|
Enquanto dormia… |
… muita gente estava acordada a ler os nossos especiais e a ouvir os nossos podcasts sobre A Corte de Luanda. Depois do texto fantástico da Dulce Neto sobre José Eduardo dos Santos, temos agora em destaque um trabalho especial de Filipe Fernandes sobre Isabel dos Santos — De princesa a pária. Como a filha preferida se tornou a mulher mais rica de África até cair com estrondo. Os dois primeiros episódios do podcast (O Viajante e O Chefe), um trabalho do Ricardo Conceição e da Beatriz Martel Garcia, já foram ouvidos por mais de 30 mil pessoas — e estão disponíveis também nas principais plataformas de podcasts. Às 11h (com repetição às 21h), emitimos na Rádio Observador o terceiro episódio, que tem como título “A Cara do Pai”. |
O Reino Unido aprovou a vacina da Astrazeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford. Até março, devem chegar a Portugal 1,4 milhões de doses desta vacina, que tem uma eficácia anunciada de 100%. E pode ser conservada num frigorífico normal (sem ser a 70º negativos), o que facilitará toda a logística da distribuição. Entretanto, Portugal vai receber também mais 2 milhões de doses da vacina da Pfizer além do que estava inicialmente previsto, noticiou a Antena 1. |
O Governo tenciona prolongar o estado de emergência pelo menos mais uma semana depois de 7 de Janeiro, data em que termina o período atualmente em vigor. O objetivo é “medir o impacto do Natal” no número de contágios, antes de decidir as próximas medidas, como pode ler nesta notícia da Rita Tavares. |
Na véspera da passagem de ano, é possível que ainda haja muitas dúvidas sobre o que é permitido e o que pode levantar problemas com a lei. Pode organizar-se uma festa em casa? Há limite para o número de pessoas? Pode sair-se do concelho onde se reside? É preciso esperar pelas 5 da manhã para voltar a casa? A Marta Leite Ferreira esclarece as principais questões relacionadas com o fim de ano, que se prevê tremendamente frio. |
Marcelo Rebelo de Sousa não resistiu a fazer uma crítica velada aos critérios que estabeleceram as prioridades na vacinação, defendendo que mais idosos deviam ter sido abrangidos na primeira fase. “A minha inclinação seria a de ser mais generoso nos idosos que entram na primeira etapa”, disse em entrevista à RTP o Presidente da República, que se recandidata a um segundo mandato. |
E quando os portugueses forem votar para as eleições presidenciais, a 24 de Janeiro, o primeiro nome que encontrarão impresso no boletim de voto é de Eduardo Batista, que apenas entregou no Tribunal Constitucional seis assinaturas válidas (em vez das 7.500 necessárias para a candidatura ser aceite). Como é isto possível? “Os prazos são tão curtos para os boletins chegarem à rede consular a tempo, que não dava para ficar à espera de recursos e reclamações das candidaturas”, justifica a Comissão Nacional de Eleições. A Rita Dinis explica o que está em causa. |
Nesta newsletter encontra ainda as outras notícias essenciais para começar esta quarta-feira bem informado. E ao longo do dia vamos continuar a atualizar o que de mais importante se passa no mundo no nosso site e na Rádio Observador. Até já. |