Momentos-chave
Histórico de atualizações
1 de 11
  • Todos os vencedores na noite que foi de "Nomadland" e Chloé Zhao

    “Nomadland” ganhou o Óscar de Melhor Filme. Frances McDormand, a protagonista, venceu a categoria de Melhor Atriz e a Chloé Zhao foi entregue o prémio de Melhor Realização, a segunda mulher a conquistar o galardão em 93 edições dos Óscares (a primeira foi Kathryn Bigelow, por “The Hurt Locker”, em 2009).

    Esta é a lista completa dos vencedores:

    Melhor Filme: “Nomadland — Sobreviver na América”

    Melhor Atriz: Frances McDormand, “Nomadland — Sobreviver na América”

    Melhor Ator: Anthony Hopkins, “O Pai”

    Melhor Atriz Secundária: Yuh-Jung Youn, “Minari”

    Melhor Ator Secundário: Daniel Kaluuya, “Judas and the Black Messiah”

    Melhor Realização: Chloé Zhao, “Nomadland — Sobreviver na América”

    Melhor Filme de Animação: “Soul — Uma Aventura com Alma”

    Melhor Curta de Animação: “If Anything Happens I Love You”

    Melhor Documentário: “A Sabedoria do Polvo”

    Melhor Curta Documental: “Collette”

    Melhor Curta-Metragem: “Two Distant Strangers”

    Melhor Filme Internacional: “Mais uma Rodada” (Dinamarca)

    Melhor Guarda Roupa: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”

    Melhor Banda Sonora: “Soul — Uma Aventura com Alma” (Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste)

    Melhor Canção: “Fight for You” (H.E.R., Dernst Emile II e Tiara Thomas), “Judas and the Black Messiah”

    Melhor Argumento Original: “Uma Miúda com Potencial” (Emerald Fennell)

    Melhor Argumento Adaptado: “O Pai”

    Melhor Caracterização: “Ma Rainey: A Mãe do Blues”

    Melhor Fotografia:“Mank”

    Melhor Montagem: “Sound of Metal”

    Melhor Som: “Sound of Metal”

    Melhor Design de Produção: “Mank”

    Melhores Efeitos Especiais: “Tenet”

    Obrigado por ter acompanhado os Óscares com o Observador

  • Alexandre Borges esteve 3 horas e 13 minutos em frente à TV. Não viu piadas, atuações ou glamour. Viu pessoas e palavras. Gente normal numa noite histórica que merecia outro alinhamento e outro final. Leia tudo aqui.

    Nada mais do que uma falsa sensação de cerimónia: os Óscares vistos do sofá

  • Seguir a carreira de David Fincher é um estudo sobre a sociopatia. Há um mundo negro e amoral que o realizador americano retrata como ninguém. Mas pela terceira vez, não foi distinguido pela Academia. Leia mais aqui.

    David Fincher, “Mank” e uma derrota de colecionador

  • O que faltou à passadeira vermelha dos Óscares? Numa palavra: tempero. A contenção dos novos tempos atingiu uma das noites mais aguardadas do mundo da moda: a “red carpet” dos Óscares. Houve algumas surpresas (boas e más), mas sobretudo tédio. Leia mais aqui.

    Surpresas, desastres e (sobretudo) bocejos. O que faltou à passadeira vermelha dos Óscares?

  • “O Pai”, filme que valeu a Anthony Hopkins o segundo Óscar de Melhor Ator, é uma intenso confronto com a passagem impiedosa do tempo. Mas é um exemplo maior de audácia criativa sem temores. Leia mais aqui.

    Anthony Hopkins: um mestre contra o esquecimento e o caminho mais fácil

  • Com a conclusão da cerimónia, vários jornais chamam a atenção para o final abrupto e para um evento que ficou aquém das espectativas.

    No liveblog do The New York Times, vários jornalistas dizem que terão dificuldades em esquecer a forma como o evento terminou. Dave Itzkoff, jornalista de cultura, escreve: “Este foi o ‘Game of Thrones’ dos finais dos Óscares”.

    No The Guardian, Stuart Heritage admite que não sabe o que pensar. Apesar de admitir que é necessária uma mudança, o jornalista considera que as alterações que foram feitas este ano foram más. “Não gostei de nenhuma delas”, refere.

  • Fren, de “Nomadland”, é mais uma das mulheres decididas e impactantes que McDormand tem desempenhado, numa escolha criteriosa de papéis. Ganhou o terceiro Óscar, mas conquistou muito mais. Leia mais aqui.

    Frances McDormand contra o mundo ganha sempre

  • Com mais de cinquenta anos de carreira, e uma história que só por si dava um filme, a sul-coreana Youn Yuh-jung foi eleita Melhor Atriz Secundária pela sua primeira prestação numa produção norte-americana. Leia mais aqui.

    Youn Yuh-jung: uma carreira que é muito mais que este primeiro Óscar

  • Uma boa noite para todos, e vão ver filmes ao cinema, que é o lugar onde devem ser mostrados e apreciados.

  • E Anthony Hopkins ganha merecidamente o seu segundo Óscar em “O Pai”, que é bom teatro filmado e totalmente assente na sua impressionante interpretação de um octogenário que sofre de demência. Estreia-se dia 6 de Maio em Portugal. A cerimónia acabou abruptamente, como se estivessem todos com pressa de ir para a cama – ou de beber e comer alguma coisa, porque estiveram ali várias horas a seco.

  • Hopkins não agradeceu o Óscar, e ficou a sensação de ter ficado a faltar alguma coisa no final da cerimónia.

  • Terceiro Óscar de Melhor Actriz para Frances McDormand, que assim se junta a Katharine Hepburn e Meryl Streep.

  • Trata-se do segundo Óscar de Melhor Ator de Hopkins, que venceu o mesmo galardão com “O Silêncio dos Inocentes”.

  • Melhor Ator: Anthony Hopkins

    Anthony Hopkins ganha na categoria de Melhor Ator por “O Pai”.

    Os outros nomeados eram Riz Ahmed, Chadwick Boseman,
    Gary Oldman e Steven Yeun.

  • E agora a última categoria da noite: Melhor Ator.

  • É o terceiro Óscar de Melhor Atriz de Frances McDormand, que ganhou o mesmo prémio em 1997, com “Fargo”, e em 2018, com “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”.

  • Melhor Atriz: Frances McDormand

    Frances McDormand ganha na categoria de Melhor Atriz por “Nomadland — Sobreviver na América”.

  • Cabe a Renée Zellweger anunciar a Melhor Atriz de 2021. As nomeadas são:

    • Viola Davis, “Ma Rainey: A Mãe do Blues”;
    • Andra Day, “The United States vs. Billie Holiday”;
    • Vanessa Kirby, “Pieces of a Woman”;
    • Frances McDormand, “Nomadland — Sobreviver na América”;
    • Carey Mulligan, “Uma Miúda com Potencial”.

  • Ou no escurinho do cinema, Rita, como cantava a outra Rita (a Lee).

    Mas numa altura em que a Netflix é a distribuidora nos EUA com mais nomeações nestes Óscares e em que as salas de cinema estiveram fechadas durante boa parte do último ano — acentuando os hábitos de visionamento de filmes em casa —, o apelo de Frances McDormand tem especial relevo.

  • Resta saber quem são o Melhor Ator e Atriz desta edição dos Óscares. Tradicionalmente, os vencedores destas categorias são revelados antes de se conhecer o Melhor Filme.

1 de 11