Histórico de atualizações
  • Obrigado por nos ter seguido em mais um ano que o Observador está a acompanhar ao momento a Web Summit em Lisboa.

    Amanhã estaremos aqui novamente para ouvir nomes como Rohit Prasad, vice-presidente e responsável de investigação da Alexa, Amazon (o “pai” da Alexa), Kevin Weil, vice-presidente de produto da Calibra, uma subsidiária do Facebook responsável por erguer os serviços financeiros e o software por trás da nova moeda digital do Facebook, a Libra, Michel Barnier – chefe de negociações do Brexit britânico da Comissão Europeia. Além disso, Brittany Kaiser, ex-diretora de desenvolvimento de negócios no SCL Group, empresa mãe da Cambridge Analytica, a empresa que usou indevidamente dados de 87 milhões de perfis de Facebook para influenciar o sentido de voto dos norte-americanos e ajudar a eleger Donald Trump como presidente dos EUA. Até amanhã!

  • Na sessão de abertura, as temperaturas subiram com Edward Snowden, mas não muito. O chairman da Huawei gelou a sala e a portuguesa Daniela Braga mostrou de que fibra é feita a tecnologia portuguesa. A análise do arranque da Web Summit por Ana Pimentel, editora de tecnologia e startups.

    Termómetro da Web Summit: se não fosse Edward Snowden, tínhamos passado frio

  • A App da Vizinha desta segunda-feira foi dedicada à Web Summit. Raquel Vaz Pinto, especialista em Relações Internacionais, fala sobre o 5G e a China e ainda fomos à caça de geeks e de ideias que estão no evento.

    Web Summit: Esperávamos mais da abertura

  • Apareceu em vídeo e era dos nomes mais esperados no dia de arranque da Web Summit. Edward Snowden falou da privacidade e deixou um aviso: “Não são os dados que estão a ser explorados, são as pessoas”.

    Edward Snowden: a privacidade dos dados e uma geração “que já não é dona de nada”

  • Numa altura em que a Huawei é acusada de espionagem e o governo dos EUA diz a Portugal para não negociar com a empresa, o líder da tecnológica chinesa subiu a palco na Web Summit. Falou de 5G, mas não de política.

    Na Web Summit, o líder da Huawei falou de 5G, mas não de política

  • Fernando Medina: "Vão encontrar uma cidade aberta, tolerante e uma onde toda a gente se sente em casa"

    “Espero que tenham o tempo para conhecer melhor a cidade, perderem-se nas ruas, na história, na cultura”, começou Fernando Medina. “Vão encontrar uma cidade aberta e a querer inovação”, acrescentou.

    “Uma das melhores demonstrações disso é a Web Summit, O Paddy e eu falamos há quatro anos e quando o Paddy estava a decidir, um dos mais importantes problemas foi ter recebido muitas mensagens de jovens empreendedores portugueses a pedir a Web Summit em Lisboa”, explicou ainda Medina, que garantiu ainda: “Lisboa é uma das casas da mudança” e “Vão encontrar uma cidade aberta, tolerante e uma onde toda a gente se sente em casa”

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • A Web Summit começou oficialmente

    Pedro Siza Vieira e Fernando Medina carregaram num botão no centro do palco para abrir a Web Summit. O momento, apesar de ter sido menos imponente que em anos anteriores, teve fogo de artifício a surgir debaixo do palco e alguns confetis. Está aberta a edição de 2019 da Web Summit.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • "Queremos continuar a construir o que temos construído nos últimos 500 anos"

    Pedro Siza Vieira repetiu o discurso praxe da Web Summit em Portugal: fomos importantes nos Descobrimentos e o país está de novo a ser: “Estou humilde com este local. Só de pensar que há alguns anos, em Dublin, alguns empreendedores conheceram uns empreendedores. (…) A tecnologia vai mudar tudo e, como vemos, vamos criar alguns problemas em si mesma. Mas coisas novas vão surgir. (…) No século XV, Lisboa era uma capital para trazer valor para toda a humanidade. (…) Queremos continuar a construir o que temos construído nos últimos 500 anos”.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • A sala começa a esvaziar aos poucos.

  • Sobem agora ao palco Pedro Siza Vieira, ministro adjunto e da Economia, Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Paddy Cosgrave, presidente e cofundador da WebSummit. Vão ser eles a iniciar oficialmente esta edição da Web Summit.

