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  • Final do segundo dia do Vodafone Paredes de Coura, casa cheia para ver 1h40 non stop (sem encore) de LCD Soundsystem. Mais logo traremos aqui um resumo dos principais momentos do dia.

    A festa continua com os Suuns e Rastronaut + Branko (a marcar os dez anos da editora Enchufada) nas After Hours.

    Nós voltamos amanhã. Boa noite.

  • E pronto. Ao fim de hora e meia de concerto, os LCD Soundsystem despediram-se. Foi bom enquanto durou.

  • “Thank you very much”, agradecem os LCD Soundsystem. O público, ao rubro, responde com gritos e aplausos.

  • LCD Soundsystem a desfilar clássicos.

  • Shura. Pop "dramática" a precisar de treino

    Coube a Shura estar no Vodafone Paredes de Coura para substituir Sharon Jones. A cantora britânica esteve no Mexefest há dois anos e, como a própria fez questão de referir, “na altura só tinha duas canções.” Hoje tem um álbum inteiro (Nothing’s Real) editado no início de julho, um disco de canções sobre o que é sentir-se “velho” aos 25 anos, letras desgraçadas vestidas com música para dançar, como me explicou esta tarde, em entrevista.

    Ao vivo, a música está no ponto mas a voz não, precisa de treino. A elevada produção do álbum faz com que seja difícil chegar a alguns sítios (tons), o que deixa um sabor a pouco.

    Shura esteve bem-disposta, divertiu-se e divertiu as muitas pessoas que tinham as letras na ponta da língua, deu para aquecer. E vai voltar mais vezes.

  • É como se o LCD nunca se tivesse desligado

    “Us v Them”, “Daft Punk Is Playing at My House” e, agora, “I Can Change”. Foi como se os LCD Soundsystem nunca tivessem estado parados.

    Apesar de a banda de James Murphy ter anunciado um novo álbum para 2016, o concerto não deverá ter novidades. Olhando para a alegria que o público sente no reencontro, isso não deverá ser um problema.

  • Ó TVI, direto direto… não está a dar nada no ecrã.

    (A notícia apontada no link refere “1h30”).

  • O tempo chegou, aí estão eles: LCD Soundsystem. Arrancam com “Us V Them”. Recinto a abarrotar.

  • Shura termina a atuação no palco Vodafone FM. 20 minutos para a malta se preparar para as estrelas da noite: LCD Soundsystem.

  • Shura disse-me esta tarde que Nothing’s Real é um disco de letras desgraçadas pintado com música pop bonita e para dançar, num equilíbrio propositado. Ao vivo também não está nada mal, mas precisa de treino. Há momentos em que a voz não chega onde devia.

  • Shura on stage. Começa o desfile do álbum de estreia Nothing’s Real, precisamente com o tema que lhe dá o nome. Pop bem afinada.

    Shura

    Shura

  • O pó é tanto que começa a ser difícil ver o palco em condições. Mas o público não se cansa e quer mais.

  • Coça à antiga

    Se há forma ideal de ouvir os Thee Oh Sees, é ao vivo. À frente do palco só se vê uma nuvem de pó, gente à moshada e outra tanta a fazer crowdsurfing. A banda de São Francisco parece uma locomotiva acelerada, com guitarra, baixo, voz e duas baterias a dar-lhes robustez rock.

    O projeto de John Dwyer lançou novo disco a 12 de agosto. Mais fresquinho era difícil. E, parecendo que não, em 2017 completam 20 anos. Venham outros tantos.

  • Os senhores que se seguem no palco principal são uma banda de garage rock norte-americana chamada Thee Oh Sees. Estava aqui à procura de referências nas redes sociais e… não publicam nada desde 2013. Que rebeldes.

    Site oficial: theeohsees.com

  • Kevin Morby só atua amanhã (18h30, Palco Vodafone), mas aqui fica a entrevista da Sara Otto Coelho para abrir o apetite:

    Hype? É tudo talento. E “trabalho duro”

  • Parece mentira (ou não): há “barraquinhas” na zona de restauração que não passam fatura. Sim senhor.

  • A Rita está deslumbrada com o palco secundário. O que se percebe.

  • Casa cheia para receber os Algiers. O público está impaciente, e vai batendo palmas.

  • Espetáculo dos LCD Soundsystem vai ser transmitido em direto na TVI 24

    Ora aí está uma boa notícia: a TVI 24 vai transmitir, em direto, o espetáculo dos LCD Soundsystem no Vodafone Paredes de Coura. A partir das 00h20.

  • Os LCD Soundsystem, cabeças de cartaz nesta segunda noite (e do festival), não são muito despachados a gerir as redes sociais. Nem Twitter nem Facebook, nenhuma referência ao espetáculo desta noite. São super estrelas, não precisam.

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