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  • Brasil totaliza 170.115 mortes e ultrapassa 6.1 milhões de casos

    O Brasil totaliza 170.115 mortes devido à Covid-19 e ultrapassou hoje os 6.1 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus (6.118.708), informou o Ministério da Saúde brasileiro.

    Desse total, 630 óbitos e 31.100 infeções foram contabilizadas nas últimas 24 horas, momento em que especialistas avaliam que o país começa a dar sinais de que pode estar a entrar numa segunda vaga da pandemia.

    O foco da Covid-19 no país continua a ser São Paulo (sudeste), o estado mais rico e populoso do país, que concentra oficialmente 1.215.844 de pessoas diagnosticadas e 41.455 vítimas mortais.

    No país sul-americano, cuja população ronda os 212 milhões de habitantes, 5.476.018 de pessoas diagnosticadas com a Covid-19 já recuperaram da doença e 472.575 infetados permanecem sob acompanhamento médico.

  • Proteção Civil vai estar envolvida na distribuição de vacinas

    O ministro da Administração Interna anunciou esta terça-feira que a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) vai estar envolvida na programação do planeamento e distribuição das vacinas para a Covid-19.

    Na cerimónia de tomada de posse do novo presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, José Manuel Duarte da Costa, que decorreu no Ministério da Administração Interna, Eduardo Cabrita destacou o papel da ANEPC na resposta à pandemia de Covid-19.

    “A participação juntamente com entidades da área da saúde e da defesa nacional na programação do planeamento e na resposta à distribuição de vacinas pelos portugueses logo que esteja disponível”, precisou.

    O ministro deu também conta que a ANEPC tem estado envolvida, nas últimas semanas, na coordenação da criação de estruturas de apoios de retaguarda para acolher pessoas com Covid-19 sem necessidade de internamento hospitalar e utentes de lares.

    O novo presidente da Proteção Civil, Duarte Costa, que desempenhava funções de comandante nacional do comando nacional de operações de socorro da ANEPC desde maio de 2018, sucede no cargo a Mourato Nunes, que deixou a presidência desta autoridade após ter cessado a sua comissão de serviço de três anos.

    Na cerimónia, o ministro da Administração Interna reconheceu o papel desempenhado por Mourato Nunes, que assumiu o cargo após os incêndios de 2017.

    Eduardo Cabrita disse que o ex-presidente da ANEPC correspondeu aos desafios do país numa altura “particularmente difícil em que a imagem do sistema de proteção civil estava gravemente afetada, a confiança dos portugueses no sistema era algo que era matéria de debate público e de atenção de todas as áreas na sociedade portuguesa”.

    “Estes foram três anos em que o objetivo estratégico essencial foi plenamente atingido”, afirmou, salientando os números dos incêndios rurais, que reduziram para menos de 50% em relação à década anterior, e a aérea ardida, que também foi sempre inferior em menos de metade ao ocorrido na década anterior.

    O novo presidente da ANPEC sublinhou que vai garantir “sempre a primazia máxima para a resposta à emergência e para as operações de proteção e socorro”, mas “os três vetores fundamentais” que vão orientar o seu trabalho “serão as pessoas, os recursos e a imagem do sistema de proteção civil”.

    Duarte Costa frisou que as prioridades iniciais vão passar pelo processo do PREVPAP (programa de regularização extraordinária dos vínculos precários na Administração Pública), pela reestruturação das unidades internas da autoridade e reforço dos mecanismos para a divulgação do que é organizado e tudo aquilo que é realizado pelo sistema de proteção civil.

    No seu discurso, Duarte Costa deixou ainda uma mensagem para os bombeiros voluntários e manifestou disponibilidade para com a “Liga dos Bombeiros Portugueses e demais representantes associativos procurar os caminhos que permitam melhorar os processos formativos da carreira e de sustentabilidade e de um profissionalismo sempre dentro daquela matriz incontornável que é o voluntariado”.

    A cerimónia foi presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.

  • Suécia volta a "apertar" medidas e limita reuniões em espaços públicos

    A Suécia limitou as reuniões em espaços públicos a oito pessoas. Há cerca de um mês, o país nórdico já tinha “apertado” as medidas para combater a pandemia, mas ainda permitia eventos com 300 pessoas. Um artigo da Agência Lusa e do Observador que pode ler aqui.

    Covid-19. Suécia volta a “apertar” medidas e limita reuniões em espaços públicos

  • Brasil reporta mais de 30 mil casos

    As autoridades de saúde brasileiras reportaram 31.100 casos diários do novo coronavírus, um aumento substancial quando comparado com os 16.207 registados ontem, segundo dados divulgados pelo ministério da Saúde brasileiro.

