Histórico de atualizações
  • O nosso liveblog sobre os últimos acontecimentos na política e na economia grega termina por hoje. Amanhã, o primeiro-ministro Alexis Tsipras anunciará quem ou quando remodelará o governo. Se os Gregos Independentes continuarão nesse governo de maioria, só Tsipras o dirá. Uma coisa é certa: até que o acordo com os credores seja concluído, o primeiro-ministro governará, “com ou sem maioria”. Foi um prazer tê-lo connosco. Tenha uma boa noite e até amanhã

  • Largarde diz que líderes da zona euro não apoiam um perdão à Grécia

    A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que o cenário de saída da Grécia do euro saiu de cima da mesa, considerando que a aprovação do acordo pelo Parlamento grego é encorajadora. Em entrevista à cadeia pública americana, PBS, Christine Lagarde assume a divergência entre o FMI e a zona euro, ao reconhecer que os líderes europeus não apoiam um cenário de haircut (perdão parcial) da dívida grega. O relatório divulgado pelo Fundo esta semana apontava para a necessidade de fazer um haircut substancial ou dar 30 anos de folga nos pagamentos, para trazer a dívida grega para o nível de sustentabilidade.

    Lagarde manifestou ainda a expectativa de que os gregos venham gradualmente a aderir à necessidade de promover as reformas na economia que foram impostas pelos credores.

  • O parlamento alemão vai votar, nesta sexta-feira, as medidas de assistência financeira à Grécia e Angela Merkel já testou qual poderá ser o sentido da votação dos deputados democratas-cristãos, partido que lidera. Numa “sondagem” com membros do grupo parlamentar realizada à porta fechada, de acordo com a informação prestada por um dos participantes na reunião, 48 deputados manifestaram-se contra o terceiro resgate à Grécia e à cedência de um financiamento transitório enquanto o pacote acordado com os parceiros europeus não entrar em vigor. Houve três abstenções.

    A chanceler alemã apelou à aprovação da ajuda a Atenas e afirmou que há muito mais em causa do que a Grécia. O bloco parlamentar da CDU-CSU dispõe de 310 lugares na câmara baixa do Bundestag, num total de 598 deputados.

  • É oficial. Bancos reabrem na segunda-feira

    Os bancos na Grécia, fechados desde o dia 29 de junho, vão reabrir na segunda-feira, mas os depositantes só vão poder levantar 60 euros por dia, disse nesta quinta-feira o ministro-adjunto das Finanças, Dimitris Mardas. “A partir de segunda-feira, as pessoas podem ir aos bancos e fazer todas as operações”, afirmou o ministro na televisão pública grega, salientando que os levantamentos mantêm-se limitados a 60 euros diários.

    O anúncio da reabertura dos bancos ocorreu algumas horas depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter decidido aumentar em 900 milhões de euros o ‘plafond’ máximo da linha de liquidez de emergência aos bancos gregos a que a zona euro deu o aval no âmbito das negociações do terceiro plano de ajuda financeira à Grécia ao longo de três anos.

    Estas decisões foram tomadas na sequência da adoção, pelo Parlamento grego, de um primeiro pacote de medidas de austeridade exigidas pelos credores do país. Num comunicado emitido hoje à noite, o Ministério das Finanças grego informou que o encerramento dos bancos vai manter-se até domingo.

    Esta é a terceira semana em que os bancos se encontram fechados, uma medida tomada no final de junho após a retirada de grande quantidade de dinheiro por parte dos gregos, apreensivos com a situação do país. A medida visou “proteger o sistema financeiro e a economia gregas devido à falta de liquidez”, justificou na ocasião o ministério.

    Com o encerramento dos bancos e a imposição do controlo de capitais, foi imposto à população como limite máximo diário de levantamento 60 euros por dia, medida que não incluiu os turistas ou pessoas com contas no estrangeiro. Algumas agências mantêm-se contudo abertas durante este período para que os reformados que não possuam cartões multibanco possam levantar dinheiro.

    Agência Lusa

  • Tsipras governará "com ou sem maioria" até que se conclua o acordo com os credores

    Alexis Tsipras, o primeiro-ministro grego, garantiu esta noite, através de um email oficial do Governo, que “continuará a governar, mesmo que em minoria”.

    O líder dos nacionalistas Gregos Independentes e ministro da Defesa, Panos Kamenos, não comentou, por ora, se o partido tenciona ou não romper com a coligação, mas a verdade é que, de entre os deputados que votaram contra o acordo internacional alcançado com os credores, parte deles eram do Syriza e dos Gregos Independentes.

    Está por horas, segundo ecos que chegam da Grécia, uma reformulação do governo, a qual pode até significar a saída de Kamenos. Por outro lado, e a propósito da possibilidade de a Grécia vir a ter eleições antecipadas antes do final da ano, Alexis Tsipras não desmentiu neste e-mail, avança a Bloomberg, que tal venha a acontecer, mas garante que “vai governar até que o acordo com os credores seja concluído”.

