|
Enquanto dormia… |
… o PSD fechava a escolha do candidato à Câmara do Porto. Depois da recusa de Paulo Rangel, Rui Rio virou-se para Vladimiro Feliz, seu ex-vice-presidente na Câmara do Porto. Objetivos: impedir uma maioria absoluta de Rui Moreira; e subir a votação face a 2017, em que teve apenas 10,39% (11.952 votos). “É uma ambição baixa de Rui Rio, para não perder por muitos”, comentou esta manhã o José Manuel Fernandes no E o Vencedor é… Outras novidades da corrida autárquica: Luís Filipe Menezes será candidato à Assembleia Municipal de Gaia, segundo o DN, (o candidato à Câmara é o ex-selecionador António Oliveira, como o Observador já tinha noticiado); Jorge Ascensão, da Confederação de Pais, vai tentar conquistar Gondomar para o PSD. E Carlos Moedas revelou que conta com o virologista Pedro Simas na sua equipa. |
O presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, anunciou em reunião de câmara que o pelouro do Desporto ficaria com o vereador José Sá Fernandes, depois da demissão do vereador Carlos Castro. Só que o próprio José Sá Fernandes diz agora ao Observador que essa hipótese “nunca esteve em cima da mesa” e que tudo não passou “de um equívoco do presidente”. |
Depois da primeira semana de desconfinamento, o que mudou nos números que nos ajudam a monitorizar a evolução da pandemia? O índice de transmissão R(t), que indica quantas pessoas alguém infetado com o novo coronavírus pode contagiar, pode chegar a 1 ainda esta semana e ditar o fim da diminuição diária no número de novos casos em Portugal. No Norte, no Alentejo e no Algarve, já passou mesmo essa barreira do 1. Mas Carlos Antunes diz que isso não é preocupante, desde que não se ultrapassem os 120 casos acumulados ao longo de 14 dias por 100 mil habitantes (estamos com 81,3). |
Depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter deixado António Costa a defender o plano de desconfinamento sozinho, agora voltam a estar totalmente alinhados na estratégia de gestão da pandemia. O Presidente da República avisou que é “muito provável” que haja estado de emergência até maio. O primeiro-ministro também garantiu na Comissão Nacional do PS, na intervenção que fez à porta fechada, que aprendeu a “lição” no Natal e que, ao “primeiro sinal” de aumento de risco, o Governo irá mesmo “parar e até recuar”. |
Aos diretores de agrupamentos escolares não chegou ainda qualquer informação oficial sobre a data de arranque da vacinação dos professores e funcionários. As listas estão feitas e foram entregues ao Ministério da Educação. Na comunidade autónoma de Madrid, depois da vacinação em massa de pessoal docente, os efeitos adversos levaram pelo menos 91 professores a faltarem às aulas, sem aviso prévio, depois de terem sido imunizados com a vacina da AstraZeneca. |
Também tem saudades de dançar? Por cá, a Associação Nacional de Discotecas defende uma reabertura gradual dos espaços. Aqui ao lado, em Barcelona, já há raves silenciosas ao ar livre, com cada um a dançar ao som da música que tem nos auriculares. Vale a pena ver o vídeo. Enquanto não voltam as noites de dança, já sabe que tem nesta newsletter todas as notícias de que precisa para começar o dia bem informado. Ao longo desta terça-feira encontra toda a informação atualizada no nosso site e na rádio Observador, onde vamos acompanhar em direto a sessão do Infarmed ao longo da manhã. Até já. |