Histórico de atualizações
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    Arranca segunda fase do desconfinamento

  • 151 mil jovens entre os 12 e 15 anos vacinados no fim-de-semana

    De acordo com os dados divulgados pela task force este fim-de-semana foram vacinados cerca de 151 mil jovens entre os 12 e os 15 anos com a vacina contra a Covid-19.

    No sábado a task force informou que foram vacinados 118 mil jovens nesta faixa etária, aos quais se somam mais 33 mil vacinados este domingo.

  • Guiné-Bissau atinge 103 óbitos pela doença e tem mais 22 casos

    A Guiné-Bissau ultrapassou as 100 mortes em consequência de infeção pelo novo coronavírus, com mais quatro óbitos, revelou hoje o Alto Comissariado para a Covid-19, no seu boletim epidemiológico diário.

    No documento, refere-se que o país registou, nas últimas 24 horas, mais quatro óbitos, o que perfaz 103 pessoas que morreram devido à doença, desde que a Covid-19 foi declarada oficialmente na Guiné-Bissau, em março de 2020.

    Nas últimas 24 horas foram detetados 22 novos casos o que totaliza 5.518 infetados desde o início da pandemia, encontrando-se 817 casos ativos no país, destaca ainda o comunicado do Alto Comissariado contra a doença.

    Atualmente encontram-se internadas 37 pessoas na Guiné-Bissau e no mesmo período 35 foram consideradas recuperadas da doença.

  • Mais dois óbitos e 52 novos infetados em Cabo Verde

    Cabo Verde registou mais duas mortes provocadas pela Covid-19 nas últimas 24 horas e diagnosticou 52 novos infetados, elevando para 34.738 casos positivos acumulados desde o início da pandemia, informou hoje o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, o ministério cabo-verdiano avançou que do total de 1.117 resultados recebidos, somam-se 52 casos novos positivos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, numa taxa de positividade de 4,7%.

    Mais de metade dos novos casos foi reportado na ilha de Santiago (34), distribuídos pelos municípios da Praia (25), Santa Catarina (seis), São Salvador do Mundo (dois) e um em São Miguel.

    Os restantes 18 infetados foram diagnosticados em São Vicente (10), Ribeira Brava de São Nicolau e Porto Novo de Santo Antão com dois cada, e um cada na Boa Vista, Tarrafal de São Nicolau e São Filipe no Fogo.

    Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde reportagem mais duas mortes provocadas pela Covid-19, uma em São Vicente e outra no Porto Novo, elevando para 304 o total de óbitos no país desde o início da pandemia.

    Em sentido contrário, mais 44 pessoas tiveram alta, aumentando para 33.806 os casos considerados recuperados da infeção.

    Cabo Verde chegou assim a um total de 34.738 casos positivos acumulados desde o primeiro em 19 de março de 2020 e contabiliza 606 casos ativos, 13 óbitos por outras causas e nove transferidos.

  • Angola anuncia mais 128 casos e 13 mortes em 24 horas

    As autoridades angolanas de saúde anunciaram hoje 128 novos casos de Covid-19, 13 mortes e 34 recuperações.

    Segundo o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Publica, foram diagnosticadas infeções em Luanda (88), Bié (nove),Benguela (oito), Moxico (sete), Lunda Sul (cinco), Namibe (cinco), Cunene (três), Cuando Cubango (duas) e Cabinda (uma), com idades entre 6 meses e 76 anos, dos quais 69 de sexo masculino e 59 do sexo feminino.

    Foram reportados 13 óbitos, de sete homens e seis mulheres, entre 32 e 82 anos, e ficaram recuperadas 34 pessoas entre 1 e 84 anos.

    Os laboratórios angolanos processaram 2.380 amostras, com o cumulativo a ascender a 881.512 testes.

    O quadro epidemiológico atualizado aponta para 45.945 casos acumulados, dos quais 42.384 recuperados, 2.408 ativos (incluindo sete doentes críticos e 34 em estado grave) e 1.153 óbitos.

    Estão internados 124 doentes e 231 pessoas encontram-se em acompanhamento institucional.

  • Madeira com 23 novos casos e mais 50 recuperados

    A Madeira registou nas últimas 24 horas 23 novos casos de Covid-19, o que significa menos 29 infetados que no sábado, e mais 50 doentes recuperados, reportando 357 situações de infeção ativas, informou hoje a Direção Regional de Saúde.

