é um debate difícil de fazer”.

    No final da sessão solene dos 48 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974, no parlamento, Rui Tavares foi questionado sobre o discurso do Presidente da República, no qual Marcelo Rebelo de Sousa pediu “mais meios imprescindíveis” para as Forças Armadas e “um consenso nacional continuado e efetivo” para fortalecer este “pilar crucial”.

    “O contexto explica essa importância, mas o Livre crê que há um debate muito difícil a fazer sobre a defesa na Europa e crê que não se faz desligado de tudo o resto”, afirmou.

    Rui Tavares considerou que “valeria a pena o Presidente da República ter lembrado que é impossível haver avanço de reforço da defesa comum europeia se a União Europeia não for uma democracia profunda”.

  • Jerónimo diz que PR omitiu condições laborais do militares

    O secretário-geral comunista considera que o Presidente da República omitiu, a propósito do discurso que fez na sessão solene do 25 de Abril, a falta de condições socioprofissionais com que os militares portugueses são confrontados.

    “Foi um sublinhado importante, mas falou-se muito em missões no exterior, quando sabemos que a Constituição aponta para um esforço primeiro dedicado para a defesa nacional. De qualquer forma, [o discurso] teve interesse no levantamento dessa questão, embora não tivesse referido o problema principal com o qual hoje as Forças Armadas se debatem que é o seu estatuto socioprofissional, as suas promoções, as suas carreiras, os seus vencimentos”, argumentou Jerónimo de Sousa, em reação ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na sessão solene comemorativa do 48.º aniversário da Revolução dos Cravos.

    Nos Passos Perdidos da Assembleia da República, o secretário-geral do PCP defendeu que olhar para as condições salariais dos militares “é fundamental” para que haja “Forças Armadas dignificadas”.

    “Creio que o Presidente da República omitiu esta componente, esta dimensão, que hoje existe nas nossas Forças Armadas”, completou, acrescentando que o chefe de Estado fez apenas uma “referência à existência desse problema, mas não concretizou”.

    Jerónimo de Sousa foi questionado sobre o discurso da líder da bancada comunista, Paula Santos, que se insurgiu contra o que o partido diz que são as “novas censuras” e a tentativa de imposição de um “pensamento único”.

    “Fico preocupado de ouvir algumas expressões que vão ao encontro dessa ideia: ‘Ou és por mim ou contra mim’. Muitas vezes temos sido confrontados com essa opinião e penso que esta questão da democracia, da pluralidade, do direito a dizer ‘não’ ou a dizer ‘sim’, em divergência ou em convergência… Quero-vos dizer que procuramos sempre sublinhar aquilo que é fundamental. Não à escalada da guerra, sim à paz”, referiu.

  • BE diz que é “absolutamente certo” que PR tenha falado das Forças Armadas

    A coordenadora do BE considera o 25 de Abril um dia “absolutamente certo” para o Presidente da República falar das Forças Armadas, destacando o seu papel na Revolução dos Cravos, mas também na “contestação da guerra colonial”.

    “O senhor Presidente da República decidiu hoje fazer um discurso sobre as Forças Armadas, assinalando a sua importância. Julgo que deve ser reconhecida e é natural que se faça no 25 de Abril”, disse aos jornalistas a líder bloquista, Catarina Martins, no final da sessão solene de comemoração dos 48 anos do 25 de Abril, numa reação ao discurso do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

    Catarina Martins sublinhou que “o contributo das Forças Armadas para o 25 de Abril é absolutamente determinante” porque “não só fizeram o golpe que dá origem ao 25 de Abril” — reiterando a gratidão aos capitães de abril — como “são parte importantíssima do movimento de contestação da guerra colonial que abriu portas à democracia em Portugal”.

    “Parece-me absolutamente certo que hoje seja um dia para o Presidente da República falar das Forças Armadas”, disse.

  • Chega diz que PR deixou “forte aviso” ao Governo sobre Forças Armadas

    O líder do Chega, André Ventura, considera que o Presidente da República deixou um “forte aviso” ao Governo quanto ao investimento nas Forças Armadas e disse esperar que o Governo o possa cumprir “já neste orçamento”.

    Em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, no final da sessão solene comemorativa dos 48 anos do 25 de Abril de 1974, o deputado destacou que o Presidente da República tenha escolhido o tema das Forças Armadas para o seu discurso “no momento em que a Europa enfrenta uma nova guerra”, considerando que “fazia todo o sentido”.

