Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas vamos continuar a acompanhar as notícias sobre a pandemia em Portugal e no mundo. Pode encontrar as novas atualizações aqui.

    Portugal registou mais 70 mortes e 4.097 novos casos de infeção em 24 horas

  • Em 24 horas, número de casos em França cresceu 400%. Mas há menos doentes internados e em UCI

    Também em França há dados atualizados sobre a evolução da Covid-19: nas últimas 24 horas, foram detetadas pelas autoridades de saúde 13.713 novas infeções, quatro vezes mais do que nas 24 horas anteriores (3.411). Tal significa que as infeções cresceram 400% face às 24 horas prévias. Registaram-se ainda neste período 831 mortes.

    Se os dados relativos ao número de novos casos são negativos — são-no mesmo se a comparação for feita com o mesmo dia da semana anterior, em que foram contabilizados mais 8.083 infetados —, a evolução da ocupação de hospitais e unidades de cuidados intensivos contrastou.

    Entre novas entradas e saídas, registaram-se ao fim das últimas 24 horas apuradas menos 110 pessoas em UCI. O total de pessoas nestas unidades, destinadas ao tratamento de casos mais graves de doença, aproxima-se agora da janela de 2.500 a 3.000 definida pelo Governo francês para aliviar as medidas de confinamento recentemente decretadas para travar a pandemia.

    Também o número de pessoas em hospitais baixou em 24 horas, com menos 451 internamentos do que na contabilização anterior. Ao todo, estão em hospitais franceses 25.914 pessoas infetadas com o novo coronavírus (e doentes).

  • Brasil com quase 800 mortes em 24h (e mais 47.850 casos no mesmo período)

    O consórcio de meios de comunicação brasileiros — um grupo que inclui meios como o G1, O Globo, O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo — atualizou os números relativos à evolução da Covid-19: em 24 horas, foram contabilizadas quase 800 mortes (796).

    Os dados foram apurados por este consórcio de meios de comunicação (que em junho começou a trabalhar de forma integrada para um apuramento mais fidedigno do número de casos de infeção e óbitos por Covid-19 no país) até às 20h de esta terça-feira. O total de mortes refere-se ao período habitual de contabilização de dados do consórcio: 24 horas.

    Este é o número mais elevado de vítimas mortais ao longo de 24 horas detetadas no país em quase um mês. Ao todo, o Brasil contabiliza 178.184 óbitos desde o início da pandemia. Estes são os valores absolutos. Se a contabilização for feita em valores relativos, o Brasil está em 17º lugar na lista de país com mais mortes por milhão de habitantes de acordo com o portal agregador de dados Worldometer — ficando pior no ranking do que Portugal (36º), por exemplo, mas tendo dados relativos de mortalidades menos negativos do que Bélgica (1º), Itália (4º), Espanha (6º), Reino Unido (9º), EUA (11º) ou França (14º).

    Também o número de casos confirmados no Brasil tem aumentado nas semanas recentes, confirmando uma tendência negativa mundial de que o país não escapa, apesar do Brasil estar a atravessar o final da primavera e estar a aproximar-se do verão, épocas tradicionalmente de menor impacto do vírus.

    Nos dados das últimas 24 horas selecionadas pelo consórcio de meios de comunicação brasileiro, o país registou mais 47.850 casos confirmados de infeção, elevando o tal de casos detetados pelas autoridades para 6.675.915.

    O número de casos confirmados no Brasil deve ser avaliado tendo em conta os baixos índices de testagem à infeção pelo novo coronavírus no país. Segundo dados do portal Worldometer, o Brasil está na cauda do top 100 de países que mais testes fazem por cada milhão de habitantes.

    Tendencialmente, índices mais altos de testagem equivalem a índices mais altos de deteção de casos de infeção em portadores do vírus assintomáticos ou com sintomas mais leves de doença.

  • Covid-19: Surto em lar do concelho da Covilhã com 28 pessoas infetadas

    Vinte e oito pessoas do Centro Social de Vales do Rio, no concelho da Covilhã, tiveram resultado positivo à Covid-19: 14 utentes e 14 funcionários.

    Covid-19: Surto em lar do concelho da Covilhã com 28 pessoas infetadas

  • Covid-19. Trump assina decreto a dar prioridade às vacinas para EUA antes de exportação

    O Presidente dos EUA assinou um decreto para “que o Governo dos Estados Unidos dê prioridade à vacinação de cidadãos americanos, antes de enviar as vacinas para outros países”.