  • Jaden Smith tirado do palco

    A música tocou três vezes, e bem alto (como nos Óscares). Mesmo assim, Jaden Smith continuava a responder a questões. A certa altura, o barulho foi tão alto — e constragedor — e saíram todos de palco.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • Jaden falou também do trabalho que tem feito em Flint, no Michigan, para ajudar a dar água mais limpa à comunidade. “No final do dia, numa comunidade se quiseres criar crianças é preciso perceber usar a água mais eficientemente. Queremos dar às pessoas mais água limpa em Flint com sistemas de filtragem. Inicialmente, queria lançar isto em África e em todo o mundo, mas pensei: tenho de fazer isto no meu quintal. Temos agora três destas caixas de filtragem em Flint para ajudar a resolver o problema da comunidade. Estamos a dar a possibilidade de as crianças em Flint construírem caixas de água”

  • Num Altice Arena à pinha, houve muita gente que não conseguiu entrar para ver a sessão de abertura da Web Summit. No início da sessão, estavam 10 mil pessoas à porta e muitas acabaram mesmo por não conseguir sequer entrar.

  • Sobre planos para o futuro da Water.org e WaterEquity, Gary White referiu que a plataforma está a ser trabalhada para que toda a gente possa ajudar. “Vão poder, pela primeira vez, criar impacto no mundo sem ter de dar dinheiro, mas sim emprestar”.

  • Jaden Smith: "O tema da água tem sido importante para mim desde os 11 anos"

    “Quando comecei a perceber mais sobre o ambiente, com 11 ano, comecei a Just Water. Foi assim que começámos a falar mais sobre água. Nós somos água e vimos da água. Quando tinha seis anos e vi uma garrafa a flutuar no mar senti que tinha uma ligação grande com a água porque o meu professor de surf explicou-me que havia toneladas de plástico no oceano”.

  • Paul O’Callaghan, fundador da BlueTech Research, diz que é preciso “espalhar a mensagem para toda a população” sobre uma crise de água. A motivação para o documentário foi mesmo essa: comunicar a mensagem.

    Já Gary White, cofundador da Water.org e WaterEquity, refere: “Não é suficiente estar atento ao problema, mas sim tomar ação”. O empreendedor deu ainda o exemplo de quando conheceu uma mulher nas Filipinas que estava a pagar 60 dólares por mês para ajudar a família, “porque tinha de a comprar a uma máfia de água”. Com a ajuda dos parceiros das suas organizações, explica, “a conta desceu para 5 dólares”.

  • Agora, fala-se de sustentabilidade (e de água)

    Estão agora ao palco Jaden Smith, cofundador das marcas 501CTHREE e Just Water, Gary White, cofundador da Water.org e WaterEquity, duas organizações sem fins lucrativos dedicadas ao acesso a água potável e saneamento em várias partes do mundo, Paul O’Callaghan, fundador da BlueTech Research, um fornecedor de tecnologia relacionada com a água e produtor executivo de um documentário e Laurie Segall, jornalista da CNN e fundadora e diretora da Dot Dot Dot Media.

    (JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR)

  • "Queremos que os programadores sejam livres para se focarem no seu trabalho"

    “Os smartphones tiveram o maior impacto na nossa vida diária. Para isso a Huawei tem comprometido-se a lançar o próximo passo de telecomunicações. Em que os smartphones conectam-se a todo o tipo de dispositivos e adaptam-se a todo o tipo de tecnologia”

    “A Huawei está ansiosa de trabalhar com a indústria e com as startups para criar o futuro das aplicações. Convidamo-vos a criar uma nova era smart

  • "Queremos que os programadores sejam livres para se focarem no seu trabalho"

    “Estamos a desenvolver o nosso programa de desenvolvimento 2.0”, acrescentou Guo Ping, sublinhando: “Estamos a trabalhar para fazer com que o desenvolvimento de Inteligência Artificial seja mais fácil para os programadores”, através do ModelArts. “Queremos que os programadores sejam livres para se focarem no seu trabalho”.

  • "O 5G é uma atualização na nossa estrutura vertical de comunicações"

    “As aplicações e o software são o que geram valor. Este é um mercado de biliões de dólares. Há 30 anos que a Huawei está a trabalhar com operadores para criar as fundações da internet. Nos próximos 10 anos vamos continuar a deixar que os desenvolvedores e programadores de apps possam levar a indústria avante”

1 de 3