Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado ao longo de todo o dia. A cobertura do Observador deste 25 de Abril, o 47.º desde a Revolução de 1974, fica por aqui.

  • Marques Mendes: "Sócrates foi o ausente mais presente nestas comemorações"

    Não tendo estado lá, José Sócrates marcou e condicionou os discursos anti-corrupção dos partidos na sessão do 25 de Abril, diz Marques Mendes. Para as palavras do PR, o comentador só tem elogios.

    Marques Mendes: “Sócrates foi o ausente mais presente nestas comemorações”

  • Vídeo: Cravos voltaram à Avenida. E depois desceu o azul

    Milhares desfilaram em Lisboa, numas comemorações do 25 de abril menos restritivas do que no ano passado. Iniciativa Liberal desceu Avenida à parte e o azul substituiu o vermelho dos cravos.

  • IL junta 500 pessoas em Lisboa: "Faz todo o sentido estarmos neste desfile"

    Uma hora depois e com um percurso diferente — do Saldanha pela Fontes Pereira de Melo abaixo até ao fim da Avenida da Liberdade e daí de regresso ao Marquês de Pombal —, o desfile do Iniciativa Liberal contou com a presença de 500 participantes, bastante audíveis, deu para perceber através da emissão da Rádio Observador, que acompanhou a marcha.

    Com efusivos gritos de “liberdade” por trás, uma militante do partido, membro do grupo de coordenação de Lisboa, explicou ao Observador que em 2018 o IL também subiu a Avenida, no sentido contrário ao do desfile tradicional organizado pela Associação 25 de Abril, e deixou perceber que este será um hábito a manter.

    “Faz todo o sentido estarmos neste desfile. O nosso objetivo é afirmar a liberdade, apoiar a liberdade, e todos nós devemos — num estado em que já temos 15 estados de emergência e privados de algumas liberdades individuais — conseguir demonstrar que efetivamente o cidadão tem as suas liberdades asseguradas.”

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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  • Sérgio Godinho ao vivo nos jardins de São Bento

    Através da conta oficial de Twitter do primeiro-ministro é possível ver e ouvir o concerto que Sérgio Godinho, que em 2021 completa 50 anos de carreira e foi agraciado com a medalha de mérito cultural, gravou durante a semana que passou nos jardins do Palácio de São Bento, com Filipe Raposo ao piano.

    Como é habitual, também neste 47.º 25 de Abril os jardins da residência oficial do PM foram abertos ao público pelas 15h30, “respeitando as regras definidas pelas autoridades de saúde”.

  • Homem que galgou baias e tentou subir escadaria do parlamento já foi libertado. Amanhã vai ter de se apresentar em tribunal

    A PSP deteve hoje um homem, de 57 anos, que galgou as barreiras policiais e tentou subir a escadaria em frente à Assembleia da República em Lisboa, durante a sessão solene do 25 de Abril, informou aquela força policial.

    Em comunicado, a PSP esclarece que o indivíduo foi detido pelo crime de desobediência, não tendo sido registado qualquer incidente.

    O detido integrava um grupo de poucas dezenas de pessoas que se manifestavam em frente à Assembleia da República com um pendão onde se lia “Na isenção, a razão”.

    “Assim que se aproximou o fim da cerimónia, um dos manifestantes, que já tinha expressado a intenção através das redes sociais em violar o perímetro de segurança, acercou-se das grades e, mesmo após ter sido advertido de que caso por ali tentasse irromper, incorreria no crime de desobediência e seria detido, o cidadão, consciente das consequências, acabou por galgar as barreiras, violando deliberadamente o espaço vedado ao público”, refere a PSP.

    De acordo com a Polícia, o homem já foi libertado com Termo de Identidade e Residência, tendo sido notificado para comparecer na segunda-feira no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa.

    À saída do parlamento do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e do primeiro-ministro, António Costa, ouviram-se desses manifestantes gritos como “Não à corrupção”, enquanto os chefes de Estado e de Governo entravam nos respetivos automóveis.

  • Do antigo quartel da PIDE aos Aliados. Desfile juntou centenas de pessoas no Porto

    Várias centenas de pessoas percorreram hoje várias ruas do Porto, no “Desfile da liberdade”, saindo da Avenida Rodrigues de Freitas, junto ao antigo quartel da PIDE, rumo à Avenida dos Aliados, gritando “25 de abril sempre, fascismo nunca mais”.

    A democracia em Portugal, cumpridos 47 anos da Revolução dos Cravos, terá de vencer vários perigos e cabe às escolas e aos partidos esse papel, disse à Lusa o coronel João Ambrósio, da Associação 25 de abril.

    Aspirante da Academia Militar em 25 de abril de 1974, então com 21 anos e um “orgulhoso membro da retaguarda” dos militares que encetaram a revolução, João Ambrósio relatou à Lusa as suas impressões e apontou os caminhos a seguir.