  • Remodelação governamental deve avançar já amanhã. Bancos reabrem segunda-feira

    Na votação de memorandos passados, nunca a aprovação teve uma maioria tão significativa no Parlamento grego. Mas também é verdade que os partidos que formavam os Governos de então, nunca se haviam dividido como o Syriza e os Gregos Independentes se dividiram ontem.

    Tsipras ficou fragilizado no papel de primeiro-ministro, e também por isso deve avançar para uma remodelação do executivo nos próximos dias – fontes ligadas ao Syriza garantem que Tsipras deve anunciar novos nomes já amanhã, muitos deles personalidade técnicas, como era Varoufakis, e não somente ligadas ao partido que lidera.

    A remodelação urge, até porque, já no dia 22 de julho, quinta-feira, o Parlamento irá votar a aprovação de novas medidas de austeridade. Eleições, a acontecer, só devem ser no outono. O próprio ministro do Interior, Nikos Voutsis, já havia deixado escapar tal cenário antes da votação de ontem: “Dependendo dos desenvolvimentos, é muito provável que haja eleições em Setembro ou Outubro.”

    Entretanto, noticiou a Reuters, os bancos gregos, que estão com os balcões encerrados desde 29 de junho, devem reabrir na próxima segunda-feira. Uma que já foi confirmada pelo Ministério das Finanças de Atenas.

  • Um ponto de situação de fim de dia

    Resumimos, aqui, alguns dos pontos principais que contam a história do dia de hoje.

    Ainda ao final da noite de ontem, Alexis Tsipras conseguiu aprovar o plano acordado com os credores europeus com uma margem confortável (229 de 300 deputados), mas foi graças à oposição (e aos Gregos Independentes) que este plano passou. 32 deputados do Syriza votaram não e 6 abstiveram-se. Com quatro deputados da coligação a menos e o governo de Tsipras ficaria abaixo dos 120 votos que representam a fasquia abaixo da qual o governo é visto como tendo perdido o apoio necessário.

    O ministro da Administração Interna da Grécia, Nikos Voutsis, diz que é “provável” que o país tenha eleições antecipadas em setembro ou outubro, depois de negociado o terceiro pacote de resgate ao país. É mais do que provável que haja uma remodelação governamental na Grécia, mas não será hoje, disse fonte próxima à Bloomberg.

    Após a aprovação das medidas, o alemão Wolfgang Schäuble disse que este foi “um passo importante” que levará a que o ministro das Finanças submeta à avaliação do Parlamento, “com toda a convicção”, o terceiro resgate. Mas mantém que a saída temporária da zona euro “seria, talvez, a melhor opção para a Grécia”. Ainda assim, Schäuble enviou uma carta ao Parlamento alemão a pedir a aprovação, por parte dos deputados, do empréstimo intercalar e das negociações para o terceiro resgate.

    Na teleconferência realizada de manhã, o Eurogrupo deu “luz verde” a que a Grécia receba um empréstimo intercalar, sujeito a condições, e aprovou, também, que se entre em negociações com vista ao terceiro resgate. Isto depois do voto favorável no Parlamento de Atenas ao acordo e às quatro primeiras medidas exigidas pelos credores.

    O BCE decidiu aumentar em 900 milhões de euros o limite máximo do recurso dos bancos gregos à liquidez de emergência. Segundo notícias não confirmadas, o banco central nacional grego tinha pedido mais: 1.500 milhões. Mario Draghi explicou que esta é uma decisão “simétrica” à decisão de ter, até agora, imobilizado o teto máximo. O presidente do BCE juntou-se, também, à discussão sobre o alívio da dívida grega dizendo que nem sequer é “algo controverso que a dívida grega precisa de uma redução. Nunca ninguém discutiu isso”. “A questão é como fazê-lo respeitando o enquadramento legal (europeu) e isso é algo que eu espero que nos ocupe nas próximas semanas“.

    Vamos continuar, até ao final da noite, a dar-lhe conta dos últimos desenvolvimentos.

  • Schäuble pede aos deputados que viabilizem resgate à Grécia

    O ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, está a pedir aos deputados do Bundestag que deem “luz verde” às discussões com vista ao terceiro resgate à Grécia. A informação está a ser avançada pela Bloomberg.

    O repto de Schäuble surge apesar de o ministro das Finanças alemão ter indicado que, apesar do voto de ontem em Atenas, a “melhor opção” para a Grécia continua, na sua opinião, a ser a saída do euro.

    Schäuble dirigiu uma carta de nova páginas ao Presidente do Parlamento, Norbert Lammert, em que pede autorização para que o governo não só participe no empréstimo intercalar mas, também, nas negociações para o terceiro resgate. Algo que implicará a assinatura de um memorando de entendimento que contenha as medidas prometidas pelo governo grego.

