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  • Bom, ficamos por aqui. Portugal tropeça no primeiro jogo (vs. Islândia, 1-1), mas faltam mais duas batalhas para corrigir o desvio. A Hungria, para já, lidera o Grupo F, depois de ter vencido a Áustria (2-0). Amanhã há mais: Eslováquia-Rússia às 14h, Roménia-Suíça (17h) e França-Albânia à noite, pelas 20 horas. Pegando noutra música de Pedro Abrunhosa, que não a oficial da seleção, “é preciso ter calma, não dar o corpo pela alma…”

  • A terminar a noite, a palavra ao capitão. Fala Ronaldo na zona mista: “Sofremos um golo. Esse foi o problema. Sabíamos que eles [Islândia] iam todos lá para trás, que eram uma equipa mais defensiva, mas estamos tranquilos; nada está nada perdido. A Islândia foi duas vezes à nossa baliza e marcou um golo. E nós podíamos ter feito três. As equipas favoritas a ganhar o Euro também tiveram dificuldades no primeiro jogo. O próximo vai correr melhor.”

  • Não foi por falta de remates à baliza…

  • Fernando Santos: "O nosso objetivo mantém-se firme!"

    Fernando Santos: “Sabíamos que era um jogo complicado, mas sabíamos que éramos melhor. Tínhamos que procurar vencer. Entrámos nos primeiros dez minutos não tão bem. Um bocado desatentos naquele jogo deles. A partir dos 10′, acertámos esse único movimento que era o único que causa perigo. Depois tivemos bola, nunca mais os deixámos usar esse futebol característico deles. Fomos criando situações, fizemos um golo, podíamos ter feito mais. Aqui ou acolá podíamos ter definido melhor, abusámos um bocadinho do cruzamento pelo ar. Tivemos várias oportunidades, mesmo pelo ar. O guarda-redes não sei bem como é que defendeu lá duas bolas”

    “Disse aos jogadores que tínhamos de continuar atentos para aquele tipo de futebol, tínhamos estudado o adversário. Acabámos por sofrer um golo num lance que conhecíamos bem. Não devíamos ter sofrido. A partir dai fomos ao jogo outra vez, ah procura da vitoria, voltamos a causar lances de perigo. Na segunda parte para alem de nao concretizar, nos últimos 15 minutos estávamos ansioso a mais. Com Éder e Quaresma pedi mais para terem mais calma na preparação dos lances. É normal, a equipa queria ganhar…”

    “Não foi um resultado justo, mas houve muito trabalho da Islândia. Trabalha muito, muito, muito. Usou o que sabe usar, o seu estilo pragmático. Portugal fez uma exibição razoável. Sofreu um golo que não devia ter sofrido e teve algumas oportunidades”

    “O nosso objetivo mantém-se firme!”

    “A partir dos 15 minutos a equipa esteve bem. Na segunda parte até teve momentos em que conseguiu acelarar o jogo, mas depois entrou na ansiedade. Depois volto uma estar em cima do jogo. É a ansiedade do primeiro jogo. Temos visto nos outros jogos…”

    “Eu avisei que este grupo não ia ser fácil. Ao contrário do que as pessoas diziam. Vamos ter de lutar para seguir em frente. Queríamos ganhar, não estamos satisfeitos, mas em nada retira a confiança dos nossos jogadores. Vamos atrás do objetivo!”

  • Oxalá. Oxalá…

  • A vitória não é nossa, mas o “homem do jogo” sim: Nani.

  • Aos microfones da RTP, Rui Costa considerou esta a segunda surpresa do dia. A primeira foi a vitória da Hungria vs. Áustria. Bom, Rui Costa sabe perfeitamente o que é começar um Europeu sem vencer: em 1996 empatou com a Dinamarca; em 2004 perdeu com a Grécia…

  • Diz que foi assim…

  • É a vez de André Gomes: “Sim, foi um soco no estômago este empate. Sabíamos que podiam [os islandeses] criar perigo com o futebol direito. E, infelizmente, marcaram — e nós não conseguimos vencer. Sabíamos que eles iam jogar mais fechados, recuados, tentámos circular a bola, mas não chegou. Ainda faltam dois jogos…”

  • Ricardo Carvalho: “Tínhamos o jogo controlado, acabámos por ser penalizados. No único chuto à baliza perigoso conseguiram fazer golo. Nós não conseguimos marcar. O golo da Islândia, ao segundo poste, estamos todos a fechar e o jogador acaba por estar sozinho e finaliza bem”

    “Há que sair de cabeça erguida. Acabámos por não ter sorte, é essa a realidade. No próxima jogo temos de continuar com o espírito que tivemos até agora. A Islândia joga no erro, muito bola na frente, segundas bolas. Estávamos atentos. As vezes que foram lá acabaram por ser perigosos, acabaram por fazer um golo…”

  • Já fala Nani na flash interview: “Controlámos o jogo, estivemos sempre por cima e fomos superiores. Eles jogavam mais pelo ar, onde são fortes. É o primeiro jogo. Esperamos conseguir a vitória nos próximos. Isto não é como começa, é como acaba!…”

  • A expectativa era muita. O feeling era bom, mas saiu tudo ao lado. Ou quase tudo, que Portugal até começou a ganhar com golo de Nani. Mas Portugal nunca funcionou, parece que gastou o óleo todo contra a Estónia. O meio-campo deixou de fluir. André Gomes e João Mário estiveram particularmente infelizes. João Moutinho parecia estar sem gás, embora vá jogando o que sabe, certinho. Nani movimentou-se bem entre as alas e o centro do ataque. Ronaldo esteve apagado, mas teve duas grandes ocasiões para marcar golos. Não era o dia do capitão de Portugal. No golo da Islândia, no início da segunda parte, Vieirinha ficou mal na fotografia, depois de ir no engodo e deixar o segundo poste livre.

    Portugal imita o que fez em 1984 e 1996: um empate na estreia no Europeu.
    Em 84, os portugueses empataram com a Alemanha Ocidental. Em 96, contra a Dinamarca de Laudrup e Schmeichel, Portugal empatou com golo de Sá Pinto.

  • Cristiano Ronaldo é o primeiro jogador português enquanto os outros ainda estavam a aplaudir os adeptos portugueses nas bancadas. É assim que um capitão dá o exemplo?

  • Ponto final em Saint-Étienne! Uma desilusão na estreia

    Ponto final em Saint-Étienne! Uma desilusão na estreia (1-1).

  • Mais um livre, a barreira cortou com a mão!

  • Trinta metros. Livre direto para Ronaldo… Sonha, Portugal.

  • No pasa nada…

  • Mais um livre perigoso para Portugal…

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