    “Como vou dizer na alocução da associação [no final do desfile] existem hoje perigos que a nossa democracia terá de vencer, em que teremos todos de nos unirmos para suprir esses perigos. Dá a impressão de que isto é cíclico, por isso temos de estar atentos e vigilantes”, alertou.

    A solução, prosseguiu, passa por “os partidos serem mais abertos ao povo” e criarem-se “melhores condições de vida e mais cultura, muita cultura”.

    Ponto fulcral deste caminho ainda por fazer, segundo o antigo militar, é a capacidade de atrair “os jovens para a política”.

    “Os jovens hoje sofrem muito com a precariedade no mercado de trabalho, têm dificuldade em arranjar emprego, mas isso não pode ser o motivo para que desistam ou se alheiem da política e da democracia”, vincou João Ambrósio, sensível ao facto de as gerações mais recentes desconhecerem o que é viver sob uma ditadura.

    Exemplo disso, contou, verificou-se quando ia aos liceus “falar sobre democracia e o 25 de abril”, em que experimentava uma “grande dificuldade em transmitir como as pessoas viveram” no tempo do Estado Novo.

    Por isso, reiterou, porque os jovens “não viveram no tempo do fascismo e nunca souberam o que era isso, é preciso ter um discurso e uma pedagogia que os traga para a vida política”.

    “As escolas são muito importantes para que os jovens tenham uma educação cívica e o sentido da liberdade e da democracia. (…) E depois os partidos (…) têm de dar um pouquinho de voz aos jovens”, vincou.

    Sem dar por isso, o pequeno Paulo contrariou em quase todos os sentidos os temores levantados pelo coronel, saindo à rua trajado à “tropa”, como explicou à Lusa a prima Jéssica Monteiro.

    “Eu disse-lhe que no dia de hoje, há muitos anos, os tropas vieram para a rua por causa das pessoas e ele respondeu, então quero ir para o meio das pessoas vestido à tropa”, contou a familiar entre fotos à criança em pose de continência.

    Questionado se estava ali para participar no desfile, a jovem refutou, explicando querer apenas mostrar à criança “porque estavam as pessoas a festejar”.

    Concluída a conversa, permaneceram mais uns minutos no local, já que o traje militar depressa suscitou a atenção dos presentes que, de telemóvel em punho, quiseram, também, registar o momento.

    Antes do desfile, membros do núcleo do Porto da União de Resistência Antifascista fizeram uma intervenção, lembrando aqueles que no edifício atrás sofreram por serem contrários ao regime, seguindo-se a deposição de uma coroa de cravos vermelhos à porta do antigo quartel de PIDE.

    As várias centenas de pessoas, entre eles jovens, prosseguiram depois, com tantas máscaras na cara quantos cravos na lapela, rumo à Avenida dos Aliados, onde foram ouvidos os discursos de encerramento, num trajeto que decorreu tal como o previsto pela organização.

  • Milhares de pessoas desfilam na Avenida da Liberdade. Laterais também repletas de pessoas

    Milhares de pessoas desfilam na Avenida da Liberdade por ocasião das celebrações do 47º aniversário da Revolução dos Cravos. As laterais da avenida também estão repletas de pessoas. No entanto, os participantes na marcha – a maioria de máscara – estão a manter alguma distância de segurança entre si (ainda assim inferior aos dois metros recomendados). As organizações representadas também estão a guardar um espaço entre si.

    Os gritos de ordem são os tradicionais: “O povo unido jamais será vencido”. Há tarjas das associações e movimentos e muitas bandeiras de Portugal.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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  • Catarina Martins desfila fora do "quadrado" reservado à organização. Mas recusa leituras políticas disso

    Catarina Martins desfila fora do espaço do quadrado reservado à comissão organizadora, juntamente com o PS e o PCP. Mas recusa leituras polémicas por isso.

    “Gosto sempre de ir na manifestação com toda a gente. Cumprimento sempre toda a gente, a associação e os capitães de abril. Mas acho que o lugar normal é entre toda a gente (e não com a comissão organizadora). É o que tenho feito todos os anos”.

    Sobre o desfile e as comemorações em si, Catarina Martins diz que ainda “vivemos num país com muitas desigualdades. Este é o dia de quem construiu a liberdade e de quem quer a liberdade por inteiro”.

  • Jerónimo rejeita que os participantes do desfile tenham de assinar "um manifesto de esquerda"

    Mas é ou não verdade que quem quer participar no desfile tem de assinar um documento marcado pela ideologia de esquerda? Jerónimo de Sousa recusa essa imagem.