  • Remodelação virá, mas não hoje

    Alexis Tsipras terá, obrigatoriamente, de fazer uma remodelação governamental depois da votação parlamentar de ontem e das declarações de vários ministros durante a semana. Mas essa remodelação não acontecerá esta quinta-feira, revelou fonte do governo em informação passada à agência Bloomberg.

  • Bancos podem abrir na segunda-feira

    É possível que os bancos abram na Grécia na segunda-feira, ainda que com restrições associadas aos controlos de capitais. A informação foi passada à Reuters por fonte do setor bancário grego. A confirmar-se, será o resultado do pequeno aumento (900 milhões de euros) na liquidez de emergência do BCE para os bancos gregos.

  • Finlândia insurge-se contra "distração inútil" que é o alívio da dívida

    O primeiro-ministro da Finlândia está cansado de ouvir falar em alívio da dívida pública da Grécia. Essa é uma “distração inútil” face ao que “realmente importa, que é assegurar que o nível de dívida para de subir”.

    Citado pela Bloomberg, Juha Sipila, diz que o parlamento do seu país aprovou o acordo com vista ao terceiro resgate mas, “agora, a Grécia tem de demonstrar um compromisso claro em relação a estas reformas e implementá-las”. Até agora, diz Sipila, o “historial da Grécia [neste aspeto] é muito mau”.

  • Documento do Eurogrupo a aprovar terceiro resgate

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  • Draghi diz que "é necessário um alívio da dívida grega"

    O presidente do BCE juntou a sua voz à discussão sobre o alívio da dívida grega e considerou que nem sequer é “algo controverso que é necessário um alívio da dívida grega“. “Nunca ninguém disputou isso – a questão é qual é a melhor forma de o fazer no âmbito do nosso enquadramento legal”, afirmou Mario Draghi, acrescentando que pensar sobre isso “é algo que deve ocupar-nos nas próximas semanas”.

    Ainda assim, Draghi sublinhou, minutos antes, que “todo o trabalho na Grécia tem como objetivo tornar a Grécia uma economia vigorosa e bem sucedida” dentro da zona euro.

    Quanto ao precedente aberto na reunião do ECOFIN de domingo, admitindo uma saída temporária da Grécia da zona euro, Draghi disse que “essa não é uma questão”. “As discussões existiram, mas mostraram que esta união é imperfeita, é frágil, é vulnerável e não cumpre todos os benefícios que poderia se fosse plenamente aperfeiçoada”, diz Draghi, sublinhando a importância de existir uma cada vez maior “integração” entre os países da zona euro.

    Mario Draghi indicou, também, que a “informação” de que dispõe é que o BCE será reembolsado na próxima segunda-feira (3.500 milhões de euros), tal como o FMI.

  • BCE anuncia que aumentou liquidez para os bancos gregos

    A decisão ainda não tinha sido divulgada oficialmente, mas Mario Draghi anunciou na conferência de imprensa que o novo empréstimo intercalar para a Grécia veio “mudar as coisas”.

    “Tivemos uma série de notícias, como a aprovação do empréstimo intercalar, a aprovação das negociações para o terceiro resgate nos vários parlamentos” que “restauraram as condições” para que o BCE admita aumentar o limite do recurso à liquidez de emergência para os bancos gregos.

    O acesso foi aumentado em 900 milhões de euros, menos do que os 1.500 milhões de euros que, segundo a Bloomberg, o banco central grego tinha pedido.

    O BCE “está a trabalhar no pressuposto de que a Grécia irá continuar no euro”, comentou Mario Draghi.

    Refutando as críticas de que o BCE não deu liquidez suficiente à Grécia, Mario Draghi recorda que o BCE aumentou desde janeiro a sua exposição à Grécia para 130 mil milhões – “somos o maior depositante na Grécia”, diz Draghi, refutando as críticas de quem acusou o BCE de ter causado a corrida aos depósitos na Grécia.

  • BCE "irá agir" se alguma coisa perturbar mercados e horizonte da inflação

    Mario Draghi já começou a conferência de imprensa em Frankfurt e ainda não se referiu especificamente à incerteza em torno da Grécia.

    Mas o presidente do BCE já garantiu que irá “monitorizar os mercados financeiros” e que o BCE “irá agir caso exista qualquer deterioração das perspetivas de estabilidade dos preços“. Para isso, irá recorrer “a todos os instrumentos ao dispor“. Esta declaração será lida pelos investidores como uma admissão, por parte de Draghi, de que os estímulos monetários poderão ser intensificados caso algum acontecimento aumente a incerteza na zona euro, penalize a dinâmica nos mercados de crédito e afete a inflação.