    O país também dá conta de 630 novos óbitos resultantes de complicações associadas à Covid-19, o maior número desde 18 de novembro, data na qual se contabilizaram 756 casos.

    Desde o início da pandemia, o Brasil — o terceiro país com mais contágios a nível mundial –, registou 6.118.708 casos acumulado de Covid-19 e 170.115 óbitos da doença.

  • Detidas 39 pessoas durante o estado de emergência de 9 a 23 de novembro

    No período de estado de emergência entre 9 e 23 de novembro foram detidas pela PSP e GNR 39 pessoas por crimes de desobediência, 13 por desrespeitarem confinamento obrigatório e seis por resistência ou coação.

    O balanço foi esta terça-feira feito pela Estrutura de Monitorização do Estado de Emergência, numa reunião esta tarde, à qual presidiu o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

    Entre os detidos há ainda nove por desobediência a regras de funcionamento de estabelecimentos de restauração, um por desobediência ao encerramento de instalações, três por desrespeitarem as regras relativas à venda e consumo de bebidas alcoólicas, cinco por incumprimento do dever cívico de recolhimento, um por desrespeito às regras da prática de atividade física e um por desobediência a regras de encerramento de estabelecimentos em concelhos de elevado risco de contágio.

    “No âmbito da sua intensa atividade de sensibilização, vigilância e fiscalização junto da população, a GNR e a PSP executaram também 450 autos de contraordenação”, adianta o Ministério da Administração Interna (MAI) em comunicado, especificando que a maioria (211) dizia respeito ao incumprimento do uso de máscara, seja em estabelecimentos, via pública, ou transportes públicos; 97 diziam respeito a consumo de bebidas alcoólicas na via pública; 66 por desrespeito de horários; 54 por incumprimento de regras de permanência e distanciamento em espaços públicos; nove por desrespeito das regras de celebrações e eventos com limite máximo de cinco pessoas.

    Registou-se ainda o encerramento de 80 estabelecimentos e cinco atividades foram suspensas.

    “A reunião permitiu apreciar igualmente a preparação da estrutura logística para apoio à distribuição de vacinas”, refere o comunicado sem adiantar mais pormenores sobre esta matéria.

    A reunião desta terça-feira fez ainda um ponto de situação sobre a criação de uma rede nacional de estruturas de apoio de retaguarda (EAR), que vai funcionar nos 18 distritos do território continental, com 11 dessas estruturas já instaladas e cinco “operacionais e em pleno funcionamento.

    Essas cinco estruturas localizam-se nos distritos do Porto, Braga e Évora. No Porto estão em Valongo, no Seminário do Bom Pastor; Porto, na Pousada da Juventude e Paços de Ferreira, no Antigo Hospital de Paços de Ferreira. A de Braga está instalada no Hotel João Paulo II e a de Évora na Residência Universitária.

    Estas estruturas têm atualmente um total de 46 utentes instalados. Para esta rede nacional de EAR, complementar da rede já constituída pelos municípios, estão identificados 28 locais que cobrem os 18 distritos de Portugal Continental e com uma capacidade máxima para 2.442 utentes”, adianta o MAI.

    O objetivo desta rede é garantir apoio a pessoas infetadas com o novo coronavírus e que não necessitem de internamento hospitalar, assim como o apoio a utentes de lares de idosos que precisem de apoio específico.

    A Estrutura de Monitorização do Estado de Emergência “faz o acompanhamento e produz informação regular sobre as medidas em vigor no território do continente” e na reunião desta terça-feira participaram responsáveis das forças policiais — GNR, PSP, SEF — da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, assim como vários secretários de Estado de diferentes áreas governativas, refere o comunicado do MAI.

  • Rede Expressos suspende atividade nos dois próximos fins de semana, pontes e feriados

    A Rede Expressos decidiu suspender toda a atividade de transporte de passageiros nos próximos dois fins de semana, pontes e feriados, tendo em conta a proibição de deslocações entre concelhos determinada pelo Governo, anunciou esta terça-feira a empresa.

    A Rede Expressos, cumprindo a resolução do Conselho de Ministros, decidiu suspender a atividade nos próximos dois fins de semana perante a impossibilidade de haver deslocações entre concelhos”, avançou em comunicado a empresa de transporte público rodoviário.

    Desta forma, a atividade da Rede Expressos será suprimida, na área do transporte de passageiros, entre 28 de novembro e 01 de dezembro inclusive e entre 05 e 08 de dezembro inclusive.

    Segundo a empresa, a decisão prendeu-se com o facto de que “a Rede Expressos teria muitas dificuldades na realização de um controlo efetivo de todos os passageiros e do seu fundamento para fazer deslocações entre concelhos”.