    “Não é elogio de esquerda, nem é a esquerda que organiza. É uma reunião, uma convergência de democratas, de homens, mulheres e jovens com diferenças no plano ideológico que aqui estão para comemorar a revolução”, diz o secretário-geral do PCP.

    Tinha sido esta obrigatoriedade de assinar um manifesto de esquerda que levou a Iniciativa Liberal a recusar participar no desfile tradicional e a organizar um outro, paralelo.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

  • Celebrações do 25 de abril vão "além de qualquer polémica estéril" dos últimos dias, diz Jerónimo de Sousa

    O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, já nem quer ouvir falar nas recentes trocas de acusações por causa do desfile na Avenida da Liberdade. Celebrações do 25 de abril vão “além de qualquer polémica estéril” dos últimos dias, diz.

    “Sinto uma imensa alegria nos 47 anos da revolução. A juventude saiu às ruas. pessoas que ainda não eram nascidos ou que eram pequeninos. Sinto uma grande alegria por ver tanta gente jovem a defender os valores de abril mesmo que não lhes chamem assim”, afirma.

    “Quando falam do direito ao ensino, do direito à Segurança Social, a não ter um vínculo precário, a quererem liberdade. Se têm esperança então abril está vivo, de facto. E o povo correspondeu”, conclui.

    Mas volta ao tema da polémica, porque a esquerda foi acusada de querer tomar conta do desfile. “É uma conceção inaceitável. Há muitas décadas que existe este desfile, que existe uma comissão promotora, que tem a responsabilidade de organizar e garantir o bom funcionamento”.

  • Cotrim de Figueiredo diz que desfile da IL tem 150 participantes. "Mas ainda falta um autocarro vindo do Porto"

    O deputado do Iniciativa Liberal, Cotrim de Figueiredo, diz que desfile da IL previsto para as 16:00 na Avenida da Liberdade conta já com 150 participantes. “Mas ainda falta um autocarro vindo do Porto”, ressalva ao ser entrevistado pela TVI24.

    O dirigente da IL recorda que não participa no desfile tradicional porque lhe pediram para “assinar um papel” que é “um verdadeiro manifesto do jornal Avante!”. “Não assinaria nenhum papel porque não tenho de demonstrar pureza ideológica para celebrar o 25 de abril. O 25 de abril é de todos”.

  • Cristina Rodrigues diz que foi impedida de falar no "dia da liberdade" por regra que "beneficia" os grupos parlamentares

    “Hoje no dia da Liberdade, fiz questão de dirigir um requerimento à AR para poder falar”, diz agora a deputada não inscrita Cristina Rodrigues, defendendo que o regimento do Parlamento “beneficia” os grupos parlamentares, uma vez que as deputadas sem grupo parlamentar não puderam falar nesta sessão. A ex-deputada do PAN usa hoje uma t-shirt com a palavra “censura”.

  • Ana Catarina Mendes sobre desafio de Rio: "Convém saber que reforma PSD pede para a justiça"

    A líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, sublinha três mensagens essenciais. A primeira de Marcelo Rebelo de Sousa de que “em democracia, cabem todos, todas as opiniões, todos os estratos sociais, todos fazem parte do mesmo Portugal e todos devem respeitar-se”.

    A segunda mensagem que destaca é do presidente da AR, é que “se vivemos em democracia, ela exprime-se em particular no Parlamento, nos vários partidos, dos mais democráticos aos menos democráticos”, mas a democracia é também um “projeto inacabado”. Destacou ainda a mensagem do PS, por Alexandre Quintanilha, sobre a importância do conhecimento.

    Sobre o desafio de Rio para a reforma da justiça, Ana Catarina Mendes diz que “convém saber que reforma PSD pede” para a justiça. Lembra que o PS, com Salgado Zenha, Almeida Santos ou com António Costa, foi um partido que sempre lutou por um melhor funcionamento da justiça.

  • Rio está "disponível para reformas estruturais" ("mas estou um bocado sozinho") e elogia proposta sobre enriquecimento ilícito

    Rui Rio diz que “celebrar o 25 de Abril” é “acima de tudo apontar as fragilidades dessa democracia” e a forma de as ultrapassar. “Hoje, discursos do 25 de Abril são palavras gastas” e é preciso usar “outras ideias e outras palavras”. Saí ter apontado “deficiências”, passando sobretudo pelo estado da Justiça. “O tempo desgasta o sistema e é preciso atualizar”.

    “O PSD está disponível e tem toda a vontade de fazer as reformas estruturais necessárias”, reforça. “Mas estou um bocado sozinho nisto. Tenho muita crítica por estar disponível por colaborar com os meus adversários”. E avisa: “não venham com a história do bloco central. Devemos meter cá dentro todos os que quiserem estar cá dentro”, diz, referindo-se à reforma da Justiça que tentou fazer em 2018, mas não houve “vontade política”.

