Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo desta terça-feira, 1 de junho de 2021.

    Continue a seguir-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

    Vacina Janssen deve ser alargada a todas as faixas etárias do sexo masculino, defende Gouveia e Melo

  • OCDE. Crise pandémica aumenta pobreza e evidência importância da cooperação

    Diretor de Cooperação da OCDE Jorge Moreira da Silva afirma que a crise pandémica aumentou a pobreza e as desigualdades no mundo, tendo evidenciado a importância da cooperação para o desenvolvimento.

    OCDE. Crise pandémica aumenta pobreza e evidência importância da cooperação

  • Covid-19. Presidente do Turquemenistão assegura que não registou casos desde início da pandemia

    A par da Coreia do Norte e de alguns arquipélagos isolados no Pacífico, é um dos poucos países e territórios no mundo que afirma não ter tido casos de pessoas infetadas com o novo coronavírus.

    Covid-19. Presidente do Turquemenistão assegura que não registou casos desde início da pandemia

  • Capacidade de resposta africana prejudicada por finanças frágeis

    A capacidade de África para responder à crise provocada pela pandemia da Covid-19 foi prejudicada por falta de manobra fiscal e dívidas públicas elevadas e complexas, segundo um relatório da Fundação Mo Ibrahim publicado na terça-feira.

    De acordo com o relatório “Covid-19 em África, um ano depois: desafios e perspetivas”, antes da pandemia pelo menos 30 países gastavam mais em encargos com a dívida pública do que nos seus sistemas de saúde.

    No último ano, a situação agravou-se porque o custo dos pagamentos aumentou relativamente ao Produto Interno Bruto enquanto as receitas fiscais diminuíram.

  • Catarina Martins critica "ideia do permanente anúncio" do Governo

    A coordenadora do Bloco de Esquerda argumentou hoje que “um dos principais problemas das crises” que o país vive é “esta ideia do permanente anúncio” pelo Governo, mas “sem que a medida tenha concretização”.

    “Um dos principais problemas na crise que estamos a viver, bem, eu diria das crises que estamos a viver, porque elas acumulam-se, é esta ideia do permanente anúncio, sem que a medida tenha concretização”, criticou Catarina Martins, em Évora.

  • Medina ataca ideia de Carlos Moedas sobre os Santos Populares: "Certificado de vacinação? Nem sequer existe. Ideia absurda"

    O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, defendeu esta terça-feira na TVI24 que “é impossível assegurar um modelo que sirva” para organizar os Santos Populares em segurança em Lisboa, este verão. Não organizar é “a única decisão sensata e razoável nesta fase”, defendeu.

    Fernando Medina visou ainda Carlos Moedas, candidato à CML apoiado por PSD e CDS-PP, que defendeu que a autarquia deveria ter “planeado em avanço”, por exemplo pedindo às pessoas para “se testar” ou “mostrar um certificado de vacinação” e “fazer os festejos em pequenos grupos”.

    Começou por responder Medina: “Os santos populares são festas de centenas de milhares de pessoas. Imaginar que isso se compagina com zonas de pessoas testadas é absolutamente irrealista. Em Alfama? Vamos fechar o bairro de Alfama e testar pessoas à entrada do bairro? E com que direito impomos a quem não tem o teste que não acede?”

    Ainda hoje ouvi uma ideia mais absurda: [uma requisição para entrar poder ser ter] um certificado de vacinação, que nem sequer existe. Isto não são festas populares. Podemos dizer que num evento restrito pode ser obrigatória a existência de um teste. Mas para a circulação na via pública? Entra-se com um teste feito? E ficam na fila à espera que saia o resultado do teste? Isso não é o Santo António como grande manifestação popular, de rua”, vincou.

    Já quanto ao anúncio feito pela Câmara Municipal do Porto de que será permitida a celebração do São João em três zonas com “parques de diversões” na cidade, respondeu que se essas comemorações avançarem é porque “foram autorizadas pela DGS”. E acrescentou: “Se os parâmetros que a DGS impõe são os mesmos que conheço, não creio que sejam zonas que venham a ter muita capacidade de albergar pessoas. Conheço bem o São João do Porto… de certeza que essas zonas não se irão assemelhar ao que é o São João tradicional no Porto”.

    Questionado se a Câmara Municipal de Lisboa se aconselhou com a DGS sobre se era possível organizar estas festas em segurança, Fernando Medina respondeu que é uma “decisão do município”. E voltou a defender a opção: “Quem conhece o que são os festejos do Santo António em pessoa… são centenas de milhares de pessoas de forma descontraída, descomprometida, alegre, a circular pelos bairros históricos e pela cidade. É um evento em que é impossível pedir que haja utilização de máscaras ou distância de segurança”.

