Enquanto dormia… |
Pelo menos dez pessoas morriam e 15 ficavam feridas depois de serem esfaqueadas no Canadá, na província de Saskatchewan. Segundo o The New York Times, as autoridades daquele país já identificaram dois suspeitos, que estão a monte. De acordo com as investigações preliminares, algumas vítimas foram esfaqueadas intencionalmente e outras de forma aleatória. Não são ainda claras as motivações dos crimes, mas o líder da federação das Nações Indígenas Soberanas do Canadá acredita que podem estar relacionadas com tráfico de drogas. |
Um jato privado despenhou-se ontem no mar Báltico, depois de estar 4h51 no ar em piloto automático, com o comandante e a tripulação mortos. O avião descolou de Espanha e seguia em direção a Colónia, com quatro alemães a bordo. Chegou a temer-se que caísse em terra. |
O Papa Francisco afirma que “um sacerdote não pode continuar a ser sacerdote se for um abusador” e defende “tolerância zero” para os casos comprovados. “Não nego os abusos, mesmo que fosse um só, é monstruoso”, reconheceu, adjetivando de “humanamente diabólicos” os casos de abusos de menores registados nas fileiras da Igreja a que preside — e que nos últimos meses têm tido particular relevância em Portugal, com a nomeação, por parte da Conferência Episcopal Portuguesa, de uma Comissão Independente para o Estudo dos Abusos de Menores na Igreja. A entrevista, conduzida por Maria João Avilez, foi gravada a 11 de agosto e transmitida na TVI este domingo. Num artigo publicado no Observador, a jornalista conta os pormenores dos bastidores deste encontro com o Papa. |
“O que fará realmente a diferença” para que o jogo vire a favor da Ucrânia “será a perceção na Rússia de que o país perdeu a guerra e de que o conflito era desnecessário”, considera a norte-americana Anne Applebaun. Numa entrevista ao redator principal Luís Rosa, a jornalista e historiadora, que tem várias obras publicadas sobre aquela zona do globo, defende que a Europa tem de apoiar mais a Ucrânia, alertando que a situação actual é mais perigosa do que a que existia durante a Guerra Fria. E sublinha ainda que “os russos não são geneticamente autocratas” e que a esperança residirá nos que, naquele país, “querem algo completamente diferente do que existe hoje.” |
O “problema” na Ucrânia marcou também a Festa do Avante!, com os comunistas a tentarem “furar o cerco”, desenhando um guião para lidar com o que consideram ser uma deturpação da posição do partido sobre a matéria: “Pelo PCP fala o PCP”, dita o lema repetido por vários dirigentes. Na Quinta da Atalaia, este fim de semana, houve vários debates sobre “paz” e “fim do militarismo”, ouviu-se dizer que a Rússia está cercada e que são os EUA e a NATO que procuram a guerra. |
Regressou este domingo a newsletter Macroscópio, que assume agora uma periodicidade semanal. Nesta edição, José Manuel Fernandes fala de um jantar muito especial com Francis Fukuyama, onde se discutiu a vitória indispensável (e previsível) de Kiev. O Macroscópio é uma reflexão muito pessoal do publisher do Observador sobre a atualidade e estão garantidas provocações, recomendações e observações. Este conteúdo será exclusivo para assinantes, sendo as primeiras edições gratuitas. Pode subscrever a newsletter aqui e assegurar que recebe as próximas edições assinando o Observador. |
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Tenha uma boa segunda-feira. |