    “Há a reportar 23 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 11.029 casos confirmados de Covid-19” desde o início da pandemia, lê-se no boletim sobre a situação epidemiológica no arquipélago divulgado pela direção regional (DRS).

    O documento adianta que, destes novos casos, quatro são importados, nomeadamente da Roménia (dois), Reino Unido (um) e região de Lisboa e Vale do Tejo (um), sendo os restantes 19 casos de transmissão local.

    A DRS indica que a região totaliza 357 casos ativos, o que representa uma redução de 27 em comparação com os números de sábado (384). Do total de ativos, 290 são de transmissão local e 67 importados.

    Estas pessoas estão a cumprir isolamento, encontrando-se sete internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, com dois doentes na unidade de cuidados intensivos.

    Outras 91 estão confinadas em unidade hoteleira dedicada a estas situações e as restantes estão em alojamento próprio, refere a autoridade regional de saúde madeirense.

    A região reporta um total de 148 situações em avaliação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da Madeira.

    Estão 574 pessoas em vigilância ativa por terem tido contacto com casos positivos, além de 44.714 viajantes com recurso à aplicação MadeiraSafe.

    No que diz respeito a recuperações, destaca-se que foram notificados mais 50 casos, somando o arquipélago um total de 10.598 doentes curados.

    A Madeira mantém um total de 75 óbitos associados à Covid-19, tendo a mais recente morte ocorrido em 1 de agosto.

    Na ilha do Porto Santo estão hoje referenciados 217 casos desde o início da pandemia, 138 recuperações e uma morte.

    A ilha tem hoje sinalizados cerca de oito dezenas de casos, mais oito em comparação com os números divulgados no sábado, e mais três doentes dados como curados da infeção.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados relativos à situação epidemiológica nos respetivos arquipélagos, que podem não coincidir com a informação difundida no boletim da Direção-Geral de Saúde (DGS).

    Hoje a DGS atribuiu à Madeira 58 novos casos, apontando que esta região totaliza 11.543 infeções e 72 mortes.

  • França regista mais internamentos e menos mortes

    França registou nas últimas 24 horas uma subida no número de pessoas hospitalizadas e uma descida em novos casos de infeção e mortes em consequência da Covid-19, revelaram as autoridades de saúde.

    Nas últimas 24 horas, foram contabilizados em França 17.300 novos casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, quando na véspera tinham sido 22.636.

    Nos hospitais estão internadas 10.651 pessoas (mais 188 do que na véspera), das quais 2.128 estão nos cuidados intensivos (mais 22).

    Segundo dados oficiais, nas últimas 24 horas morreram 44 pessoas em França, quando na véspera tinham falecido 66 em consequência do novo coronavírus.

    França totaliza 6,6 milhões de infetados e 113.372 óbitos desde que foi declarada a pandemia, em março de 2020.

    Cerca de 70% da população do país já recebeu pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19.

  • Já foram vacinados cerca de 33 mil jovens dos 12 aos 15 anos este domingo

    Já foram vacinados, até às 18h deste domingo, mais de 40 mil pessoas — incluindo cerca de 33 mil jovens entre os 12 e os 15 anos —, disse fonte da task force da vacinação.

    Este é o primeiro fim de semana reservado pela task force para a vacinação dos jovens entre os 12 e os 15 anos. Uma operação semelhante vai ocorrer no próximo fim de semana.

    A segunda dose será administrada nos fins de semana de 11 e 12 e 18 e 19 de setembro.

    No dia 10 de agosto, a Direção-Geral da Saúde anunciou que todos os jovens entre os 12 e os 15 anos de idade — menos de duas semanas depois de ter recomendado a vacinação apenas para os jovens daquelas idades com comorbilidades.

    O Governo tem a intenção de ter todos os jovens entre os 12 e os 15 anos vacinados contra a Covid-19 a tempo do arranque do novo ano letivo.

    DGS quer todos os adolescentes a partir dos 12 anos vacinados, mas diz que mudança de posição não resultou de pressões políticas

  • Polícia Marítima dispersa ajuntamento de 40 pessoas em Cascais

    A Polícia Marítima interrompeu na noite de sábado um ajuntamento com cerca de 40 pessoas, com idades entre os 40 e os 50 anos, junto ao farol da Guia, no concelho de Cascais, distrito de Lisboa, foi hoje divulgado.

