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Enquanto dormia… |
… Portugal aparecia a negro ou a vermelho muito escuro nos mapas da pandemia no mundo: somos o único país com mais de mil casos por milhão de habitantes na média dos últimos sete dias; temos a maior incidência de contágios a 14 dias; e lideramos o número de casos e mortes diárias, como mostram estes gráficos. |
Ontem foram internados mais 303 infetados, o maior salto desde o início da pandemia, o que significa que estão agora hospitalizadas 6.420 pessoas. O número traduz uma pressão que não abranda sobre os hospitais e que levou o Governo a acionar “todos os mecanismos” de ajuda internacional. A ministra da Saúde admite que um deles poderá ser o envio de doentes para outros países. |
Ainda no rescaldo da noite eleitoral, contamos-lhe (e mostramos-lhe) como foram as últimas horas — e os últimos quilómetros — de Marcelo Rebelo de Sousa antes da reeleição. O Presidente da República e recandidato teve dúvidas até ao fim de que ficaria acima dos 60% e na viagem de Celorico de Basto até Lisboa ainda recebeu um pedido de desculpas de António Costa, por causa de uma gaffe à boca das urnas: “Eu perguntei-lhe: senhor primeiro-ministro, quer matar-me?!”. |
O Futebol Clube do Porto aproveitou o deslize do Benfica e isolou-se no segundo lugar, ao vencer o Farense. A vitória pela margem mínima ficou marcada pelo desentendimento entre Pepe e Loum, no final — e pelo talento de Corona. Na Luz, no terceiro jogo sem ganhar, o Benfica tinha empatado com o Nacional e pode agora ficar a seis pontos do Sporting antes do dérbi. |
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