    A Rede Expressos esclareceu ainda que todos os passageiros que adquiriram antecipadamente os seus bilhetes poderão ser reembolsados ou revalidá-los sem custos.

  • Madeira já sinalizou 43 cadeias de transmissão e admite dificuldades

    A Madeira já sinalizou 43 cadeias de transmissão local de Covid-19, mas as autoridades estão a ter “cada vez mais dificuldade” em estabelecer a ligação epidemiologia ao nível dos novos infetados, indicou esta terça-feira o secretário regional da Saúde.

    “A propagação do vírus, felizmente, ainda está em condições de ser controlada, mas o número de casos está a aumentar, era expectável”, disse Pedro Ramos na Comissão Parlamentar de Saúde e Assuntos Sociais, no âmbito de uma audição sobre a reorganização do setor da saúde perante o impacto da Covid-19, requerida pelo PSD, o partido da maioria.

    O governante sublinhou que as autoridades ainda não perderam o “paciente zero” ao nível das cadeias de transmissão, mas admitiu que a situação poderá mudar face ao aumento da capacidade de testagem, que passou de 50 testes por dia no início da pandemia para 2.000 atualmente.

    Reconheço que estamos a ter cada vez mais dificuldade para estabelecer o link epidemiológico, mas até agora todas as cadeias de transmissão ativas — e já temos 43 cadeias de transmissão desde o dia em que começamos a seguir o primeiro caso — estão a ser acompanhadas”, esclareceu.

    Pedro Ramos explicou, por outro lado, que a reorganização do setor da saúde implicou um investimento de 30 milhões de euros em recursos humanos em 2020, estando previstos mais 11 milhões para 2021.

    O secretário regional do Governo de coligação PSD/CDS-PP indicou também que o Serviço de Saúde da Madeira (Sesaram) dispõe de um total de 108 ventiladores e que afetou 134 camas para utentes infetados pelo novo coronavírus, mas atualmente estão internados apenas quatro, um dos quais nos cuidados intensivos.

    Pedro Ramos realçou que na primeira fase de contenção da pandemia, entre março e junho, o arquipélago registou apenas 92 casos positivos, mas na sequência do desconfinamento o número subiu para 691, dos quais 166 estão ativos, havendo também a assinalar dois óbitos.

    Entre julho e novembro entraram na região cerca de 250 mil visitantes, número idêntico ao dos habitantes no arquipélago, sendo uma grande parte proveniente de zonas ou países com transmissão comunitária ativa: 40 mil do Reino Unido, 27 mil da Alemanha e 26 mil de Portugal continental.

  • Centro Hospital da Póvoa de Varzim e Vila do Conde afinal tem quatro camas disponíveis

    Após ter anunciado que tinha atingido o limite da capacidade de internamento de doentes com Covid-19, o Centro Hospitalar Póvoa de Varzim e Vila do Conde avança que ainda tem quatro camas disponíveis, revela fonte do Centro Hospitalar ao Observador.

    Em vez de ter chegado ao limite de capacidade de internamento de doentes Covid, o que o hospital queria transmitir é que o que foi atingido foi a capacidade de limite de expansão da ala Covid.

    O centro hospitalar explica que, desde outubro, o número de vagas aumentou cinco vezes, passando de sete para 39 camas em dois meses.

    O aumento foi possível graças à reconversão de todo o segundo piso, no qual normalmente funcionavam os serviços de cirurgia e medicina interna.

    Contudo, se o Centro Hospital Póvoa de Varzim e Vila do Conde receber mais doentes, não tem mais capacidade para os receber. Mas garante: a situação está “controlada”.

  • Baixo Alentejo corre risco de ficar sem médicos de saúde pública

    A Unidade de Saúde Pública do Baixo Alentejo tem atualmente três médicos, nomeadamente dois especialistas em saúde pública e uma interna em formação na especialidade. Dois estão de saída.

    Baixo Alentejo corre risco de ficar sem médicos de saúde pública

  • Detidas 39 pessoas durante o estado de emergência de 9 a 23 de novembro

    No período de estado de emergência entre 9 e 23 de novembro foram detidas pela PSP e GNR 39 pessoas por crimes de desobediência, 13 por desrespeitarem confinamento obrigatório e seis por resistência ou coação.

    O balanço foi hoje feito pela Estrutura de Monitorização do Estado de Emergência, numa reunião esta tarde, à qual presidiu o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.

    Entre os detidos há ainda nove por desobediência a regras de funcionamento de estabelecimentos de restauração, um por desobediência ao encerramento de instalações, três por desrespeitarem as regras relativas à venda e consumo de bebidas alcoólicas, cinco por incumprimento do dever cívico de recolhimento, um por desrespeito às regras da prática de atividade física e um por desobediência a regras de encerramento de estabelecimentos em concelhos de elevado risco de contágio.