    Em comunicado, a Polícia Marítima refere que as pessoas “se encontravam em ambiente festivo, a ouvir música, a dançar e a consumir bebidas alcoólicas”.

    A intervenção deu-se perto das 21:00, no decorrer de uma patrulha daquela força policial, tendo as pessoas acatado as indicações dos agentes policiais e dispersado, segundo a mesma fonte.

  • Boletim DGS. Número de casos ativos aumentou e há mais 1.226 recuperados

    Ao contrário do que aconteceu no último boletim, o número de casos ativos voltou a aumentar, havendo mais 877 casos ativos nas últimas 24h, num total de 45.465.

    Já quanto aos recuperados, 1.226 pessoas foram dadas como recuperadas pelas autoridades de saúde nas últimas 24 horas.

  • Boletim DGS. Norte registou maior número de novos casos, Lisboa teve o maior número de óbitos

    De acordo com o boletim deste domingo, a região do Norte registou 37,9% dos novos casos, com mais 802 casos nas últimas 24h. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com 31,1% dos novos casos (657), o Centro com 14,6%, o Algarve (9,4%) e o Alentejo, com 2,9% dos novos casos.

    Já no que diz respeito ao número de óbitos, foram registadas cinco mortes em Lisboa e Vale do Tejo, duas no Norte, uma no Centro e uma no Algarve.

    O indicador de transmissibilidade, conhecido como R(t), a nível nacional e continental manteve-se inalterado em relação às últimas contas das autoridades de saúde, com 0,98. O mesmo acontece com a incidência nacional, que continua a ser de 312,3 casos em 14 dias por 100 mil habitantes. Sobe ligeiramente, para 316,6 casos, se nos concentrarmos apenas no continente.

  • Boletim DGS. Número de internamentos e doentes em UCI volta a subir

    Depois de cinco dias consecutivos com uma descida, o número de pessoas internadas por complicações associadas à Covid-19 registou uma subida no boletim deste domingo: são agora mais 27 pessoas internadas, num total de 708. É a maior subida do número de internamentos desde o dia 2 de agosto.

    Há também mais sete doentes nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), num total de 152.

  • Boletim DGS. Mais 2.112 casos e 9 mortes por Covid-19 em Portugal

    Portugal registou nas últimas 24 horas mais 2.112 novos casos de Covid-19, indica o relatório da Direção-Geral da Saúde (DGS) deste domingo.

    O documento indica ainda que foram registadas mais 9 óbitos provocados pela Covid-19, mais do que no sábado.

    No total, Portugal já registou 1.019.420 casos de infeção por Covid-19, com 17.639 mortes associados.

  • Irão atinge recorde diário de mortes e acelera compra de vacinas

    O Irão atingiu oficialmente um novo recorde diário de mortes associadas à doença covid-19, desde o início da pandemia, segundo as autoridades iranianas, numa altura em que as restrições estão a ser levantadas.

    Segundo o Ministério da Saúde do país, 684 pessoas morreram nas últimas 24 horas, ultrapassando o recorde anterior de 655 mortes de 16 de agosto.

    A mortalidade ligada à covid-19 no Irão atingiu no total 102.038 pessoas, das 4.667.114 infetadas no Irão, de acordo com dados do ministério que, cruzadas com admissões em autoridades iranianas, subestimam o número de mortes e casos, segundo a agência France Presse.

    Dos cerca de 83 milhões de habitantes do país, apenas 5,8 milhões receberam duas doses da vacina anti-covid.

    O Irão anunciou hoje o início das negociações com países europeus para comprar vacinas contra a covid-19, depois de uma proibição inicial decretada pelo líder supremo.

    A República Islâmica foi um dos primeiros países atingidos pela epidemia depois da China. Desde o anúncio dos primeiros casos, as autoridades nunca decretaram o confinamento geral ou mesmo local da população, agindo de forma fragmentada, impondo restrições variáveis tanto quanto à duração e quanto à extensão.

  • Açores com 21 novos casos

    Os Açores registaram nas últimas 24 horas 21 novos casos de covid-19 e 38 recuperações, revela o boletim diário da Autoridade Regional de Saúde. Na sequência das 620 análises realizadas, verifica-se que 15 dos novos casos registaram-se em São Miguel, dois na Graciosa, dois no Faial, um na Terceira e um em São Jorge.

    Em São Miguel por concelhos, Ponta Delgada registou oito casos, Ribeira Grande cinco e Vila Franca do Campo dois.