  • Palavra a Mario Draghi (às 13h30)

    O Conselho de Governadores do BCE manteve, como era amplamente esperado, a taxa de juro de referência inalterada em 0,05%, um mínimo histórico em que deve permanecer no horizonte próximo.

    A conferência de imprensa de Mario Draghi, em Frankfurt, tem início às 13h30 (hora de Lisboa) e o presidente do Banco Central Europeu irá, sem dúvida, ser questionado pelos jornalistas sobre a forma como tem acompanhado as negociações entre Atenas e os credores e das implicações que isso terá para o nível de acesso dos bancos gregos à liquidez do banco central.

  • Deputados alemães devem apoiar terceiro resgate à Grécia

    A votação no Bundestag só acontece amanhã, mas uma discussão preliminar entre os deputados alemães indica que estes deverão aprovar o início das negociações com vista a um terceiro resgate à Grécia. A informação é da agência Bloomberg.

  • Eleições antecipadas "prováveis" em setembro ou outubro, diz ministro

    O ministro da Administração Interna da Grécia, Nikos Voutsis, diz que é “provável” que o país tenha eleições antecipadas em setembro ou outubro, depois de negociado o terceiro pacote de resgate ao país.

    A declaração, citada pelo portal MacroPolis.gr, foi prestada a uma estação de rádio – a Stokokkino FM.

  • Finlândia aprova negociação para terceiro resgate

    Os deputados finlandeses deram esta manhã “luz verde” a que se iniciem as negociações europeias com vista a um terceiro resgate à Grécia. A confirmação foi dada por Alexander Stubb, ministro das Finanças da Finlândia, um dos países que têm assumido uma posição mais dura em relação a Atenas.

    Amanhã será a vez do Parlamento alemão pronunciar-se sobre esta decisão. Falta, também, Áustria e, segundo anunciou ontem Rajoy, Espanha também deverá levar este plano ao parlamento apesar de não ser legalmente obrigado a isso.

  • Que medidas foram, afinal, aprovadas ontem? (e o que falta?)

    O parlamento grego votou ontem o acordo obtido na madrugada de segunda-feira entre Tsipras e os credores europeus. Aqui fica um resumo do que estava em causa:

    Uniformização e simplificação dos impostos, em especial o IVA, que resultará num aumento da base tributária e da receita fiscal.Medidas que beneficiem a sustentabilidade da Segurança Social: O governo grego terá de fazer uma reestruturação profunda do sistema de pensões, incluindo para compensar a decisão do Tribunal Administrativo (uma espécie de Tribunal Constitucional) de anular a reforma lançada em 2012, por Antonis Samaras. Será retomada a “cláusula de défice zero”, que diz respeito a complementos de reforma, mas poderá haver alterações no desenho concretos de algumas medidas até outubro.ELSTAT, o organismo estatístico da Grécia, terá de ver garantida a sua independência legal total.Grécia manifesta o respeito pleno pelas regras do Pacto Orçamental Europeu, criando um conselho de finanças públicas antes de ser acordado, em definitivo, um Memorando de Entendimento. O cumprimento das metas orçamentais vai ser vigiado de perto.Até 22 de julho, o governo grego terá de:

    Introduzir um Código de Processo Civil, com vista a reformar o setor da Justiça e reduzir os custos neste setor, aumentando a sua eficácia.

    A diretiva de resolução bancária, que já está aplicada na lei portuguesa (e que serviu de base, por exemplo, à resolução do BES), terá de ser transposta para a lei grega.

    Outras medidas:

    Adoção das recomendações da OCDE sobre reforma dos mercados de produto, incluindo as regras que regem a propriedade de estabelecimentos comerciais, os períodos de saldos e os horários de funcionamento.Privatização da rede de distribuição elétrica (esta medida será vista com grande resistência pelo atual ministro Panayotis Lafazanis, que poderá demitir-se, acreditam alguns analistas)Reforma das leis laborais, flexibilizando o mercado de trabalho de acordo com as melhores práticas europeias.Revitalizar o setor financeiro, incluindo reforçar o combate ao crédito malparado.Criação do fundo de privatizações independente, cuja rentabilização dos ativos servirá para reembolsar o novo empréstimo do Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), recapitalizar a banca e promover o investimento.O governo grego terá não só de cumprir estas medidas mas, também, reverter algumas das que foram tomadas à revelia do acordo de 20 de fevereiro. “Com a exceção da lei para a crise humanitária”, o governo grego terá de reexaminar alguma legislação que foi introduzida contra o acordo de 20 de fevereiro, marcando recuos face a compromissos assumidos anteriormente, ou identificar medidas compensatórias equivalentes aos direitos que foram, entretanto, criados”.

    Se todas estas regras forem cumpridas, o Eurogrupo e a direção do MEE “poderão mandatar as instituições para negociar um novo programa” de resgate, pode ler-se no documento.

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