    Sobre as propostas para criminalizar enriquecimento ilícito, Rio diz-se “disponível”, “desde que não seja uma versão inconstitucional”. “O que puder ser aperfeiçoado dentro da Constituição, estou de acordo. O que os juízes propõem é um ajustamento ao que já existe, e dentro do quadro constitucional” — mas esta não será uma solução única, lembra, frisando a demora nos processos judiciais. Assim, “tudo continua na mesma e o sistema a degradar-se”.

  • Francisco Rodrigues dos Santos de cravo branco porque "25 de Abril também se fez para não sermos todos vermelhos"

    O líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, apareceu de cravo branco na lapela, e explica que tem “uma justificação histórica” relacionada com Salgueiro Maia. Segundo o líder centrista, Salgueiro Maia contou que “quando os militares chegaram ao Rossio acorreram-lhe a eles vários civis, entre eles floristas, que lhes ofereceram cravos: uns vermelhos e outros brancos. E ele explica que por associação à esquerda, os fotógrafos valorizaram os cravos brancos.”

    Ora, o líder do CDS quer com isto passar a mensagem que “o 25 de Abril também se fez para não sermos todos vermelhos” e numa altura como o que país atravessa “é preciso libertar Portugal da hegemonia socialista”. O país, adverte, “necessita de respeitar o valor da liberdade, um valor que não tem proprietários. O 25 de Abril tem autores, não tem proprietários, não tem carga ideológica.”

    Sobre o discurso do Presidente da República, Francisco Rodrigues dos Santos destaca a “necessidade de combatermos a corrupção”, os “jovens” e a “necessidade de respeitarmos a nossa cultura, sem revisionismos históricos”. E acrescenta: “Não podemos olhar a história com os óculos de hoje”.

  • BE diz que "história tem de ser debatida" e frisa combate à corrupção e offshores

    “Salientamos como importante que o PR afirme claramente que a História de Portugal não deve ser vista como um desfile de heróis, mas pensada tendo em conta também as vítimas”, diz agora Catarina Martins. “Esta ideia de que quem foi oprimido tem de ser ouvido e ter lugar na História é importante e desse ponto de vista a sessão solene é importante. A história tem de ser debatida, sim. É contraditória e tem de dar voz e visibilidade aos que foram oprimidos e aos que sofrem”.

    Catarina Martins destaca o discurso de Ferro, que “tocou a questão do combate à corrupção”, e que esta não seja “uma proclamação” e passe por instrumentos reais à corrupção e ao “planeamento fiscal” e offshores. Para isso, o BE pede “consensos fortes”.

    Para terminar, a ideia de que o 25 de Abril é feito de uma “liberdade solidária”, ainda muito “imperfeita”, mas que trouxe a noção de Estado social.

    “Não lançamos suspeição sobre ninguém”, diz, questionada sobre as propostas para criminalizar o enriquecimento injustificado, mas é preciso haver “instrumentos muito concretos” e esses também passam pela transparência quanto aos rendimentos de altos cargos públicos e políticos.

    “O 25 de Abril tem autores, os que se levantaram contra o fascismo”, frisa ainda.

  • Jerónimo visa os que "nunca amaram o 25 de Abril" e que querem o "regresso ao passado"

    O líder do PCP, Jerónimo Sousa, chama a atenção para “a valorização que o Presidente da República faz dos capitães de Abril, do Movimento das Forças Armadas”. Um discurso que, acrescenta, encaixa bem no discurso do presidente da AR em relação “à democracia, à liberdade e ao crescendo de pressão daqueles que não amaram nem nunca amaram o 25 de Abril, que nunca quiseram o 25 de Abril, que procuram descaracterizar os valores de Abril, pensando um regresso ao passado, que o povo português nunca permitirá”.

    Jerónimo de Sousa diz que o PCP podia até acompanhar a “tese” de Marcelo de que “um povo nunca é verdadeiramente livre enquanto oprime outros povos”.

  • Cotrim diz que discurso de Marcelo "foi extraordinariamente bem escrito"

    João Cotrim Figueiredo destacou o discurso de Pedro Morais Soares “por ter sido o primeiro” e o de André Silva “por ter sido o último”. Sobre o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, Cotrim diz que “foi extraordinariamente bem escrito” e diz que o Presidente o fez “revisitando o passado, numa perspetiva de tentar interpretar aquilo que se está a passar e que se pode vir a passar”.

  • PEV destaca "o que não foi dito" por Marcelo

    “Nem uma palavra sobre apoios sociais”, “as famílias que têm feito um esforço grande para que o orçamento familiar estique” ou “graves problemas” na Saúde e Justiça, queixa-se agora o deputado do PEV José Luís Ferreira. É por isso de destacar “o que não foi dito” por Marcelo.

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