Histórico de atualizações
  • O Liveblog de hoje fica por aqui. Amanhã voltaremos a registar em direto mais um dia de campanha rumo às legislativas de 4 de outubro. Obrigada por nos ter acompanhado!

  • Marcelo: António Costa parece “muitas vezes um líder sozinho”

    Na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa comentou este domingo que António Costa tem cometido vários erros desde que assumiu a liderança do partido e que, tudo somado, o parecem ter deixado algo sozinho durante a campanha.

  • Sondagens dão (outra vez) coligação à frente

    As sondagens da Intercampus e da Universidade Católica, divulgadas este domingo, dão conta de dois cenários diferentes: no primeiro, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas conseguem a maior vantagem de sempre em relação aos socialistas. No estudo da Católica, no entanto, a coligação Portugal à Frente perde dois pontos percentuais em relação a sábado e vê os socialistas a recuperarem terreno. Saiba mais aqui.

  • Jerónimo: Com Soares, "valeu tudo"

    O secretário-geral comunista, voltou hoje a marcar distâncias face aos partidos habituados a governar, contrariando apelos ao “voto útil”, porque a sua coligação, com “Os Verdes” (CDU), “não é assim, pronto!”, como os outros. Em comício no lotado Teatro Garcia de Resende, em Évora, Jerónimo de Sousa criticou os governantes que só se lembram do interior em campanha e fez a segunda citação seguida do nome do fundador do PS Mário Soares, provocando as consequente vaia e pateada no interior da réplica eborense do mítico La Scala, de Milão, que considerou “uma sala ainda mais bela por ter homens, mulheres e jovens que não quebram e continuam a ter esperança num Portugal melhor”.

    Temos uma só cara, uma só palavra. Para estes partidos, que hoje dizem uma coisa e amanhã dizem outra, não há problema. Aliás, na altura, um fundador do PS descobriu a solução mágica ao ser apanhado em contradição de dizer uma aldrabice hoje e outra amanhã – disse ‘bom, só os burros não mudam de ideias’ -, e a partir daí, valeu tudo. Nós não somos assim, pronto! Não somos assim”, frisou.

    Lusa

  • Porque é que Passos não fala de maioria absoluta? "Porque não gosto de poderes absolutos"

    Os pedidos de maioria têm-se multiplicado em todas as ações de campanha. Passos e Portas também a pedem, uma maioria “clara”, “inequívoca”, “grande e boa”, como disse o líder do PSD hoje de manhã. Mas nunca se ouviu na campanha da coligação a palavra chave: absoluta, maioria absoluta. Porquê? “Porque em democracia não há poderes absolutos. Não queremos um poder absoluto, queremos é estabilidade para governar”, disse Passos num comício em Braga, depois de sublinhar a postura de “compromisso” que o Governo teve com a concertação social ao longo da legislatura.

    “À justiça o que é da justiça, ao Presidente da República o que é do Presidente da República, ao Governo o que é do Governo, à sociedade civil o que é da sociedade civil. Já perceberam porque é que não gosto de falar de absoluto?”, atirou, voltando a citar Paulo Portas para dizer que a “eleição não é uma guerra”. “É verdade Paulo, é verdade”.

  • Passos convence o PSD, Portas o CDS. E os dois tentam convencer Portugal

    As sondagens são positivas para a coligação, mas como ‘quando a esmola é grande o pobre desconfia’, Passos e Portas não se cansam de lembrar que “as sondagens não votam – é preciso ir votar”. O apelo é contra a abstenção, para que os indecisos não fiquem em casa. Num comício realizado esta noite no Parque de Exposições de Braga, os dois líderes reuniram os esforços e fizeram dupla no processo de convencimento: Portas tratou dos eleitores do CDS, Passos dos do PSD e ambos dos “eleitores de Portugal”.

