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Enquanto dormia… |
… publicávamos no Observador a primeira de seis partes do Livro Branco da Pandemia. Um ano depois de os primeiros casos do novo coronavírus terem sido detetados no nossos país, com a ajuda — e os conselhos — de 5 especialistas, olhámos para como o país lidou com seis dos principais problemas destes (longos) 12 meses — confinamento, rutura do SNS, erros de comunicação, falta de dados, lares e vacinas. O primeiro dos trabalhos, assinados pela Ana Kotowicz e a Tânia Pereirinha, é sobre o que correu mal no confinamento, e Portugal passou de bom a mau aluno. |
Marta Temido dava também uma entrevista sobre este ano primeiro ano de pandemia. À agência Lusa, a ministra da Saúde anunciou que Portugal vai comprar cerca de 38 milhões de vacinas — mais do que as necessidades para a vacinação integral da população portuguesa e que permite garantir apoio a outros países –, e que serão criados incentivos para recuperar as atividades nos centros de saúde e aumentar as consultas externas e cirurgias programadas. Só que além das boas notícias, dois meses depois de tudo o que se passou, e com a Páscoa e o novo desconfinamento à porta, a ministra disse também que “ainda é muito cedo para perceber o que aconteceu no Natal”, que não tem “uma perceção exata de alguns factos”, apontando também culpas aos portugueses pela “menor disponibilidade para adesão às medidas de proteção” e ao frio, que “às vezes é ridicularizado”. A entrevista ainda fala do dinheiro, dos meios e das relações com Graça Freitas (que mete farpas e varapaus). |
Donald Trump ensaiou o seu ‘comeback’ na Conferência de Ação Política Conservadora de 2021, que decorreu em Orlando, na Florida. Naquele que foi o primeiro discurso após abandonar a Casa Branca, sugeriu, sem nunca o referir, uma possível recandidatura às presidenciais de 2024; garantiu que não formará um novo partido; e referiu ainda que o objetivo será vencer os democratas “pela terceira vez”, já que insiste em fraude nas últimas eleições. |
Nos Globos de Ouro a noite foi de “The Crown” e de”Nomadland”. Os prémios para a indústria do cinema e da televisão não tiveram dúvidas no campeonato televisivo: a mais recente temporada da série sobre a família real britânica dominou e levou para casa quatro Globos, vencendo a importante categoria de “Melhor Série de Drama”. Já no cinema, houve empate: dois Globos para “Nomadland – Sobreviver na América”, “Borat, o Filme Seguinte…” e “Soul – Uma Aventura com Alma”. Mas “Nomadland” pode ser considerado o grande vencedor, já que foi distinguido nas duas das categorias mais importantes, “Melhor Filme Dramático” e “Melhor Realizador”: foi a segunda vez na história dos prémios que uma mulher, neste caso Chloé Zhao, ganhou a categoria de Melhor Realizador. Foi também de uma mulher o discurso que marcou a noite: Jane Fonda foi homenageada e marcou a cerimónia. Mas além dos prémios, como sempre, as atenções estiveram no que, ainda assim, se pode chamar uma espécie de passadeira vermelha antecipada, virtual, de pijama ou onde e como os protagonistas quiseram. |
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Nesta newsletter tem as notícias essenciais para começar esta segunda-feira bem informado. Como sempre, teremos toda a informação sempre atualizada ao longo do dia no nosso site e na rádio Observador. Tenha um bom dia e um bom arranque de semana. |