    Ventura afirmou que Marcelo Rebelo de Sousa “apontou o dedo ao Governo claramente quando disse não podemos depois exigir das Forças Armadas o que não pode ser exigido se não investirmos, não financiarmos e não criarmos condições para isso”.

    “E acho que foi um aviso tremendo ao Governo. Acho que hoje quer o primeiro-ministro, quer a ministra da Defesa levaram um forte aviso de Marcelo Rebelo de Sousa em matéria de Defesa e de investimentos para a Defesa”, considerou.

  • Marcelo nas entrelinhas. Os recados ao Governo sobre a necessidade de artilhar as Forças Armadas

    Presidente da República aproveitou o cenário internacional para pressionar o Governo de António Costa a investir mais nas Forças Armadas e para criticar a fraca capacidade de planeamento do país.

    Marcelo nas entrelinhas. Os recados ao Governo sobre a necessidade de artilhar as Forças Armadas

  • "Santos Silva terá em vista candidatura a Belém". A análise do politólogo André Azevedo Alves aos discursos do 25 de abril

    Na análise aos discursos da sessão solene dos 48 anos do 25 de abril, o politólogo André Azevedo Alves olha para a referência de Marcelo às Forças Armadas como “decorrente do contexto de guerra”. André Azevedo Alves acredita ainda que os discursos de Marcelo e Santos silva “acabaram por se complementar”

    [Pode ouvir aqui a análise do politólogo André Azevedo Alves]

    “Santos Silva terá em vista candidatura a Belém”. A análise do politólogo André Azevedo Alves aos discursos do 25 de abril

  • "Foi um bom dia para Marcelo falar das forças armadas". A análise de José Manuel Fernandes aos discursos do 25 de abril

    José Manuel Fernandes, publisher do Observador, olha para o discurso do Presidente da República na sessão solene do 25 de abril como “conjuntural”. Numa altura de guerra “faz sentido olhar para a importância das Forças Armadas”

    [Pode ouvir aqui a análise de José Manuel Fernandes]

    “Foi um bom dia para Marcelo falar das forças armadas”. A análise de José Manuel Fernandes aos discursos do 25 de abril

  • No hemiciclo as bancadas de esquerda ficaram a cantar o “Grândola”, virado para as galerias onde estão sentados os capitães de abril.

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

  • O hemiciclo está agora de pé a ouvir o hino nacional tocado pela banda da GNR que está nos Passos Perdidos da Assembleia da República.

  • Marcelo pede "mais meios" para as Forças Armadas e um "consenso nacional" para este reforço

    Marcelo explica que fala nas Forças Armadas neste dia porque sem elas, “a paz, a segurança, a liberdade, a democracia, ficarão mais fracas”.

    “Se não criarmos essas condições não nos podemos queixar que um dia estamos a exigir missões difíceis de cumprir por falta de recursos”, diz Marcelo: “Depois não nos queixemos de desilusões, frustrações ou afastamentos.”

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

    O Presidente reclama “mais meios” e diz que “isso não é ser-se de direita ou de esquerda é ser-se simplesmente patriota”.” E não é só tarefa de um Governo requer um consenso nacional”, sublinha.

    “Não podemos reclamar por mais ações externas e pensarmos que longe estão as guerras e que há muito mais onde gastar dinheiro”, afirma Marcelo.

    [Pode ouvir aqui o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na sessão solene comemorativa do 25 de Abril]

    “Se a paz não existir, a insegurança atingirá as nossas vidas”. O discurso de Marcelo no 25 de abril

  • Marcelo faz elogio às Forças Armadas "principais garantes da paz, mais ainda em tempo de guerra"

    O chefe de Estado homenageia agora as Forças Armadas, num contexto de guerra na Europa, aquela que Marcelo diz que “pode vir a ser a mais brutal em número de refugiados” e “a mais universal em termos de efeitos.”

    Marcelo fala também da “pátria”, que as Forças Armadas servem, que é feita “mais de glórias do que de fracassos”. “As batalhas como as guerra perdem-se e ganham-se nas pessoas, com elas e para elas”, diz Marcelo que refere os vários palcos onde estão militares portugueses nesta altura, incluindo do que foram para a Roménia onde sublinha que Portugal está “em missão de paz e segurança”.

    FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

    “Se a paz não existir, a insegurança atingirá também as nossas vidas”, diz agora Marcelo referindo-se ao aumento de preços e a pressão para a economia que uma guerra suscita. “São as Forças Armadas dos principais garantes dessa paz, mais ainda em tempo de guerra, mesmo que não entrem nessa guerra”.

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