Momentos-chave
- Todos os vencedores na noite que foi de "Nomadland" e Chloé Zhao
- Melhor Ator: Anthony Hopkins
- Melhor Atriz: Frances McDormand
- Melhor Filme: "Nomadland"
- Melhor Canção: “Fight for You”, de “Judas and the Black Messiah”
- Melhor Banda Sonora: "Soul"
- Melhor Montagem: "Sound of Metal"
- Melhor Design de Produção: "Mank"
- Melhor Atriz Secundária: Yuh-Jung Youn
- Melhores Efeitos Especiais: "Tenet"
- Melhor Documentário: "A Sabedoria do Polvo"
- Melhor Filme de Animação: "Soul"
- Melhor Curta de Animação: “If Anything Happens I Love You”
- Melhor Curta-Metragem: "Two Distant Strangers"
- Melhor Som: "Sound of Metal"
- Chloé Zhao é a segunda mulher a vencer "Melhor Realização"
- Melhor Realização: Chloé Zhao
- Melhor Guarda Roupa: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”
- Melhor Caracterização: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”
- Melhor Ator Secundário: Daniel Kaluuya
- Melhor Filme Internacional: “Mais uma Rodada”
- Melhor Argumento Adaptado: "O Pai"
- Melhor Argumento Original: “Uma Miúda com Potencial”
- Começaram os Óscares
- Realizadora Chloé Zhao desfilou com uma das nómadas de "Nomadland"
- Youn Yuh-jung já chegou
- Glenn Close já passou pela "red carpet"
- As estrelas já pisam a passadeira vermelha
Histórico de atualizações
-
Todos os vencedores na noite que foi de "Nomadland" e Chloé Zhao
“Nomadland” ganhou o Óscar de Melhor Filme. Frances McDormand, a protagonista, venceu a categoria de Melhor Atriz e a Chloé Zhao foi entregue o prémio de Melhor Realização, a segunda mulher a conquistar o galardão em 93 edições dos Óscares (a primeira foi Kathryn Bigelow, por “The Hurt Locker”, em 2009).
Esta é a lista completa dos vencedores:
Melhor Filme: “Nomadland — Sobreviver na América”
Melhor Atriz: Frances McDormand, “Nomadland — Sobreviver na América”
Melhor Ator: Anthony Hopkins, “O Pai”
Melhor Atriz Secundária: Yuh-Jung Youn, “Minari”
Melhor Ator Secundário: Daniel Kaluuya, “Judas and the Black Messiah”
Melhor Realização: Chloé Zhao, “Nomadland — Sobreviver na América”
Melhor Filme de Animação: “Soul — Uma Aventura com Alma”
Melhor Curta de Animação: “If Anything Happens I Love You”
Melhor Documentário: “A Sabedoria do Polvo”
Melhor Curta Documental: “Collette”
Melhor Curta-Metragem: “Two Distant Strangers”
Melhor Filme Internacional: “Mais uma Rodada” (Dinamarca)
Melhor Guarda Roupa: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”
Melhor Banda Sonora: “Soul — Uma Aventura com Alma” (Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste)
Melhor Canção: “Fight for You” (H.E.R., Dernst Emile II e Tiara Thomas), “Judas and the Black Messiah”
Melhor Argumento Original: “Uma Miúda com Potencial” (Emerald Fennell)
Melhor Argumento Adaptado: “O Pai”
Melhor Caracterização: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”
Melhor Fotografia:“Mank”
Melhor Montagem: “Sound of Metal”
Melhor Som: “Sound of Metal”
Melhor Design de Produção: “Mank”
Melhores Efeitos Especiais: “Tenet”
Obrigado por ter acompanhado os Óscares com o Observador
-
Alexandre Borges esteve 3 horas e 13 minutos em frente à TV. Não viu piadas, atuações ou glamour. Viu pessoas e palavras. Gente normal numa noite histórica que merecia outro alinhamento e outro final. Leia tudo aqui.
Nada mais do que uma falsa sensação de cerimónia: os Óscares vistos do sofá
-
Seguir a carreira de David Fincher é um estudo sobre a sociopatia. Há um mundo negro e amoral que o realizador americano retrata como ninguém. Mas pela terceira vez, não foi distinguido pela Academia. Leia mais aqui.
-
O que faltou à passadeira vermelha dos Óscares? Numa palavra: tempero. A contenção dos novos tempos atingiu uma das noites mais aguardadas do mundo da moda: a “red carpet” dos Óscares. Houve algumas surpresas (boas e más), mas sobretudo tédio. Leia mais aqui.
