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  • E pronto, ficamos por aqui. Os leões foram à Madeira arrancar a sexta vitória seguida no campeonato e garantir que passam mais uma semana à frente de todas as outras equipas. Daqui a momentos já estará a crónica do jogo publicada no Observador e por isso é que este escriba tem de dizer adeus agora.

    Obrigado por nos acompanhar aí desse lado. Um bom resto de fim de semana.

  • Os três grandes dos títulos já jogaram nesta jornada e, caso se tenha esquecido, eis como fica o topo da classificação do campeonato:

    1. Sporting – 32
    2. FC Porto – 29
    3. Benfica – 24

  • Adrien Silva bem gosta de marcar no Estádio dos Barreiros — esta foi a terceira visita seguida do Sporting em que o médio rematou uma bola para dentro da baliza.

  • O resumo ao final do jogo

    A regra era só começar a ter a bola com calma, a passá-la com critério, pela relva, os jogadores pertinho uns dos outros, as tabelas a aparecerem, a partir do momento em que a equipa estivesse a ganhar? Talvez. Porque só depois de Adrien Silva rematar de primeira a bola que João Mário lhe passou rasteira, na área, aos 53′, é que o Sporting assentou e mostrou futebol com pés e cabeça que até aí só tinha mostrado numa jogada, a meio da primeira parte. A jogada que deu o 1-0 aos leões foi das boas, com João Pereira a tabelar com o médio para levar a bola até Bryan Ruiz e o costa-riquenho depois lançar a corrida de João Mário.

    O Marítimo tinha sido mandão e agressivo na primeira parte, chateando todo e qualquer jogador do Sporting que tivesse a bola na metade madeirense do campo. Moussa Marega obrigou Jefferson e Ewerton a correrem muito para trás e nunca parou de lançar desmarcações para as costas dos defesas leoninos. Foi o maliano até que, num canto, viu Rui Patrício a ser santo pela primeira vez no jogo. Sê-lo-ia mais outras duas, na segunda parte, esticando-se todo para desviar da baliza os remates de Marega (outra vez) e Dyego Sousa. Não houve mais golos e o solitário golo do capitão Adrien Silva valeu a sexta vitória consecutiva ao Sporting, no campeonato, e a liderança do campeonato, pois assim continua dois pontos à frente do FC Porto.

  • Fim do jogo. Sporting vence o Marítimo por 1-0 e faz com que o FC Porto só tenha sido líder do campeonato durante pouco mais de hora e meia.

  • Substituição no Sporting

    Tocar a queimar tempo: sai João Mário para entrar Naldo.

  • João Mário derruba um adversário a meio do meio campo e dá um livre para Rúben Ferreira bater para a área. Não deu em nada porque alguém na defesa leonina saltou mais mais alto e chegou primeiro à bola.

  • Repetimos: São Patrício! O lateral João Diogo pediu um passe à direita, a bola foi ter com ele pelo ar e o português dominou de primeira, com o peito, para dentro. Isso trocou os pés a Jefferson e deu espaço ao capitão do Marítimo para tentar logo um remate de pé esquerdo. A bola saiu mais em jeito de cruzamento e apanhou a meio a cabeça de Dyego Sousa, que a desviou para a baliza. Mas lá estava outra vez o guarda-redes do Sporting, a pular para o lado e esticar o braço esquerdo para impedir que a bola entrasse na baliza.

  • O Marítimo tem conseguido cruzado a bola mais vezes para a área do Sporting, embora não seja capaz de construir uma jogada com a bola pela relva e com passes curtos, pelo centro.

  • Em corrida, com a bola a saltar e com adversários por perto. Tendo isso em conta, o remate com que Rúben Ferreira atirou a bola pouco mais de um palmo por cima da barra saiu bem. Mas lá está, o lateral esquerdo português não acertou com a bola na baliza de Rui Patrício.

  • Substituição no Marítimo

    Sai Fransérgio, um médio, para entrar Babá, o avançado que esta época regressou ao Marítimo, de onde saiu há uns anos para o Sevilha, de Espanha.

  • E o japonês já rematou tantas vezes quanto Montero. O avançado recebeu a bola na área, ajeitou-a para o pé esquerdo e simulou até os adversários lhe darem uma nesga de espaço. O remate atirou a bola rasteira e Salin conseguiu agarrá-la, deitado no relvado.

  • Substituição no Sporting

    Sai Fredy Montero, o colombiano que só fez um remate no jogo, para entrar Junya Tanaka, o japonês que, na época passada, precisava de poucos remates para marcar nos jogos em que saía do banco de suplentes.

  • Por isso é que os sportinguistas lhe chamam São Patrício! O Marítimo teve um canto e Bryan Ruiz cortou a bola à balda, para a frente, porque todos os leões estavam na área. Rúben Ferreira teve tempo para ver Alex Soares encostado à linha e cabeça para pensar no passe longo que lhe tinha de meter. A bola lá foi e o médio brasileiro cruzou-a em balão, para perto da marca de penálti, onde Marega rematou de primeira. O guarda-redes do Sporting estico-se todo rumo ao poste esquerdo e parou a bola com uma mão.

  • O Sporting, a ganhar, lá começou a dar um quê da nota artística que há uns anos Jorge Jesus deu ao palavreado sobre futebol.

  • Cartão amarelo para Alberto Aquilani

    O Sporting andava a trocar a bola rasteira no meio campo até que o médio italiano dominou mal, deixou-a fugir para trás e viu Marega partir com a bola. Aquilani rasteirou-o para cortar ali um contra-ataque.

  • O golo (só podia) deu mais calma aos jogadores do Sporting. Ou melhor, parece ter aprimorado o poder de decisão. Os leões já optam mais vezes pelo passe mais simples, os jogadores têm aparecido mais perto uns dos outros e as tabelas já se sucedem. O Marítimo ainda não fez nada de perigoso nesta segunda parte.

  • Substituição no Marítimo

    Um lateral esquerdo por outro: sai Patrick para entrar Rúben Ferreira.

  • Substituição no Sporting

    Sai Gelson Martins para entrar Alberto Aquilani. A entrada do italiano deve fazer com que o João Mário passe a jogar encostado ao lado direito do campo.

  • Contra-ataque do Sporting que às tantas é travado pela defensiva do Marítimo. A bola, porém, sobra para Fredy Montero, que esperou até João Mário recomeçar a correr para levantar a bola e colocá-la no pé direito do médio, que parou, virou-se e deixou a bola na esquerda, para Gelson Martins. O miúdo bailou à frente de um adversário para ganhar espaço para rematar. O pé esquerdo não fez melhor do que atirar a bola para a bancada.

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