    Medina deixou ainda um apelo: “Várias entidades do país o têm feito: é para não deitarmos a perder o que ganhámos. Não podemos ter um país esquizofrénico, numa semana chovem as críticas e indignações pelo que se vê a acontecer nos festejos de futebol e depois critica-se os responsáveis por serem prudentes com o que podem decidir, que são festas com licenciamento da câmara. Não se trata de uma manifestação, de um agrupamento espontâneo de pessoas que estão na rua”.

    Nos eventos de futebol, vincou o presidente da CML, “há manifestações espontâneas de pessoas na via pública, de difícil controlo”. Aqui o que a autarquia não quer fazer é promover ajuntamentos na rua ao licenciar arraiais populares certificados pela câmara.

    “Estamos numa fase do combate à pandemia em que mais vale a prudência de não correr riscos do que corrermos riscos ou voltarmos a fechar, prejudicando mais gravemente a economia e provocando um retrocesso em relação à pandemia”, apontou ainda Medina, fazendo um apelo para não se “causar mais pressão aos profissionais de saúde”, que estão a “recuperar” as consultas e cirurgias deixadas em espera devido aos muitos meses de combate à Covid-19.

  • Ministério da Agricultura abre apoio para agricultores e PME

    O Ministério da Agricultura anunciou o lançamento de um apoio a agricultores e pequenas e médias empresas (PME) afetados pela pandemia, no valor de 11,1 milhões de euros, segundo um comunicado.

    De acordo com a tutela, “encontram-se abertas as candidaturas à medida excecional e temporária (2.ª fase) para os agricultores e Pequenas e Médias Empresas (PME) afetados pela pandemia da covid-19, com uma dotação orçamental global de 11,1 milhões de euros”.

    O Ministério detalha que as candidaturas decorrem até 18 de junho e que a dotação é repartida por vários setores de produção.

  • GAVI espera conseguir mais de 8,3 mil milhões de dólares para vacinas

    A Aliança Global das Vacinas (GAVI) espera conseguir ultrapassar amanhã 8,3 mil milhões de dólares em contribuições acumuladas para o mecanismo de partilha de vacinas contra a Covid-19, disse à Lusa o seu presidente, Durão Barroso.

    Durão Barroso será, juntamente com o primeiro-ministro japonês, coanfitrião de uma cimeira organizada pela GAVI para recolher “as ajudas necessárias para conseguir vacinar 1.800 milhões de pessoas nos países mais vulneráveis”.

    “Espero que, com as contribuições que hoje serão anunciadas, ultrapassemos mesmo, em valores acumulados, o montante de 8.300 milhões de dólares”, afirmou o presidente da GAVI.

  • Assembleia Municipal de Lisboa quer reflexão sobre futuro da Baixa

    A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje, por unanimidade, uma recomendação para que a autarquia promova uma reflexão sobre o futuro da Baixa-Chiado e repense o repovoamento sustentável da zona para “minimizar a sua dependência do turismo”.

    O documento foi aprovado na sessão plenária da AML e resultou da audição, por parte das comissões permanentes de Cultura e de Economia, da Associação de Dinamização da Baixa-Chiado e dos presidentes das juntas de freguesia de Santa Maria Maior e da Misericórdia.

    “Podemos concluir que este território terá de ser objeto de um tratamento diferenciado, como um caso especial, se quisermos corrigir no pós-pandemia erros do passado e realizar uma intervenção de fundo que lhe devolva a sua identidade, coesão e brilho”, consideram os eleitos no texto da recomendação.

  • Câmara de Vila Real atribui medalha de ouro a Henrique Gouveia e Melo

    A Câmara de Vila Real vai conceder a medalha de ouro ao vice-almirante Henrique Gouveia e Melo como reconhecimento pelo trabalho desenvolvido no combate à pandemia de Covid-19 e pelas “vidas salvas”, foi hoje anunciado.

    O município disse, em comunicado, que deliberou conceder a Gouveia e Melo a medalha de mérito municipal — grau ouro — “representando o reconhecimento que este concelho e todo o país devem ao cidadão, ao militar, ao líder e a toda a sua equipa, pelo trabalho desenvolvido no combate à pandemia de Covid-19 e pelas vidas salvas”.

    O vice-almirante assumiu a 3 de fevereiro as funções de coordenador da task force para o plano de vacinação contra a Covid-19.