Surpresas, desastres e (sobretudo) bocejos. O que faltou à passadeira vermelha dos Óscares?
-
“O Pai”, filme que valeu a Anthony Hopkins o segundo Óscar de Melhor Ator, é uma intenso confronto com a passagem impiedosa do tempo. Mas é um exemplo maior de audácia criativa sem temores. Leia mais aqui.
Anthony Hopkins: um mestre contra o esquecimento e o caminho mais fácil
-
Com a conclusão da cerimónia, vários jornais chamam a atenção para o final abrupto e para um evento que ficou aquém das espectativas.
No liveblog do The New York Times, vários jornalistas dizem que terão dificuldades em esquecer a forma como o evento terminou. Dave Itzkoff, jornalista de cultura, escreve: “Este foi o ‘Game of Thrones’ dos finais dos Óscares”.
No The Guardian, Stuart Heritage admite que não sabe o que pensar. Apesar de admitir que é necessária uma mudança, o jornalista considera que as alterações que foram feitas este ano foram más. “Não gostei de nenhuma delas”, refere.
-
Fren, de “Nomadland”, é mais uma das mulheres decididas e impactantes que McDormand tem desempenhado, numa escolha criteriosa de papéis. Ganhou o terceiro Óscar, mas conquistou muito mais. Leia mais aqui.
-
Com mais de cinquenta anos de carreira, e uma história que só por si dava um filme, a sul-coreana Youn Yuh-jung foi eleita Melhor Atriz Secundária pela sua primeira prestação numa produção norte-americana. Leia mais aqui.
Youn Yuh-jung: uma carreira que é muito mais que este primeiro Óscar
-
Uma boa noite para todos, e vão ver filmes ao cinema, que é o lugar onde devem ser mostrados e apreciados.
-
E Anthony Hopkins ganha merecidamente o seu segundo Óscar em “O Pai”, que é bom teatro filmado e totalmente assente na sua impressionante interpretação de um octogenário que sofre de demência. Estreia-se dia 6 de Maio em Portugal. A cerimónia acabou abruptamente, como se estivessem todos com pressa de ir para a cama – ou de beber e comer alguma coisa, porque estiveram ali várias horas a seco.
-
Hopkins não agradeceu o Óscar, e ficou a sensação de ter ficado a faltar alguma coisa no final da cerimónia.
-
Terceiro Óscar de Melhor Actriz para Frances McDormand, que assim se junta a Katharine Hepburn e Meryl Streep.
-
Trata-se do segundo Óscar de Melhor Ator de Hopkins, que venceu o mesmo galardão com “O Silêncio dos Inocentes”.
-
Melhor Ator: Anthony Hopkins
Anthony Hopkins ganha na categoria de Melhor Ator por “O Pai”.
Os outros nomeados eram Riz Ahmed, Chadwick Boseman,
Gary Oldman e Steven Yeun.It's official! #Oscars pic.twitter.com/PAq8HGGo25
— The Academy (@TheAcademy) April 26, 2021
-
E agora a última categoria da noite: Melhor Ator.
-
É o terceiro Óscar de Melhor Atriz de Frances McDormand, que ganhou o mesmo prémio em 1997, com “Fargo”, e em 2018, com “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”.
-
Melhor Atriz: Frances McDormand
Frances McDormand ganha na categoria de Melhor Atriz por “Nomadland — Sobreviver na América”.
It's official! #Oscars pic.twitter.com/EgpWAZdKtW
— The Academy (@TheAcademy) April 26, 2021
-
Cabe a Renée Zellweger anunciar a Melhor Atriz de 2021. As nomeadas são:
- Viola Davis, “Ma Rainey: A Mãe do Blues”;
- Andra Day, “The United States vs. Billie Holiday”;
- Vanessa Kirby, “Pieces of a Woman”;
- Frances McDormand, “Nomadland — Sobreviver na América”;
- Carey Mulligan, “Uma Miúda com Potencial”.
-
Ou no escurinho do cinema, Rita, como cantava a outra Rita (a Lee).
Mas numa altura em que a Netflix é a distribuidora nos EUA com mais nomeações nestes Óscares e em que as salas de cinema estiveram fechadas durante boa parte do último ano — acentuando os hábitos de visionamento de filmes em casa —, o apelo de Frances McDormand tem especial relevo.
-
Resta saber quem são o Melhor Ator e Atriz desta edição dos Óscares. Tradicionalmente, os vencedores destas categorias são revelados antes de se conhecer o Melhor Filme.