Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Amanhã voltamos a seguir a Web Summit, naquela que está a ser a primeira edição online do evento.

  • Conversas à volta da pandemia (e não só): 5 temas que marcaram o arranque da Web Summit /premium

    A pandemia dominou as conversas, mas também se falou das eleições norte-americanas e do mundo digital europeu. Saiba o que marcou o primeiro dia de conferências online da Web Summit.

    Conversas à volta da pandemia (e não só): 5 temas que marcaram o arranque da Web Summit

  • Com limão fresco mas sem larva. Como a dupla de "Breaking Bad" preparou um cocktail numa happy hour às 8h da manhã

    Das metanfetaminas para o mezcal. Quando “Breaking Bad” acabou, Aaron Paul e Bryan Cranston continuaram a trabalhar juntos e criaram o Dos Hombres. Na Web Summit, ensinaram a juntá-lo a um cocktail.

    Com limão fresco mas sem larva. Como a dupla de “Breaking Bad” preparou um cocktail numa happy hour às 8h da manhã

  • Conversas à volta da pandemia (e não só): 5 temas que marcaram o arranque da Web Summit

    A pandemia dominou as conversas, mas também se falou das eleições norte-americanas e do mundo digital europeu. Saiba o que marcou o primeiro dia de conferências online da Web Summit.

    Conversas à volta da pandemia (e não só): 5 temas que marcaram o arranque da Web Summit

  • Termómetro da Web Summit online: menos é mais, Paddy

    Foram perto de 10 horas a olhar para um ecrã, sem pausa oficial para almoçar ou beber café. E nem a Barbie, Lisa Simpson ou “Mena” nos salvaram. Ana Pimentel volta a medir a temperatura à Web Summit.

    Termómetro da Web Summit online: menos é mais, Paddy

  • Experimentámos o Mingle da Web Summit: não é um copo no Bairro Alto, mas pode dar um cocktail de ideias

    Durante uma hora usei esta ferramenta de networking virtual. É certo que nada substitui um encontro presencial, mas o Mingle pode abrir interessantes ligações com o mundo. Tudo sem sair de casa.

    Experimentámos o Mingle da Web Summit: não é um copo no Bairro Alto, mas pode dar um cocktail de ideias

  • Eric Dier, o central formado no Sporting que criou uma app. “Cresci em Lisboa, todos me faziam perguntas. Agora está tudo numa plataforma”

    A história veio da amiga Zoe, a prática chegou com os irmãos Dier, Eric e Patrick: jogador formado na Academia é co-fundador de uma app que promete resolver vários problemas, incluindo em Lisboa.

    Eric Dier, o central formado no Sporting que criou uma app. “Cresci em Lisboa, todos me faziam perguntas. Agora está tudo numa plataforma”

  • Gwyneth Paltrow não usa um despertador "há meses". "A minha vida abrandou"

    Gwyneth Paltrow criou um programa de televisão, “Goop lab”, na Netflix sobre “bem-estar e como as pessoas podem otimizar as suas vidas”. Na segunda temporada o foco será “nas relações de bem-estar e no bem estar sexual”.

    O programa “trouxe novos clientes” ao negócio da Goop. Paltrow defende que as marcas devem produzir conteúdo para se ligarem às pessoas. “Não tem necessariamente de ser um programa de TV na Netflix, mas acredito que todos os empreendedores devem encontrar formas de chegarem a clientes potenciais. O conteúdo é uma excelente forma de se ligarem às pessoas”.

    No pós pandemia, Gwyneth Paltrow diz que não quer regressar às correrias e ao stress das manhãs. “Achamos que temos de estar em todo o sítio à mesma hora.” Com a pandemia, “a minha vida abrandou”. “Acho que não ponho um despertador há meses”. E tem desfrutado de “longos jantar em família”.