    Covid-19. Trump assina decreto a dar prioridade às vacinas para EUA antes de exportação

  • Biden confirma "equipa Covid" e promete 100 milhões de vacinas nos primeiros 100 dias

    O próximo Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou formalmente esta terça-feira os nomes que escolheu para fazerem parte da sua “equipa Covid” — uma equipa de especialistas que estarão na linha da frente a decidir a estratégia do país face à pandemia — e reforçou a necessidade de utilização de máscara até a Covid-19 estar controlada, a importância do sucesso do processo de vacinação e o plano de reabertura de escolas.

    A apresentação da sua equipa Covid foi feita num discurso transmitido a partir de Wilmington, estado do Delaware, onde o sucessor de Donald Trump reside.

    Tal como já fizera numa entrevista conjunta com a sua vicepresidente, Kamala Harris, à estação CNN, Biden garantiu que irá requerer o uso obrigatório de máscara onde tem poder para o fazer — edifícios governamentais e federais — e apelou ao uso de máscara.

    O apelo ao uso de máscara voltou a ser feito indicando um horizonte temporal, de modo a dar confiança aos norte-americanos de que a necessidade de medidas mais restritivas tem prazo de validade e terminará futuramente:

    Vou falar diretamente ao povo americano. Precisamos da vossa ajuda. Usem uma máscara só durante 100 dias [frase que já virou slogan]. É a coisa mais fácil que podem fazer para ajudar a reduzir os casos de Covid, as hospitalizações e as mortes. Ajudem-vos a vocês mesmos, ajudem a vossa família e a vossa comunidade”, apontou Biden.

    Ainda para os seus primeiros 100 dias como Presidente — tomará posse em janeiro —, Joe Biden comprometeu-se com uma meta de administração de 100 milhões de doses de vacinas e com a abertura generalizada de escolas até ao final desse período. Porém, voltou a dizer que a reabertura de escolas, como outras medidas que permitam o regresso a alguma normalidade, exigem mais financiamento público para garantir que as medidas são tomadas com segurança e com as instituições capacitadas para retomar atividade de forma segura. O financiamento depende da luz verde do Congresso e também do Partido Republicano.

    A equipa de especialistas de saúde pública que Joe Biden promete ouvir para decidir as respostas do país à pandemia inclui o reputado Anthony Faucci, que além de continuar a ser o diretor do Instituto Nacional de Doenças Alérgias e Infecciosas será também o principal conselheiro do Presidente em matéria de saúde não nomeado (ou seja, fora do ambiente político e do condicionamento que advém de um cargo de confiança que dependa do Presidente).

    Na “equipa Covid” de Biden estarão também outros especialistas: Xavier Becerra (confirmando-se a nomeação, será o primeiro latino a chefiar o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, divisão de Saúde do Governo), Jeff Zients — para coordenador da resposta ao coronavírus na Casa Branca —, Vivek Murthy (tornar-se-á o principal porta-voz do Governo em matérias de saúde pública), Rochelle Walensky (futura diretora do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças) e Marcella Nunez Smith, que ficará com a responsabilidade de liderar uma nova task force que se debruçará sobre como reduzir as disparidades (por contexto socio-económico, étnico ou racial) na resposta, cuidados e tratamento de saúde dos cidadãos.

  • Uma morte e 21 casos positivos em lar de Argoselo no concelho de Vimioso

    Um surto provocado pelo SARS-CoV-2 infetou 21 pessoas e outra morreu no Lar de Argoselo, no concelho de Vimioso, distrito de Bragança, disse hoje à agência Lusa António Oliveira, membro da direção da instituição.

    “Após a testagem a 39 pessoas entre utentes e funcionários foram detetados 21 casos positivos para a covid-19 [16 utentes e cinco funcionários]. Há também a lamentar a morte de uma mulher de 84 anos que tinha várias patologias associadas”, concretizou o responsável.

    Segundo António Oliveira, os utentes e funcionários que testaram positivo para o novo coronavírus estão separados dos restantes em pisos diferentes do Lar. “As pessoas infetadas estão para já assintomáticas”, revelou.

  • EUA superaram 15 milhões de casos de Covid-19

    Os Estados Unidos da América superaram hoje os 15 milhões de casos confirmados do novo coronavírus e registam mais de 284 mil mortes pela doença de Covid-19, segundo a última contagem da Universidade Johns Hopkins.

    De acordo com o balanço, foram registados 15.019.092 casos confirmados nos Estados Unidos e 284.887 mortes desde o início da pandemia naquele país.

    Nova Iorque continua a ser o estado americano mais afetado, com 35.063 mortos, seguidos pelo Texas (23.195), Califórnia (20.075), Flórida (19.282) e Nova Jérsia (17.426).