    Primeiro Portas, que se dirigiu “ao eleitorado do CDS, que ainda esteja com dúvidas legítimas”, e que Portas garante conhecer muito bem: “há duas coisas que sei que a minha gente não que: a instabilidade porque teme o caos político, e um governo dependente de partidos que querem saída do euro”. Depois, Passos, que falou para o “eleitorado do seu [meu] partido” para lhes dizer que “o facto de terem enfrentado situações muito difíceis nunca mudou a matriz do partido e nunca alterou o que eu quero para Portugal. E hoje estamos em melhores condições para levar o nosso projeto para a frente”.

    Ou seja, não se vão embora. Mas para os outros, os que não são eleitorado tradicional nem de um nem de outro, a mensagem foi centrada em “todos os eleitorados que existem em Portugal”. “Porque quem governa governa para todos os portugueses e não apenas para os nossos partidos”, disse Passos, apelando inclusive ao voto não “egoísta”. Isto é, ao voto que não seja só para os interesses de cada um, mas para os interesses “do país no seu conjunto”.

  • Passos em direto de Braga - veja o discurso

  • Assis lembra que Costa não tem "uma só suspeita, um só caso"

    Francisco Assis diz que foi levado por Costa até Barcelos, Costa disse que Assis quis ir até Barcelos. Verbos trocados à parte, os dois trocaram galhardetes no comício de Barcelos, com o eurodeputado a dizer que o líder socialista não tem sobre si “uma só suspeita, um só caso”. E fez um discurso não só de apelo ao voto no PS e de apoio a António Costa, como também de apelo ao voto útil contra “aventureirismos inconsequentes”.

    Há um ano estavam em campos opostos no combate pela liderança do PS – Assis apoiou Seguro – agora estão do mesmo lado da barricada a uma semana para as eleições e Assis até deixa o prognóstico: “Podes não perceber muito de cartazes, mas vais ser um grande primeiro-ministro de Portugal”. Costa sorriu, mas terá de certeza relembrado a polémica com os cartazes que ensombrou a sua candidatura no verão, depois de uma notícia do Observador.

    Na parte final do discurso, Assis decidiu fazer um elogio a Costa. E não falando diretamente de casos judiciais que envolvem o ex-primeiro-ministro José Sócrates, nem tão pouco os casos que envolveram Passos Coelho (por causa do trabalho na Tecnoforma) e de Paulo Portas (por causa dos submarinos), não terá sido ingénuo o momento escolhido para falar da folha limpa de Costa: “António Costa não surgiu ontem na vida política portuguesa, tendo um longo percurso na vida pública: Foi deputado, foi secretário de Estado, foi três vezes e, ultimamente, presidente da Câmara de Lisboa. Ao longo de todos estes anos, não se lhe associa uma só suspeita, um só caso e uma só interrogação sobre a sua probidade e sobre a sua dedicação ao interesse público”, salientou.

    Além do elogio às qualidades éticas de António Costa, que considerou a personalidade política portuguesa “neste momento” mais bem preparada para ser primeiro-ministro, Assis pediu aos indecisos para não terem “medo do discurso do medo” e, numa indireta ao PCP e Bloco de Esquerda, para que recusem “o aventureirismo inconsequente”. “Todos os votos são úteis, todos os votos em todos os partidos são úteis, mas há votos que podem concorrer mais fortemente para mudar Portugal. Não tenham medo do discurso do medo, e recusem o aventureirismo inconsequente”, disse.

  • Campanha quase terminada: "Só falta vencer um obstáculo: a abstenção", diz Telmo Correia

    Campanha da coligação volta à casa partida. Está esta noite no Parque de Exposições de Braga, distrito onde arrancou a maratona na estrada, uma semana antes do arranque da campanha oficial.

    Telmo Correia, número um do CDS pelo distrito, e Jorge Moreira da Silva, cabeça de lista, abrem as intervenções com espírito de vitória, como se a campanha já estivesse no fim. “Ainda não vencemos as eleições mas já vencemos a campanha eleitoral. Uma campanha que foi feita com esperança e não com pessimismo, feita a pensar nas próximas gerações e não apenas nas próximas eleições”, disse o ainda ministro do Ambiente, sublinhando a capacidade de Passos e Portas para, nas ruas, “ouvir tudo e explicar tudo, porque isso é que é democracia”.