    “O planeamento e a execução da maior operação sanitária alguma vez levada a cabo em Portugal têm sido reconhecidos como exemplares, quer nacional, quer internacionalmente. Num país que nem sempre é elogiado pela sua capacidade de organização, o rigor da equipa liderada pelo vice-almirante Gouveia e Melo tem demonstrado, cabalmente, a nossa capacidade coletiva para fazer bem, o que nos deve encher de orgulho”, referiu a autarquia liderada pelo socialista Rui Santos.

  • Quase metade da população adulta francesa já foi vacinada

    Cerca de 25,7 milhões de franceses já receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19, o que perfaz 49,1% da população adulta do país, segundo as autoridades francesas.

    Mais de 16 milhões de pessoas já foram completamente imunizadas contra a doença, tendo recebido as duas doses.

    O esforço de vacinação continua a avançar, estando as marcações abertas para todas as pessoas com mais de 18 anos e com o Presidente da República a declarar já ter sido vacinado também.

  • Madeira regista nove novos casos nas últimas 24 horas

    Madeira registou hoje nove novos casos de Covid-19 e 16 recuperados, anunciou a Direção Regional da Saúde (DRS), referindo que a região contabiliza agora um total de 171 casos de infeção ativos.

    “No dia 01 de junho de 2021, há a reportar nove novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na RAM [Região Autónoma da Madeira], pelo que a região passa a contabilizar 9.470 casos confirmados de covid-19 [desde o início da pandemia]”, lê-se no boletim epidemiológico diário divulgado pela DRS.

    Entre os novos positivos, há a registar quatro casos importados — um da África do Sul e três da região Norte. Os restantes cinco são de transmissão local, “na sua maioria já associados a contactos de casos positivos”.

  • Angola reporta mais seis mortos e 201 novos casos positivos

    Angola registou seis novas mortes associadas à Covid-19, totalizando 772 óbitos, 201 novos casos positivos e 111 pacientes recuperados, nas últimas 24 horas, anunciaram hoje as autoridades sanitárias.

    Segundo o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública angolana, os novos casos foram reportados nas províncias de Luanda (153), Huambo (25), Huíla (10), Benguela (7), Cabinda (3), Malanje (2) e um caso no Cunene.

    Angola, que vive há um ano a situação de calamidade pública, estando em vigor a sua 13.ª prorrogação, conta agora com um total de 34.752 casos acumulados, sendo 772 óbitos, 28.190 recuperados e 5.790 ativos.

  • Albufeira lança campanha que promove o destino e alarga testes PCR a turistas

    A Câmara de Albufeira lançou hoje uma campanha para promover a segurança sanitária do destino turístico e que permite aos turistas realizar testes PCR de deteção à Covid-19 antes do regresso aos países de origem, disse o presidente.

    A campanha, denominada “Albufeira Safe” foi lançada por ocasião do arranque da época balnear e inclui também uma parte publicitária que conta com a participação de dois cantores, o português Nelson Rosado e a britânica Bonnie Tyler, como “embaixadores” do concelho, segundo o autarca José Carlos Rolo.

  • Guiné-Bissau regista mais quatro casos positivos

    Guiné-Bissau registou mais quatro casos de infeção pelo novo coronavírus para um total acumulado de 3.770, segundo dados hoje divulgados pelo Alto-Comissariado para a Covid-19.

    Segundo os dados, mais duas pessoas foram dadas como recuperadas da doença, para um total acumulado de 3.520, e há 176 casos ativos no país. Duas pessoas estão internadas devido à doença.

  • PAN responsabiliza Governo e Câmara do Porto por “forrobodó” dos adeptos

    O deputado e líder cessante do PAN André Silva considerou hoje que o Governo e a câmara do Porto estavam conscientes dos riscos ao receberem a final da Liga dos Campeões, lamentando o “forrobodó” dos adeptos ingleses.

    “O Governo não pode cercear o acesso à cultura e ao divertimento dos locais, dos residentes, e depois, por uma questão de uma negociata, que não passa disso, ter a Liga dos Campeões no nosso país, permitir o forrobodó que nós vimos nos últimos dias”, afirmou o porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza.

    Em entrevista à Lusa, André Silva considerou que “há uma incoerência total, para além de que sanitariamente” foi “um erro”.

    “O Governo falhou, evidentemente, mas falhou por questões económico-financeiras, porque a final da Liga dos Campeões é um negócio e o risco sanitário e as eventuais infeções e os focos que possam aí vir, do meu ponto de vista, eram conscientes por parte do Governo”, criticou, justificando que “são tão conscientes que o Governo não permite que os adeptos portugueses assistam, em muito menor número, em muito maior escala, a espetáculos desportivos no seu próprio país”.

