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Enquanto dormia… |
… Fernando Pimenta conquistava o bronze no K1 1.000, arrecadando assim a terceira medalha de Portugal nos Jogos Olímpicos. O canoísta queria mais e bateu com a pagaia depois da final, como nos conta Bruno Roseiro, o enviado especial do Observador a Tóquio, que lhe chama um superatleta de ouro. Pimenta acabou por festejar com a chupeta da filha, como pode ver nesta fotogaleria. E, se não não assistiu aos intensos momentos finais em que o português perde a prata para o húngaro Adam Varga, veja aqui o vídeo. As reações ao bronze não se fizeram esperar, com Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa a darem-lhe logo de manhã cedo os parabéns. Talvez tenham lido a entrevista ao Observador, realizada antes de Tóquio, em que o atleta do Benfica dizia que o que não consegue controlar “está nas mãos dos nossos governantes”. Que Pimenta não vai ficar por aqui é uma certeza, verbalizada pelo presidente do Clube Náutico de Ponte de Lima. |
- Menos feliz esteve Nélson Évora, que disse adeus aos Jogos no triplo salto e se emocionou na despedida, enquanto Pedro Pichardo conseguiu “limpar” a qualificação para a final.
- Na madrugada, Karsten Warholm destruiu o recorde mundial dos 400 metros barreiras. O viking que adora Lego tornou-se no primeiro a correr a distância em menos de 46 segundos.
- Já Mijaín López chegou à quarta medalha de ouro da carreira. Pela quarta vez, dedicou-a a Fidel Castro.
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As notas altas nos exames do secundário caíram a pique. Alunos com 19 e 20 valores são menos 70% do que no ano passado, conclui a jornalista Ana Kotowicz que esteve a olhar com atenção para os dados divulgados pelo Ministério da Educação. Ou seja, este ano voltou tudo à normalidade, os valores das médias estão mais próximos dos registados há dois anos, antes de a pandemia vir alterar as regras. Estes resultados levaram os professores a pedirem o aumento das vagas no ensino superior. O Governo até vai abrir mais 300 lugares, mas não devido às más notas. |
Durante a noite, chegou uma boa notícia no mundo da Covid-19: foi aberto o autoagendamento para jovens a partir dos 16 anos. Enquanto isso continua a confusão em torno da vacinação dos adolescentes entre os 12 e os 15 anos. Quatro dias depois da norma da DGS, as chamadas telefónicas com dúvidas estão a entupir os centros de saúde e os médicos de família lamentam o atraso da Direção Geral de Saúde nesta matéria. Este foi o tema do Contra-Corrente do José Manuel Fernandes desta manhã: considera a vacinação das crianças uma escolha política egoísta. |
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