    Ainda faltam cinco dias de campanha mas também Telmo Correia dá a tarefa como quase terminada. “Estamos lá, estamos quase”. Só falta vencer um obstáculo, diz: “a abstenção”. “Porque aos outros adversários vencemos todos os dias”, sublinhou.

  • Entre os piegas e os radicais, Costa pede "concentração de votos"

    O sino tocou e a luz falhou. Uma mesmo no início do discurso de António Costa e outra mesmo no fim. Mais dois momentos que inopinadamente aconteceram nesta campanha socialista. Mas desta vez, Costa usou a se favor: “Estamos a uma semana de o sino tocar e ao dar as badaladas das sete horas estar a encerrar as urnas com a vitória do PS”. Prognóstico feito para o jogo das eleições e Costa até traça a táctica: o importante é “concentrar” o voto no PS.

    Costa insistiu este domingo que marca a reta final para as eleições em duas ideias essenciais: na necessidade de concentração do voto no PS para derrotar “os radicais” do Governo.

    No comício em Barcelos, que encerrou o dia em que Costa mais pessoas mobilizou nas ruas, o líder socialista disse: “É preciso concentrar e mobilizarmo-nos em torno do PS”, tudo porque o PS “é o único partido que defende o património comum do modelo social europeu”. A deixa foi dada pelo segundo fundador do CDS a passar pela campanha de Costa a apelar ao voto no partido. Freitas do Amaral esteve em Guimarães no meio da arruada de Costa e deu ao secretário-geral do PS mais um argumento, o do partido que defende a justiça social.

    Costa extrema as eleições, diz que o voto ou é o voto no PS ou voto desperdiçado e perante uma multidão que preenchia o Largo da Porta Nova e as ruas adjacentes, pediu-lhes: “Não se esqueçam dos vossos familiares amigos, vizinhos. Nesta batalha desta vez não estamos nós só os socialistas”, disse. E de quem falava? Para a esquerda e para a direita: “Estão muitos daqueles que uma vez ou outra – ou sempre – tiveram outros percursos políticos, uns à nossa esquerda outros com outras origens na direita, que perante a direita radical que temos pela frente, pela defesa da dignidade humana, da escola pública, Serviço Nacional de Saúde, percebe que é preciso concentrar e mobilizar em torno do PS uma maioria que permita governar”.

    Costa falou por várias vezes dos “radicais” da coligação de governo e por mais do que uma vez voltou a lembrar que foi Passos Coelho que apelidou de “piegas aos portugueses que se foram queixar”. Ora são essas pessoas que, diz Costa, “no próximo domingo não perderam a memória e vão apresentar a conta por tudo o que lhes fizeram nos últimos quatro anos”, terminou.

  • Caldeira Cabral alerta que ou se mobilizam indecisos ou Governo pode ser reeleito mesmo com maioria contra

    O cabeça-de-lista do PS por Braga, Manuel Caldeira Cabral, alertou este domingo para o risco de o Governo poder ser eleito sem que a maioria por portugueses o queira. Num discurso em Barcelos, Caldeira Cabral apelou ao voto dos indecisos para que evitem que o Governo seja reeleito, mesmo que a maior parte dos portugueses esteja contra: “Os indecisos ou votam… ou se chegam à frente ou vamos ter mais quatro anos do mesmo e legitimado. O risco de ter um governo com uma maioria de portugueses contra não é um risco teórico, aconteceu em varios países europeus e não queremos que vá acontecer em Portugal“, disse.

  • Marinho e Pinto pede aos portugueses "coragem" para afastarem PS e PSD do poder

    “É preciso afastar os dois. É preciso que o povo português tenha a coragem de afastar os dois do poder, para assim sanear este país e lançar as bases de uma nova época em que a política esteja ao serviço dos portugueses e de Portugal”. Palavras duras de Marinho e Pinto, líder do PDR, durante uma arruada em Viana do Castelo, este domingo.