    O caso registado na Terceira, na freguesia da Serreta, concelho de Angra do Heroísmo, corresponde a um não residente, com rastreio devido a sintomatologia revelada.

    No Faial, um dos casos registados integra a cadeia pré-existente partilhada entre as ilhas Faial e São Jorge. O outro caso, relativo a um viajante, não residente, deu origem a uma nova cadeia de transmissão local primária.

    Em São Jorge, um viajante, não residente, obteve resultado positivo no rastreio realizado, por ter apresentado sintomatologia, sendo que o caso foi registado em Velas. Na Graciosa, um novo caso integra uma cadeia pré-existente em Santa Cruz, havendo um caso diagnosticado por autoteste, cuja origem do contacto está ainda por aferir.

  • África com mais 1.373 mortes e mais de 54 mil casos em 24 horas

    África registou mais 54.206 casos de covid-19 em 24 horas, elevando o total para 7.520.393, e mais 1.373 óbitos, contabilizando 188.654 mortes, segundo os dados oficiais mais recentes.

    De acordo com o boletim do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC) emitido este domingo, a África Austral continua a ser a região mais afetada, com 3.579.145 infetados e 98.841 mortes associadas à Covid-19.

    Nesta região, só a África do Sul, o país mais afetado pela pandemia no continente africano, contabiliza 2.680.225 infetados e 79.251 mortes.

    O Norte de África, que sucede à África Austral nos números da Covid-19, atingiu os 2.248.439 casos e 60.535 óbitos associados à doença. A África Oriental contabiliza 899.304 infeções e 18.280 mortos e a região da África Ocidental regista 579.411 infeções e 7.823 mortes.

    Já a África Central é a região do continente com menos casos de infeção e de mortes: 214.094 casos e 3.175 óbitos.

    A Tunísia, o segundo país africano com mais vítimas mortais a seguir à África do Sul, regista 22.457 óbitos e 638.072 casos, seguindo-se o Egito, com 16.663 mortes e 286.168 infetados, e Marrocos, que contabiliza o segundo maior número de infeções em todo o continente, 806.288 casos, mas menos mortes do que os dois países anteriores, com 11.677 óbitos.

    Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 1.785 óbitos e 142.523 casos de infeção acumulados desde o início da pandemia e Angola contabiliza 1.140 mortes em 45.817 infetados.

    Cabo Verde regista 302 mortes associadas à doença e 34.686 infeções, a Guiné Equatorial 123 óbitos e 9.049 casos, a Guiné-Bissau 99 mortos e 5.496 infetados e São Tomé e Príncipe 37 óbitos e 2.517 infeções.

    O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

  • Pandemia já provocou 4,42 milhões de mortes em todo o mundo

    A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 4.423.173 mortos em todo o mundo, tendo sido registados 8.835 óbitos a nível mundial nas últimas 24 horas, revelou este domingo o balanço da France-Presse (AFP).

    Desde que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) foi identificado na China em dezembro de 2019, mais de 211.307.660 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo. A grande maioria dos pacientes recupera da doença covid-19, provocada pelo SARS-CoV-2, mas uma parte destas pessoas ainda relatam sentir alguns sintomas associados durante semanas ou mesmo até meses, segundo a agência noticiosa.

    Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 563.387 novos casos da doença em todo o mundo. Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram, de acordo com os respetivos balanços nacionais, a Indonésia com 1.030 óbitos, o México (847) e a Rússia (762).

    Os Estados Unidos da América (EUA) continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 628.303 mortes entre 37.673.305 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.

    Depois dos EUA, a lista dos países mais afetados pela crise pandémica em termos globais é composta pelo Brasil (574.209 mortos e 20.556.487 casos), pela Índia (434.367 mortos e 32.424.234 casos), pelo México (252.927 mortos e 3.217.415 casos) e pelo Peru (197.818 mortos e 2.141.235 casos).

    Segundo a análise da AFP, o Peru surge novamente como o país (ou território) que conta atualmente com mais mortos em relação à sua população, com 600 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (311), Bósnia-Herzegovina (296), República Checa (284), Macedónia do Norte (271) e Brasil (270).

    Por regiões do mundo, a zona da América Latina e Caraíbas concentra atualmente os dados de mortalidade mais altos, ao totalizar, até às 11:00 de hoje em Lisboa (10:00 TMG), 1.420.897 mortes em 42.624.954 casos de infeção confirmados.