  • Marcelo promete falar sobre os santos populares na 6ª, mas alerta já para risco de "grandes aglomerações"

    Marcelo Rebelo de Sousa promete: esta sexta-feira dirá o que pensa sobre a possibilidade de se celebrarem ou não os santos populares em Portugal, face ao andamento da vacinação e à atual situação da Covid-19. Mas deixa já o aviso: “Direi o que penso sobre a matéria e até direi qual é a minha programação, que terei nesses dias seguintes, que são os dias em que realmente se integra aquilo a que se querem referir. Na altura direi o que deixarei de fazer ou já deixei de fazer (…) para evitar aglomerações“.

    As declarações foram proferidas à RTP, durante uma visita a Sófia, Bulgária. Marcelo Rebelo de Sousa revelou o balanço que fez ao Presidente búlgaro, com quem se encontrou: “Estamos numa posição de equilíbrio entre evitar que haja desrespeito de normas sanitárias em grandes aglomerações, e em não distanciamentos com maior risco, e por outro lado abertura da economia e sociedade atendendo ao avanço da situação”.

    Trata-se, diz Marcelo, de um “equilíbrio entre o facilitismo e o alarmismo”, de “não facilitar em situações em que isso pode ter um risco maior, ainda, e não entrar em alarmismo”.

    Questionado mais claramente sobre os Santos Populares, Marcelo Rebelo de Sousa não quis elaborar prometendo uma posição mais clara quando regressar ao país, altura em que entende que fará mais sentido falar de política interna: “Ao dizer o que disse já expliquei. Ao explicar a minha posição percebe-se perfeitamente onde é que entra o equilíbrio, onde se deve ser mais atento e cuidadoso e onde é que se deve ser mais flexível. Quando voltar ao território português, sexta-feira à noite, antes de seguir para o 10 de junho na Madeira, direi o que penso sobre a matéria e até direi qual é a minha programação, que terei nesses dias seguintes, que são os dias em que realmente se integra aquilo a que se referem referir. Na altura direi o que deixarei de fazer ou já deixei de fazer (…) para evitar aglomerações”. Para já, ficou sem efeito a prevista Festa do Livro em Belém.

  • Em França o número de mortos quase que triplica desde o dia anterior

    França regista hoje 1211 novas infeções de Covid-19 e 126 mortos — o número de mortos quase que triplicou desde o dia anterior, que tinha sido de 44 mortos.

    Quanto ao número de casos em cuidados intensivos também registou um forte aumento para um total de 140, quando no dia anterior tinha sido de 43.

    Até agora os números de infetados em França totalizam 5,67 milhões de pessoas e já causaram 109.528 mortes no país.

  • Cerca de 63 mil jovens entre os 16 e 24 anos já foram vacinados em Portugal

    Cerca de 63 mil jovens com idades entre os 16 e os 24 anos já foram vacinados contra a Covid-19 em Portugal, onde 19% da população já está imunizada com as duas doses, revelam dados da DGS hoje divulgados.

    Segundo os dados do relatório semanal da vacinação, foram vacinados 1.099 jovens entre os 16 e os 17 anos com a primeira dose e 323 têm a vacinação completa.

    “A classe de pessoas com idade inferior a 18 anos contempla jovens entre os 16 e os 17 anos que têm indicação de vacinação segundo a Norma 2/2021 da DGS e a quem foi administrada vacina Comirnaty (Pfizer-BioNTech)”, refere a DGS.

    Os dados indicam também que já estão vacinados com a primeira dose 38.276 jovens entre os 18 e os 24 anos com a primeira dose e 23.158 (3%) com as duas doses da vacina contra a Covid-19.

  • Francisco Rodrigues dos Santos: "Se se chamassem Saint Anthony ou Saint John, já poderia haver Santos Populares?"

    O líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, disse sobre a não existência de um plano do Governo para os Santos Populares que o Governo quer “impedir o regresso às vidas normais”, que é “incoerente” e que insiste numa “dualidade de critérios, que mina a autoridade e confiança” do executivo.
    E atirou: “Os ingleses podem tudo, mas os portugueses são multados”.

    Francisco Rodrigues dos Santos questiona: “Se se chamassem Saint Anthony ou Saint John, já poderia haver Santos Populares?” O líder defende que o Governo crie um quadro de regras para este tipo de eventos: “Exige-se ao Governo que consiga desenhar um quadro de organização destes eventos em segurança a uma escala reduzida que permita aos portugueses viver responsavelmente as suas festividades, porque os portugueses já mostraram que cumprem as regras”.

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