    O ex-bastonário da Ordem dos Advogados acredita que “é possível mudar o país, fazer um país diferente”, mas deixou um aviso: “Isso implica mudança política e, sobretudo, mudança de políticos”. “Se continuarmos a votar nos mesmos, tudo vai continuar na mesma, e nada vai mudar”, adiantou, durante a ação de campanha realizada pelas ruas da capital do Alto Minho e apoiado por cerca de meia centena de militantes e simpatizantes da região.

    Num discurso marcado por duras críticas aos “símbolos da decadência [PS e PSD]”, Marinho e Pinto denunciou aquilo que acredita ser “o aproveitamento da política para benefício dos próprios políticos e não em benefício do povo português e em benefício do país”. Para Marinho e Pinto, o país e os portugueses “estão cada vez mais pobres, mas à volta, os dois partidos do poder formaram fortunas fabulosas à custa do dinheiro público”.

    O cabeça de lista do PDR por Coimbra garantiu, ainda, que a mensagem de “esperança” que o partido tem transmitido nesta campanha “tem sido bem aceite” e até lembrou, por oposição, o exemplo da campanha da coligação, marcada, aqui e ali, por alguns momentos de tensão. “Enquanto outros são agredidos, fogem e andam rodeados de seguranças, eu ando aqui. São as pessoas que me chamam, que me abraçam, que me incentivavam e entusiasmam a continuar. A mensagem do PDR não só é bem aceite, como é desejada pelo povo português e é incentivada para ser ampliada”.

    Lusa

  • Já há promessas na campanha da coligação. Esta é para a Universidade do Minho

    Num encontro com as máquinas das juventudes partidárias do PSD e do CDS, em Famalicão, Passos Coelho deixou elogios à Universidade do Minho e uma promessa: reconhecer o estatuto especial de autonomia reforçada à Universidade do Minho.

    “A Universidade do Minho percorreu um caminho em que propôs ao Governo que revisse o estatuto especial de autonomia reforçada, e eu quero dizer que, como tempos eleições no próximo fim-de-semana, não vou aprovar esse decreto de lei que está pronto, mas garanto que é o que farei no primeiro Conselho de Ministros a seguir às eleições se eu for primeiro-ministro, como acredito que vou ser”, disse.

    As promessas chegaram (finalmente) à campanha da coligação.

    E uma nota: A relação entre os dois parceiros de coligação parece estar a passar por bons dias. Passos até já cita Paulo Portas: “Como diria o Paulo, é a confiança que gera investimento, e o investimento que cria emprego, e o emprego que cria rendimento”, disse, citando a lengalenga tantas vezes repetida pelo líder do CDS nesta campanha eleitoral.

  • Freitas do Amaral na campanha do PS: "Sou um ex-CDS que vai votar PS"

    A meio da arruada de Guimarães, Costa contou com o apoio de Freitas do Amaral que lhe disse para não acreditar em sondagens. “Sou um ex-CDS que vai votar PS”, disse.

    “O país está em paz, tem democracia e liberdade. O único grande problema que temos é falta de justiça social, que tem de ser sempre o grande objetivo dos próximos Governos”, declarou o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do primeiro executivo liderado por José Sócrates, citado pela Lusa.

    Freitas do Amaral disse não encontrar “uma grande preocupação de justiça social” no atual Governo e elogiou o programa político socialista: “Como democrata-cristão que sempre fui e que continuarei a ser, voto no PS por causa da prioridade que o PS dá à justiça social”, continuou.

    Em dia de jogo Vitória de Guimarães-Braga, vários adeptos do clube da cidade berço estavam nas ruas. Costa teve a primeira arruada digna desse nome com muita gente nas ruas além da máquina do partido. Foi levantado duas vezes em ombros. Tal como quase sempre desde o início da campanha, a mulher acompanhou-o. Hoje também estava a filha a apoiá-lo.

    NOTA: Atualizado às 18h10 com declarações de Freitas do Amaral

  • Passos aposta nos indecisos do centro e promete devolução da sobretaxa, mais saúde e melhor educação

    Apesar de (ou precisamente por isso) as sondagens apontarem para a vitória da coligação, Passos sabe que “não são as sondagens que votam”, mas sim as pessoas. Talvez a temer que o feitiço se vire contra o feiticeiro, a campanha da coligação aposta agora forte em convencer os eleitores do centro que ainda estão indecisos – ou descontentes. Leia mais aqui.