  • Jenna Ellis, advogada de Trump, estará infetada com o novo coronavírus

    Depois de Rudy Giuliani ter sido diagnosticado e até hospitalizado, eis mais um elemento próximo do núcleo duro (e da equipa jurídica) do ainda Presidente norte-americano Donald Trump a testar positivo à infeção pelo novo coronavírus: Jenna Ellis, advogada que pertence à equipa legal de Trump, também estará infetada com o SARS-CoV-2.

    A informação foi avançada esta terça-feira pela generalidade dos meios de comunicação norte-americanos. Os media citam fontes próximas de Jenna Ellis, a quem a advogada terá confessado estar infetada.

    Jenna Ellis não confirmou nem desmentiu a notícia até ao momento, tendo-se recusado a prestar declarações. A advogada tem sido, a par de Giulani, a principal voz de defesa de Trump nos pedidos de contestação do resultado das últimas eleições presidenciais, alegando fraude (sem provas).

    O site Axios, por exemplo, cita “múltiplas fontes” para avançar esta informação, nomeadamente “três altas patentes da Casa Branca”, dando ainda conta de um detalhe preocupante: Jenna Ellis esteve na última sexta-feira numa festa de Natal em que estiveram presentes altos funcionários da Casa Branca.

    Uma das fontes ouvidas pelo Axios, que esteve presente na festa de sexta-feira e que foi informado do diagnóstico positivo da advogada, alertou mesmo: “As pessoas levaram as suas famílias…”. E outras fontes (no plural) que estiveram na festa, que não decorreu ao ar livre, disseram ao Axios ter visto Ellis sem máscara no interior do espaço fechado. Não se sabe, porém, se a advogada já teria ou não contraído o vírus naquele momento.

  • Itália registou 634 mortes e 14.842 novas infeções

    A Itália registou 634 mortes e 14.842 novas infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas.

    Com a contabilização das novas vítimas mortais, o número total de mortes registadas no país desde o início da crise pandémica sobe para 61.240.

    “Temos um Inverno preocupante pela frente”, advertiu o microbiologista e virologista italiano Andrea Crisanti. Segundo o especialista, Itália será “no final da próxima semana” o país com mais mortes na Europa.

    “Não é um motivo de orgulho”, reforçou Andrea Crisanti, indicando que o período do Natal “deve ser utilizado para reduzir as infeções”.

    Sobre uma potencial terceira vaga da pandemia, o especialista foi peremptório e disse que já não é uma previsão: “Já é uma certeza”.

    Ainda em Itália, o número de médicos que morreram na sequência da infeção com o novo coronavírus continua a aumentar.

    Desde o início da crise sanitária, 237 médicos morreram de covid-19, segundo a Federação Nacional das Ordens Médicas (Fnomceo).

    “Estamos a voltar aos tempos de março”, alertou o presidente da Fnomceo, Filippo Anelli, acrescentando: “Temos de compreender por que razão há um verdadeiro massacre, especialmente no contexto da medicina geral”.

  • Suécia aperta o cinto: estende limite de ajuntamentos às festividades e reconhece que "Natal não pode ser normal"

    O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, anunciou esta terça-feira que os limites impostos ao ajuntamento de pessoas em espaço público vão manter-se para lá do prazo inicialmente estipulado, de modo a poderem estar em vigor durante as festividades do Natal e passagem de ano. E, mais do que isso: o limite aplicar-se-á às “festividades privadas”, noticia a agência Reuters.

    O limite máximo de oito pessoas em espaço público tinha sido decretado no país em novembro, tendo sido então decidido que entrava em vigor a 24 de novembro e manter-se-ia por quatro semanas (até ao Natal). Agora, a medida de contenção foi prolongada e aplicada também às festividades privadas e caseiras.

    A alteração foi anunciada pelo primeiro-ministro sueco num discurso ao país. Anunciou Stefan Lofven: “Este ano, o Natal não poderá ser normal”. Citado por um órgão de comunicação local, o governante sueco deixou ainda algumas recomendações:

    Evitem novos contactos, encontrem-se com tão poucas pessoas e durante tão pouco tempo quanto vos for possível. Tenham os encontros de forma breve, mantenham o distanciamento e preferencialmente tenham os encontros ao ar livre. Evitem viajar de autocarro ou comboio.”

    Também o diretor da Direção Geral da Saúde sueca, Johan Carlson, deixou uma mensagem e um pedido aos cidadãos do país: “Mantenham-se na vossa bolha [social]”.

