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Enquanto dormia… |
… O ministro de Estado e da Economia afastava uma crise crise política com Bloco de Esquerda e PCP e deixava um alerta aos parceiros da antiga Geringonça: seria “incompreensível e inconcebível” um chumbo no Orçamento do Estado para 2021 depois de cinco anos de trabalho em conjunto com o Governo de António Costa. Em grande entrevista no regresso ao programa “Sob Escuta” da Rádio Observador, Siza Vieira deu ainda a mais forte resposta sobre uma eventual subida do salário mínimo, como reclama a esquerda: “O tema não foi sequer objeto de discussão entre o Governo, o PCP, o Bloco de Esquerda, o PEV, o PAN”. Dos desafios da TAP ao documento de Costa Silva, sem esquecer os apoios às pequenas empresas, pode ler tudo aqui. |
Depois da operação falhada no início deste ano, a Cofina, dona do Correio da Manhã, relançou a oferta pública de aquisição sobre 100% da Media Capital, com preço mais baixo. O anúncio foi feito à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que revela que ainda está a analisar se o acordo feito por Mário Ferreira com os espanhóis da Prisa para comprar 30% da Media Capital pode obrigar ao lançamento de uma oferta sobre o resto do capital da empresa que está cotada na Bolsa de Lisboa. Aguardam-se os próximos capítulos de uma “novela” que “pode ser viável mas não está garantida”. |
Entretanto, a PJ investiga o caso de um email assinado por grupo de extrema direita com ameaças dirigidas a três deputadas e respetivas famílias: Mariana Mortágua, Beatriz Gomes Dias (ambas do BE) e Joacine Katar Moreira. No mesmo dia, uma carta aberta de várias associações e de coletivos de afrodescendentes e ciganos exigia aos responsáveis políticos que combatam o racismo e o crescimento da extrema-direita em Portugal, e que demonstrem solidariedade às vítimas de ataques raciais. |
No pontapé de saída da final a 8 da Liga dos Campeões em Lisboa, a italiana Atalanta ainda sonhou mas o PSG acabou por carimbar o passaporte rumo às meias finais da prova. Não houve público no estádio da Luz, mas horas antes do apito do árbitro mais de 200 adeptos reservaram lugar frente ao hotel onde está alojado o clube francês. Escutou-se o nome de Mbappé — até o de Ronaldo veio à baila no Parque das Nações, mas no final quem cantou de galo foi Neymar, numa noite em que falhou dois golos cantados, e originou outros dois, decisivos numa reviravolta nos descontos e com registos ao nível de Messi em 2008. Hoje a equipa orientada por Thomas Tuchel fica a conhecer o seu próximo adversário: o vencedor do embate Leipzig/Atlético de Madrid, que arranca às 20h00. |
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