    Num almoço este domingo em Guimarães, no mesmo espaço onde em maio Passos e Portas assinaram o acordo de coligação “que os trouxe até aqui”, Passos fez o que até aqui ainda não tinha feito: promessas. “Ainda melhor saúde, ainda melhor educação, ainda melhor apoio social” – mas remeteu o detalhe sobre como o vai conseguir para os próximos dias, deixando claro que é nesta linha que vai assentar o grosso do seu discurso até ao dia das eleições.

    A devolução da sobretaxa de IRS também esteve na mira do presidente do PSD, que garantiu a sua devolução num discurso dirigido aos pensionistas, à classe média, aos funcionários públicos, jovens e desempregados (os mais afetados pela crise). “Assumimos este compromisso: se a receita fiscal no IVA e no IRS ficar acima do que nós projetamos, então tudo o que vier a mais será devolvido aos contribuintes. E sabemos hoje que estamos em condições em 2016 de cumprir essa norma do Orçamento e que eles irão receber uma parte importante dessa sobretaxa”, disse.

    Durante a intervenção de Passos, um jovem sentiu-se mal na plateia e desmaiou, levando o primeiro-ministro a interromper o discurso e a perguntar se havia “algum médico na sala”. Passados uns breves minutos, a situação foi normalizada e Passos assegurou que o jovem se encontrava bem.

  • A coligação Agir/PTP/MAS em protesto à frente da casa de Ricardo Salgado.

  • Portas. "Até Teixeira dos Santos e Bagão Félix" dizem que programa do PS é "arriscado"

    Falando num almoço com apoiantes em Guimarães, Paulo Portas deu o exemplo de duas personalidades “que são certamente críticas deste Governo e desta maioria” e que têm, por isso “uma independência crítica” inquestionável, para dizer que o programa do PS sobre a reforma da Segurança Social é que comporta riscos e “aventuras”, e não o da coligação, que é “prudente”. É o caso do antigo ministro das Finanças Bagão Félix, que criticou o programa socialista numa recente entrevista ao DN. E “até Teixeira dos Santos”, ex-ministro de Sócrates, disse numa entrevista ao Económico que algumas propostas do PS era “arriscadas”, lembrou Portas.

    “O doutor Bagão Félix, que conheço bem, disse hoje que comparando o programa da Segurança Social da coligação e do PS aquele que contém riscos verdadeiros e perigosos é o do PS. Até o antigo ministro das Finanças Teixeira dos Santos, que foi quem pediu o resgate, veio dizer que o programa do PS contém riscos”, disse.

    Paulo Portas pediu “estabilidade” para aproveitar os próximos quatro anos para “recuperar rendimentos, moderar a carga fiscal e fazer crescer mais a economia, para fazer crescer mais o emprego”, e dirigiu o seu apelo final ao voto para os eleitores do centro, pedindo-lhes que não escolhessem “a aventura”, mas sim a “consolidação da confiança e da recuperação”. “Com confiança e estabilidade isto é possível”, disse.

    O presidente do CDS teve ainda tempo para retribuir os elogios feitos antes pelo cabeça de lista pelo distrito, Jorge Moreira da Silva – um nome que “ninguém quer ver substituído por Heloísa Apolónia”, e um ministro que “foi o responsável pela primeira baixa possível no IRS”, referindo-se à reforma da fiscalidade verde, que permitiu introduzir o quociente familiar no IRS.

  • O líder do PS, António Costa, discursou em Fafe, e disse que Passos e Portas são dois “lobos maus” que fizeram o contrário do que prometeram.

  • Se Fafe é barómetro, o que se pode dizer é que Costa teve uma boa receção. A maior até agora.

  • Catarina Martins diz que "o PS é a desilusão destas eleições"

    Depois de Francisco Louçã, a porta-voz do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, afirmou este domingo que “o PS é a desilusão destas eleições” e que “ter maioria absoluta não resolve nenhum problema do país”, considerando que “voto útil é o nome artístico do bloco central”.

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