  • Gwyneth Paltrow: "O início do confinamento foi assustador. Não fazia a mínima ideia do que ia acontecer ao negócio"

    A conversa à volta da marca de Gwyneth Paltrow, a goop, ligada ao bem estar, começa pela forma como surgiu o negócio — que passou de um hobbie da atriz para algo mais sério.

    Já sobre o início da pandemia e o confinamento, Gwyneth Paltrow admite que “2020 tem sido assustador”, e que no início da pandemia, quando viu o comércio fechar, “não fazia a mínima ideia do que ia acontecer ao nosso negócio”. A decisão seguinte, acrescenta, foi reduzir os custos ao máximo, incluindo o marketing e a publicidade. “E aconteceu uma coisa interessante: vimos aumentar o engagement”, revela.

  • Uma conversa entre Gwyneth Paltrow e Nicole Quinn

    Chegou a altura da última conferência do dia no palco principal. Gwyneth Paltrow, atriz, fundadora e presidente da marca goop, e Nicole Quinn, parceira da Lightspeed Venture Partners, vão falar sobre como fundar uma empresa e conseguir investimentos.

  • "Há empresas na Europa que estão a inspirar-se no que acontece na Ásia e pensam: vamos trazer isso para cá"

    Adrien Nussenbaum, da Mirakl, abordou depois a questão da geografia e como as empresas têm de se adaptar às diferentes circunstâncias dos países para onde se expandem.

    “Qualquer geografia em que a empresa se introduza vai ser sempre um desafio. (…) Há geografias onde estamos mas parece que não estamos realmente lá. Devemos criar os elementos de uma empresa real nesses locais”.

    E é preciso expandir pelo mundo para serem bem sucedidos? “Não há dúvidas que temos de nos expandir”, respondeu.

    Já Stephen Fitzpatrick, da OVO Energy, acrescenta que “cada mercado tem a sua regulação”, o que é um desafio no caso dos EUA, onde há “50 estados com diferente regulação”. “São 50 mercados”. Na Europa já há “uma regulação uniforme” e é “mais fácil movermo-nos de mercado em mercado”.

    Fitzpatrick considera ainda que, no passado recente, as empresas “seguiam muito os EUA”.” Agora, estamos a ver outros mercados que estão à frente”. O foco virou-se mais para o mercado asiático.

    “Há empresas na Europa que se estão a inspirar no que acontece na Ásia e pensam: vamos trazer isso para cá”.

  • Os desafios de um unicórnio: "Encontrar as pessoas certas"

    Stephen Fitzpatrick, fundador e presidente da OVO Energy, diz não ter dúvidas sobre qual é o maior desafio da empresa “desde o primeiro dia”: O maior desafio, desde o dia 1, é encontrar as pessoas certas, que partilham a mesma visão, que conseguem ser ambiciosas, profissionais e humildes o suficiente. Um dos maiores erros que cometi foi trazer para a equipa pessoas que não eram as certas”.

    Já Adrien Nussenbaum, cofundador e presidente da Mirakl, refere que para se conseguir construir um unicórnio “tem de se considerar isso um objetivo. Têm de acreditar que pode ser muito grande”.

  • Teletrabalho? "Os nossos colaboradores estão muito produtivos. O que estamos a perder é a conexão humana"

    Questionado sobre o facto de a pandemia impedir o contacto presencial entre os trabalhadores, Mike Schroepfer afirma que os níveis de produtividade da empresa estão “muito bem”.

    “A nossa produtividade está muito bem, os nossos colaboradores estão muito produtivos. O que estamos a perder é a conexão humana”.

  • Como se cria um unicórnio na Europa?

    Como se cria um unicórnio (empresa avaliada em mais de mil milhões de dólares) no contexto europeu? Stephen Fitzpatrick, fundador e presidente da OVO Energy, e Adrien Nussenbaum, cofundador e presidente da Mirakl, respondem agora no palco principal.

