Enquanto dormia… |
… A cidade de Zaporíjia terá sido atacada, segundo denúncia da Ucrânia. A 60 quilómetros dessa cidade situa-se a maior central nuclear da Europa que continua a ser um dos pontos centrais na guerra da Ucrânia. Com a Rússia a anunciar a anexação da região de Zaporíjia (além de outras três), Putin assinou a ordem de apropriação da central que ocupava militarmente há alguns meses. Enquanto isso, a Ucrânia mantinha o braço-de-ferro com o anúncio que a agência ucraniana para a energia, Energoatom, é que assumirá a supervisão da central. Face a estes desenvolvimentos, o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, anunciou a sua partida imediata para Kiev para “discutir o estabelecimento de uma zona de proteção” à volta da central nuclear. A energia continua a ser das consequências imediatas desta guerra. |
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A guerra entrou no seu 225.º dia com o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell a deixar o aviso: “A Ucrânia está a voltar à ofensiva, [mas] a guerra entrou numa nova fase, uma fase que é sem dúvida perigosa porque estamos perante um cenário assustador, ao qual não devemos fechar os olhos”. A contra-ofensiva ucraniana continua com avanço de 30 km em Kherson e “vitória significativa” no Donbass. |
“A Ucrânia não pode desaparecer das nossas memórias depois da guerra”. E, assim, a candidatura ibérica ao Mundial de 2030 torna-se uma candidatura europeia. A formalização da entrada da Ucrânia nesta candidatura que une Portugal a Espanha foi feita na quarta-feira. “Futebol é mais do que futebol”, declarou o presidente da Federação Portuguesa de Futebol. |
63 mil adeptos viram ontem na Luz o Benfica empatar com o galático PSG para a Liga dos Campeões. Como escreve Bruno Roseiro, na crónica ao jogo (que teve dois golos, um para cada lado), foi uma partida em que um empate não fez jus à “vitória” do Benfica. Na noite em que se queria ver Messi, foi António Silva (defesa central do Benfica com 18 anos) que voltou a ser notícia. Hoje o Braga joga com o Union Saint-Gilloise para a Liga Europa. |
No Contra-Corrente desta quinta-feira José Manuel Fernandes e Helena Matos debatem os discursos do 5 de Outubro. Carlos Moedas falou para os portugueses. Marcelo Rebelo de Sousa falou para os comentadores? Para participar ligue 910024185. “Sabemos como erros, omissões, incompetências e ineficácias da democracia a fragilizam e a matam”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, que discursou depois de Carlos Moedas. Rui Pedro Antunes descodificou o discurso do Presidente, que à saída das comemorações voltou a não coibir de comentar outros assuntos. E enquanto António Costa se desenvencilhava de comentar a renovação da frota automóvel da TAP (por BMW) dizendo que tinha de ir embora no seu Leaf, Marcelo dizia que era uma questão de bom-senso: “quando se está num período de dificuldade deve fazer-se um esforço para dar o exemplo de contenção”. A TAP veio dizer que a renovação da frota implicava uma poupança anual de 630 mil euros. |
Dicas para poupar quando se vai ao supermercado não prejudicando a saúde é o que nos conta Mariana Chaves, na nova newsletter do Observador Posso Comer?, na qual, semanalmente, a nutricionista dá conselhos sobre alimentação e estilo de vida saudável. |
Depois do feriado do 5 de outubro, continue a acompanhar a atualidade no nosso site e na Rádio Observador. Daqui a pouco fique a conhecer o Nobel da Literatura, depois de ontem ter sido conhecido o da Química que consagrou três cientistas que simplificaram a investigação. Que seja um dia com boa química. Boa quinta-feira. |