    O reforço das medidas de contenção na Suécia contrasta com a abordagem inicial de combate à propagação da Covid-19 do país, considerada mais relaxada quer na proibição de circulação em espaços públicos (na Suécia nunca foi decretado um confinamento semelhante ao de outros países europeus) quer na generalização do uso de máscara.

  • Cabo Verde com 20 novas infeções

    Cabo Verde registou mais 20 novos casos com o novo coronavírus e 36 pessoas foram dadas como recuperadas nas últimas 24 horas, elevando para 10.712 o total, informou o Ministério da Saúde. Mais de metade (14) dos novos casos residem no concelho de São Filipe, na ilha do Fogo.

    Os restantes seis casos foram reportados na Praia (1), na ilha de Santiago, Ribeira Grande de Santo Antão (4) e São Vicente (1).

    Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde deram alta a mais 36 pessoas, perfazendo um total de 10.712 doentes considerados recuperados da infeção.

    Com os novos dados, o país aumentou para 11.118 os casos positivos acumulados desde 19 de março, mantém 109 óbitos.

  • Reino Unido com 616 mortes e 12.282 novos casos de Covid-19

    Nas últimas 24 horas, o Reino Unido registou 616 mortes e 12.282 novos casos de Covid-19, o número mais baixo em oito dias, segundo o Ministério da Saúde britânico.

    Desde o início da pandemia, o país contabilizou 62.033 mortes e 1.750.241 infeções pelo novo coronavírus. Segundo a agência Lusa, o número de mortes cujas pessoas não tiveram o diagnóstico confirmado por teste, mas cuja certidão de óbito aponta o coronavírus como fator, notificado semanalmente, subiu para 73.125.

    A média diária dos últimos sete dias é de 428 mortes e 15.308 novos casos.

  • Covid-19. Prémio Nobel de 2020 entregue nos países dos laureados

    O Comité Nobel decidiu entregar os Prémio Nobel de 2020 aos vencedores nos países onde residem. Decisão deve-se à pandemia de Covid-19.

    Covid-19. Prémio Nobel de 2020 entregue nos países dos laureados

  • Sindicato lamenta que compensações para SNS excluam administrativos

    A Associação Sindical do Pessoal Administrativo da Saúde (ASPAS) lamentou que as compensações para os trabalhadores do SNS, envolvidos no combate à pandemia, deixem de fora os administrativos.

    Sindicato lamenta que compensações para SNS excluam administrativos

  • Pandemia já provocou 67,5 milhões de casos e 1,5 milhões de mortes

    Os países do mundo que registaram o maior número de mortes nos seus últimos relatórios foram os Estados Unidos (1.390), Rússia (562) e Itália (528).

    Pandemia já provocou 67,5 milhões de casos e 1,5 milhões de mortes

  • Moçambique regista mais 47 casos e total sobe para 16.373

    Moçambique registou, nas últimas 24 horas, mais 47 casos positivos do novo coronavírus, subindo o total para 16.373, mantendo-se com 136 mortos, anunciou o Ministério da Saúde.

    Moçambique regista mais 47 casos e total sobe para 16.373

  • Europa ultrapassa 20 milhões de casos de Covid-19

    É a área mais afetada do mundo em número de casos, à frente dos Estados Unidos e Canadá (15,4 milhões de casos) e da América Latina (13,6 milhões). Mas progressão do vírus está a estabilizar.

    Europa ultrapassa 20 milhões de casos de Covid-19

  • Rússia ultrapassa barreira dos 2,5 milhões de infetados, com redução de casos diários

    Moscovo, o principal foco infeccioso do país e onde se iniciou no sábado a campanha de vacinação de grupos de risco contra a covid-19.

    Rússia ultrapassa barreira dos 2,5 milhões de infetados, com redução de casos diários

  • Dos 81 óbitos, 44 foram registados na região do Norte

    Além de 1.584 novos casos na região Norte nas últimas 24 horas, em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se mais 758 casos, na região Centro mais 418 casos, no Alentejo mais 40 e no Algarve 75. A Madeira e contabilizou mais 15 casos, tal como os Açores.

    Dos 81 óbitos, 44 foram registados na região do Norte, 22 em Lisboa e Vale do Tejo, 13 no Centro, um no Alentejo e um nos Açores — ontem contabilizaram-se 78 mortes.

    As vítimas mortais são:

    • 25 homens e 32 mulheres com mais de 80 anos;
    • 10 homens e 3 mulheres com idades entre os 70 e os 79 anos;
    • 7 homens e 3 mulheres entre os 60 e os 69 anos:
    • 1 homem entre os 50 e os 59 anos;

1 de 2