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  • 10 fact checks ao debate

    Houve mentiras, meias verdades (e verdades) num debate em que os candidatos debitaram muitos dados. Mas nem todos eram corretos. Eis os fact checks:

    Dez factos e várias mentiras no primeiro debate das europeias

  • O resumo: Quem atacou quem

    Em jeito de resumo do que se passou, contabilizámos os ataques do debate. Pedro Marques foi o que foi mais atacado, Nuno Melo o mais aguerrido (e com um trunfo chamado Sócrates). Paulo Rangel optou por canalizar todo o ataque num só alvo, e levou outro trunfo de peso. Leia aqui as principais incidências daquele que foi o primeiro de três debates televisivos das Europeias.

    Quem atacou quem no primeiro debate das europeias

  • O debate termina como começou, com o minuto final de Paulo Rangel, cabeça de lista do PSD. Daqui a pouco vai poder ler, aqui no Observador, análises e fact checks ao que foi dito no debate pelos cabeças de lista de PS, PSD, CDS, CDU, Bloco de Esquerda e PDR.

    Até já!

  • Paulo Rangel diz que PSD tem mais influência do que o PS na Europa

    Paulo Rangel, no minuto final, diz que PSD é um partido moderado, responsável e o mais preparado para os temas europeus: “temos o comissário Carlos Moedas, temos um vice-presidente do PPE (ele próprio) e no grupo parlamentar do PPE (ele próprio), temos maior peso na Europa”. “Aprovámos no Parlamento uma proposta de fundos que não é como a de Pedro Marques que nos faz perder 1.600 milhões de euros”. “O PSD tem mais influencia e mais peso, e precisa do seu voto para reforçar Portugal na Europa”

  • "Alternativa política precisa de mais força", diz Pedro Marques

    Pedro Marques usa o minuto final para dizer que “nos últimos três anos foi construída alternativa política para a Europa a partir de Portugal e que essa alternativa política precisa de mais força para combater quem na UE quis sancionar Portugal” — apontado ao candidato do PPE para Comissão, Manfred Weber. Garnte ter atrás de si uma “lista de gente que faz e fez pelo país”.

  • João Ferreira, no minuto final, diz que os trabalhadores portugueses precisam de quem os defenda na União Europeia. E que a CDU é quem defende a valorização do trabalho, a recuperação para o país do que é e deve ser do país, por isso pede mais força para a CDU. João Ferreira opta por não atacar diretamente os seus adversários neste apelo final.

  • Marinho e Pinto diz que “naã se pode encher a boca a contestar a União Europeia, mas depois encher a boca a pedir mais dinheiro”. E pede “racionalidade neste objetivo”. Sobre si diz que a sua vida fala por si “como cidadão e como político, é preciso falar verdade e ser honesto”.

  • Avança-se agora para o minuto final de cada um, a primeira é Marisa Matias que fala “no momento confuso da UE, com Brexit, o discurso racista e xenófobo e não dar resposta aos problemas das pessoas”. E promete “uma oportunidade de responder aos problemas concretos das pessoas e dar a verdadeira estabilidade às pessoas”, apontando a necessidade de “criação de empregos com direitos” e “não continuar a trapalhada que a forças políticas maioritárias que aqui estão têm mantido”.

  • No minuto final, Nuno Melo insiste que Pedro Marques é um dejà vu, que a lista do PS é repleta de ex-governantes de José Sócrates e que o governo socialista tem desperdiçado fundos, tem massacrado os serviços públicos, e que o CDS é um adversário dessa política. Fica claro quem o CDS quer eleger como seu adversário.

  • Nuno Melo diz que ranking que o classifica como pior eurodeputado é "fake"

    Bento Rodrigues cita agora um ranking que classifica Nuno Melo como um dos piores eurodeputados, mas Nuno Melo entra em confronto com o jornalista dizendo que o ranking “é uma fraude, fake news”: “não é oficial, não se sabe se é uma pessoa atraás de um computador, sabemos que é um ranking que recebe dinheiro de eurodeputados, e eu perguntei e recusaram-se a dizer-me”.

    À sua volta, os restantes eurodeputados, incluindo Marisa Matias, concordaram que não se tratava de um ranking fidedigno.

  • Marinho e Pinto diz que é “o terceiro deputados mais produtivo dos portugueses. Sozinho naquele Parlamento europeu com a hostilidade da comunicação social”, queixa-se. E aqui interpela diretamente o moderador: “Como se sente que um eurodeputado português, na reforma do Tribunal de Justiça Europeu, seja referenciado pelo New York Times e aqui em Portugal nem uma linha?”.

  • Marisa Matias enumera algumas das principais medidas que ajudou a levar para a frente no parlamento europeu, incluindo a estratégia europeia de combate ao Alzheimer e a causa das trabalhadoras da Triumph.

  • Rangel justifica faltas com "assistência a família" a "funções políticas"

    Paulo Rangel é agora confrontado por ser um dos eurodeputados mais faltosos e dá uma “explicação simples, mais nos últimos seis meses, que tem a ver com assistência familiar”, depois também justifica com as funções políticas como “vice do grupo e do PPE” que o obrigam a deslocações.

  • Pedro Marques sobre faltas de Paulo Rangel: "Não quero sujar o debate com as faltas de Paulo Rangel"

    O tema agora é produtividade em Bruxelas. “Não consigo comentar o trabalho de Rangel porque não lhe conheço trabalho, mas não quero sujar o debate a falar das faltas de Paulo Rangel”. Pedro Marques diz que prefere falar do seu próprio trabalho enquanto ministro em Portugal: “os portugueses sabem que trabalhei incansavelmente e que agora vamos dar prioridade à reforma da zona euro”.

  • Sobre o Brexit, Marinho e Pinto fala “no narcisismo europeu que ficou ferido”. “É gravíssimo e vai ter consequências graves para Portugal”, disse o candidato do PDR.

  • Pedro Marques quer saída do Reino Unido com acordo e proteção para os portugueses

    Pedro Marques, sobre o brexit, diz que Portugal continua a apostar numa saída com acordo porque protege melhor Portugal e os portugueses. “Continuamos a acreditar no reforço da Europa e que os portugueses sejam protegidos, o nosso desenvolvimento faz-se na Europa”.

  • PCP quer saída com acordo "vantajoso"

    O candidato comunista é genérico sobre o tema. Diz que se “deve respeitar a decisão soberana do povo britânico” e a saída deve acontecer com um acordo que permita “estabelecer quadro vantajoso no campo económico, social e político”.

  • Paulo Rangel diz que depois do referendo do brexit reforçou-se a vontade dos restantes países de pertencer à UE. O importante, diz, é Portugal preparar o pós-brexit, defendendo uma cimeira com os país atlânticos para defenderem os interesses, em vez de Portugal estar apenas centrado nos países do Mediterrâneo.

  • Nuno Melo quer novo referendo no Reino Unido

    Nuno Melo sobre lições do brexit: desejo e acredito que seja possível um novo referendo que legitime o ‘remain’.

  • Sobre o Brexit, apenas 30 segundos disponíveis para cada um, Marisa Matia diz que se trata de uma “enorme trapalhada muito alimentada pelas instituições europeias que aceitaram entrar na aventura de Cameron”. A candidata defende uma “saída com acordo. Sem acordo não é bom para parte nenhuma”.

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