  • "Realidade Virtual vai ser a forma de ligar as pessoas que não podem estar fisicamente juntas"

    Questionado sobre o uso de Realidade Virtual no Facebook, Mike Schroepfer explicou que neste campo “ainda estamos no início do início”, mas sublinha a importância de ferramentas nesta área. “A Realidade Virtual vai ser a forma de ligar as pessoas que não podem estar fisicamente juntas”, refere.

  • Facebook junta-se à investigação para tornar ressonâncias magnéticas mais rápidas. "Tem um grande impacto na sociedade"

    O Facebook juntou esforços com equipas médicas para investigação na técnica de ressonância magnética. Mike Schroepfer diz que o Facebook não pretende entrar no negócio dos dispositivos médicos, mas quer aproveitar o conhecimento que tem para tentar ajudar na investigação.

    Essa ideia “vem da paixão da equipa de desenvolvimento (…). Temos uma das melhores equipas”, cujo conhecimento pode ser usado “para que as ressonâncias magnéticas sejam mais rápidas. Tem um grande impacto na sociedade”.

  • "Se a indústria pode trabalhar mais de forma aberta conseguimos progressos mais rápidos"

    Mike Schroepfer sublinha ainda, sobre a Inteligência Artificial, a importância desta ferramenta no trabalho de detetar conteúdo falso. “Se tivessemos esta conversa há 18 meses, diria que não tínhamos um detetor de fakes (…) Agora temos um sistema em produção que permite identificar e detetar o conteúdo falso”, explica.

    Outro aspeto salientado pelo diretor tecnológico do Facebook foi a importância em criar conjunto de dados de acesso livre (open source) para a indústria: “O nosso princípio é simples: se a indústria pode trabalhar mais de forma aberta, publicar os resultados, os modelos, o que conseguimos é progressos mais rápidos e isso pode não só ajudar o Facebook mas o resto do mundo”.

  • Maior parte do discurso de ódio no Facebook é identificado através de inteligência artificial. "Fizemos imenso progresso" 

    Mike Schroepfer fala agora sobre a inteligência artificial e como tem ajudado a monitorizar o discurso de ódio.

    “Esta é uma história de progresso tremendo e nem todas as pessoas percebem o progresso que temos feito”. Se olharmos para algumas áreas de conteúdo, como o discurso de ódio, os dados mostram que cerca de 98,5% do conteúdo foi identificado por inteligência artificial, um valor muito superior ao de anos anteriores.

    “Estamos a fazer avanços todos os anos”, disse, acrescentando que se trata de uma área em que o conhecimento evolui rapidamente. “Ainda não chegámos onde queremos, mas fizemos imenso progresso.”

  • Diretor tecnológico do Facebook: "Quero dar às pessoas ferramentas grátis para falarem e fazerem-no de forma segura"

    Questionado sobre o bom e o mau uso do Facebook, Mike Schroepfer, garante: “Levanto-me todas as manhãs a dizer que quero dar às pessoas ferramentas grátis para falarem umas com as outras e fazerem-no de forma segura”.

    O diretor tecnológico do Facebook destaca que a rede social permitiu “diminuir o custo para as pessoas falarem umas com as outras” e facilitar, assim, a experiência em 98% dos casos.

    “Há coisas más que acontecem? Claro, e isso já vimos durante os últimos anos. Por isso é que estamos dedicados a permitir a comunicação livre, mas também a tentar erradicar o discurso de ódio”, acrescentou, relembrando que “quando as pessoas se conectam há bons e maus utilizadores”.

  • Como uma plataforma ajudou Fred na adaptação ao Manchester United (com a ajuda de Gilberto Silva)

    Gilberto Silva foi campeão mundial, queria ser diretor desportivo, tornou-se agente e investidor. Foi nessa condição que falou da transição de Fred da Ucrânia para a Premier, também pela TruChallenge.

    Como uma plataforma ajudou Fred na adaptação ao Manchester United (com a ajuda de Gilberto Silva)

1 de 5