  • Hospital de Coimbra só com duas camas para cuidados intensivos

    O Hospital de Covões, em Coimbra, tem hoje apenas duas camas para cuidados intensivos para tratar Covid-19, no total de 44 camas, anuncia a Sábado.

    Nos quatro espaços dedicados ao cuidados intensivos, dois estão esgotados, enquanto nos outros dois há apenas uma vaga.

    No entanto, se houver necessidade, o número de camas de cuidados intensivos pode ser aumentado até às 49 camas, mas para tal é necessário reabrir os antigos HUC, um dos antigos pólos do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, confirmou fonte oficial ao Observador.

  • Marcelo falou com rei de Espanha sobre situação nos dois países e vacinação

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, falou hoje ao telefone com o rei de Espanha, Felipe VI, sobre a situação da Covid-19 nos dois países ibéricos e inteirou-se do plano de vacinação espanhol.

    Esta informação consta de uma nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet, na qual se lê que Marcelo Rebelo de Sousa “conversou, esta tarde ao telefone, com o rei Felipe VI de Espanha” sobre a pandemia de Covid-19.

    De acordo com a mesma nota, os dois chefes de Estado abordaram a situação epidemiológica em Portugal e em Espanha “e as respostas que têm sido dadas” em cada um dos países.

    Segundo a Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa “inteirou-se também do plano de vacinação hoje aprovado em Espanha, das suas prioridades e ritmo de implementação”, e “informou o soberano espanhol das medidas e perspetivas em Portugal”.

  • Covid-19. Mais de 30 casos em surto num lar da Santa Casa da Misericórdia de Chaves

    O surto foi detetado após sete funcionários terem apresentado sintomas de Covid-19 e três terem testado positivo. No total há 32 infetados — 18 utentes e 14 funcionários.

    Covid-19. Mais de 30 casos em surto num lar da Santa Casa da Misericórdia de Chaves

  • Casos de surto com origem em colégio de Évora sobem para 32

    O número pessoas infetadas pelo vírus da Covid-19 do surto com origem num colégio de Évora subiu para 32, mais sete do que o anterior balanço, disse hoje fonte da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.

    A mesma fonte, que aludiu a dados da autoridade de saúde pública local, indicou à agência Lusa que estão identificados até agora “32 casos positivos” de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2 relacionados com o surto na instituição.

    Na sequência da investigação epidemiológica no Centro Infantil Palmo e Meio, em Évora, “foi efetuada testagem a todas as crianças e trabalhadores da instituição”, que resultou no registo destes casos, referiu a mesma fonte da ARS Alentejo.

  • Macron. "Estamos juntos, amanhã vamos vencer juntos"

    Macron assume “plenamente” as decisões que toma para proteger os franceses “quanto possível neste contexto excecional”, em que ainda há “muitas incertezas”. O Presidente francês apela ainda que a que não se ceda “à conspiração, ao obscurantismo”.

    “Vamos mais uma vez enfrentar os desafios que temos pela frente. Hoje estamos juntos, amanhã venceremos juntos”, conclui Macron.

  • A crise económica vai "agravar-se"

    Macron afirmou que a “crise económica tende a agravar-se”.

    Assim sendo, para fazer face a perda de empregos e para compensar os prejuízos dos estabelecimentos fechados, Macron anunciou um fundo de solidariedade até 20 de janeiro.

    Todos os estabelecimentos fechados vão poder escolher entre receber 20% do seu volume de negócio de 2019 no período homólogo ou pedir uma indemnização de 10.000 por mês.

  • Vacinação em França começa no final de dezembro e início de janeiro

    A vacinação para a Covid-19 vai começar no entre o fim de dezembro e o início de janeiro. Em primeiro lugar, serão vacinados os mais velhos e frágeis, bem como os profissionais de saúde.

    “As autoridades sanitárias vão definir as modalidades práticas para a implementação da vacina”.

    E Macron adianta: a vacinação não vai ser obrigatória.

  • Macron promete prazo de menos 24 horas na divulgação dos resultados dos testes

    Macron anunciou que a partir de janeiro, num teste de PCR vai demorar mais de 24 horas entre “a solicitação do teste e o seu resultado”.

    E também confirma a utilização da testagem rápida.

  • Terceira fase do desconfinamento: 20 de janeiro

    Macron anuncia uma terceira fase de desconfinamento, que começa a 20 de janeiro. Aí poderão ser abertos restaurantes, bares, academia de desporto e universidades, mas apenas se as contaminações diárias forem abaixo de 5.000 casos diários.

    “É por volta do dia 20 de janeiro que podemos tomar, se possível, novas decisões de abertura”.

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