Enquanto dormia… |
… Paulo Raimundo completava os primeiros cem dias à frente do PCP — e a jornalista Mariana Lima Cunha, que o tem acompanhado para o Observador, usa as primeiras 140 palavras deste texto para descrever de forma sublime uma troca de olhares entre o novo líder e a sua equipa, num largo de Lisboa, antes de se juntarem a uma manifestação da CGTP. É o retrato do arranque político do novo secretário-geral do PCP, desde o momento em que deu a novidade sobre a sua eleição à mãe (que terá perguntado se não havia mais ninguém), até ao comunicado emitido na semana passada, em que o PCP acusou Zelensky de personificar um poder “xenófobo, belicista e antidemocrático”, afastando ilusões iniciais sobre uma mudança na forma de o partido se posicionar face à guerra na Ucrânia. |
O arrendamento “forçado” de casas vazias tem de cair, para não “contaminar a credibilidade” do programa “Mais habitação”, defendeu Marques Mendes no seu comentário na SIC, acusando António Costa de ter tido um “ataque de socialismo radical”. |
A habitação volta a ser tema do Contra-Corrente esta segunda-feira, depois de tantos ouvintes terem ficado de fora sem conseguirem participar no programa de sexta-feira. Hoje José Manuel Fernandes concentra-se especificamente na polémica do Alojamento Local e nos pequenos proprietários, que voltam a ser vistos como os maus da fita. Se quiser participar, basta inscrever-se pelo 910024185 ou enviar um email para ouvinte@observador.pt. |
Aquele que pode ser o próximo alvo militar de Putin diz-se Moldávia ou Moldova? É por aí que começa o episódio de hoje do podcast A História do Dia, em que o subdiretor Ricardo Conceição conversa com a jornalista Ana Kotowicz, autora do especial que faz manchete no Observador a esta hora: “Tomar a Moldávia fez e fará parte dos planos de Putin, passados e futuros. No presente, a resistência da Ucrânia na guerra é a cortina de ferro que protege o país vizinho.” |
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