Enquanto dormia… |
Prosseguia a contagem de votos em Angola e era já dada como certa a vitória do MPLA, que deverá manter a maioria absoluta, apesar de ter perdido deputados face às eleições de 2017, de acordo com os resultados provisórios da Comissão Nacional Eleitoral (CNE). Mas a UNITA, que venceu em Luanda, Cabinda e Zaire, continua a insistir que obteve uma “provável vitória” a nível nacional, afirmando que as previsões da CNE “não correspondem à realidade”. O partido de João Lourenço responde que “quem reclama tem de apresentar provas“. |
Nas ruas angolanas, houve gás lacrimogéneo, tiros para o ar, pânico e zanga, entre cobranças de promessas e desconfianças em relação aos resultados eleitorais. Na reportagem da Dulce Neto, enviada especial do Observador a Angola, cabem ainda discussões sobre moda e um jogo de futebol entre miúdos, onde só o nome das equipas mimetiza a competição política nacional. |
Passadas as eleições, começam esta sexta-feira, por fim, as cerimónias fúnebres de José Eduardo dos Santos, com uma missa de corpo presente e um cortejo fúnebre, em Luanda. Aos representantes do Estado angolano juntam-se Marcelo Rebelo de Sousa e o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho. O funeral do antigo presidente está marcado para o próximo domingo. |
Por cá, o Governo decidiu que os consumidores podem agora escolher passar para a “tarifa regulada” para evitar aumentos de “mais de 150%” na fatura do gás, como anunciado pelas empresas fornecedoras. Mas para isso os clientes terão de mudar o contrato e o fornecedor. A jornalista Ana Suspiro traduz o que está em causa neste artigo e também no episódio de hoje do podcast A História do Dia. |
Nesta newsletter encontra todas as notícias de que precisa para começar o dia bem informado. No site e na rádio vamos continuar a acompanhar toda a atualidade. Aproveite para planear da melhor maneira o fim de semana com estas 11 sugestões que preparámos para si. |
Tenha um bom dia. |