    Segue-se a Europa (1.232.372 mortes e 61.679.655 casos), a Ásia (750.557 mortes e 48.552.188 casos), os Estados Unidos e o Canadá (655.093 mortes e 39.139.890 casos), a África (188.674 mortes e 7.507.205 casos), o Médio Oriente (173.951 mortes e 11.696.869 casos) e a Oceânia (1.629 mortes e 106.894 casos).

    Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), excluindo as revisões realizadas posteriormente por certos organismos de estatística.

    A OMS calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à Covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.

    Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou significativamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas. No entanto, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.

    Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo a agência noticiosa francesa.

  • Marcelo Rebelo de Sousa: "Serei dos últimos a tirar a máscara"

    Questionado sobre a decisão de o uso de máscara deixar de ser obrigatório, Marcelo Rebelo de Sousa deixa a questão para os números de agosto e de setembro. Mas garante: vai ser dos últimos a retirar a máscara, caso o seu uso deixe de ser obrigatório no exterior.

    “Sabemos que vai haver regresso de férias, o recomeço do ano letivo, mais circulação de pessoas que vêm de outros países. Sabemos que há países onde a vacinação não está a este nível. Vai ser preciso acompanhar com muito cuidado as próximas quatro semanas, porque aí vamos ver exatamente, continuando a vacinação, o que se passa nos outros sítios e como é que nos afeta”, referiu o Presidente da República aos jornalistas.

    A ponderação, acrescenta, “tem de ser feita permanentemente e com bom senso”, sendo que a decisão estará nas mãos da Assembleia da República, em setembro. “Não tenho duvidas quanto à opção que o Governo tomou e que me parece constitucional. Claro que o deixar de ter a máscara significa reduzir uma restrição”, acrescentou.

    Questionado se seria dos primeiros a retirar a máscara, Marcelo garantiu que seria o oposto: “Serei dos últimos a tirar a máscara. Fui dos primeiros a pô-la e serei dos últimos a tirá-la. Quero ver os números de agosto e meados de setembro e até lá continuarei a fazer distanciamentos muito cuidadosos, a reduzir deslocações, a fazer os possíveis”.

    “As próximas semanas são muito importantes num duplo apelo: vacinem-se os que ainda não foram vacinados. Em segundo lugar, tenham bom senso naquilo que é o comportamento numa altura em que é evidente que há mais mobilidade e concentração de pessoas”, alertou ainda.

  • Marcelo Rebelo de Sousa: "A maioria esmagadora dos portugueses disse que sim, livremente"

    Para Marcelo Rebelo de Sousa, este tem sido “um processo de vacinação de sucesso”. O Presidente da República visitou esta manhã um centro de vacinação em Alcabideche, Cascais, juntamente com o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo.

    Marcelo felicitou os profissionais envolvidos no processo de vacinação, “num país em que a vacinação não é obrigatória”. “Nós não impomos a vacinação a ninguém, nem se discute isso respeita-se os direitos das pessoas. O que há é um apelo cívico para que as pessoas percebam a importância”, referiu o Presidente da República, acrescentando: “A maioria esmagadora dos portugueses disse que sim, livremente”.

    Questionado sobre se a vacinação dos mais jovens seria possível acontecer até ao início do próximo ano letivo, Marcelo referiu que tudo depende “da vontade dos jovens e os pais”. Se querem “mais prevenir do que remediar e têm a dupla vacinação” ou se “hesitam, esperam, avançam apenas uma toma ou ficam à espera para ver o que acontece”, dando o exemplo de um familiar que resistia à vacina e ficou um mês infetado com Covid-19.

    “Estou convicto de que aquilo que se viu hoje, apesar de hoje ter sido mais complicado, é um estado de espírito que continua para o futuro”, assegurou ainda, satisfeito com a adesão dos jovens à vacinação deste fim de semana, deixando ainda um elogio a Graça Freitas, Diretora-geral da Saúde: “Ela tem um grande mérito: dá a cara. Eu aprecio as pessoas que dão a cara”.

  • Reverendo Jesse Jackson hospitalizado após teste positivo

    O ativista de direitos civis norte-americano reverendo Jesse Jackson foi hospitalizado com a mulher em Chicago, nos Estados Unidos, após ter tido resultado positivo no teste de covid-19.

    Reverendo Jesse Jackson hospitalizado após teste positivo

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