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Ain't nobody got time for that!

31 jan. 2023, 18:49
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A Música na Minha Cabeça

A Música na Minha Cabeça

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Fotografia de Martim Sousa Tavares
Martim Sousa Tavares
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Não há tempo para nada. Mas às vezes…

Na maravilhosa e caleidoscópica era em que vivemos, a linguagem e a comunicação são complementadas pelo uso de emoji, GIF e memes. Alguns são tão importantes que têm direito a ser estudados e catalogados.

É assim que o mundo sabe mais sobre Tardar Sauce, o nome do gato que a internet conhece(u) como Grumpy Cat. Ou András István Arató, o engenheiro electrotécnico húngaro que passou à imortalidade digital enquanto Hide the pain Harold, o homem que ao sorrir parece encerrar em si toda a dor que o ser humano pode sentir.

Os memes são um complemento à vida contemporânea e vieram para ficar. Tal como existe o Urban Dictionary para nos ajudar a entender os mais recônditos neologismos, também existe o Know your meme, uma base de dados com informações fidedignas sobre a história de alguns dos principais memes, assim como o seu significado preciso, não vamos nós usá-los fora de contexto ou fazendo deles leituras erróneas.

Um dos meus preferidos é o Ain’t nobody got time for that, que também tem direito à sua própria entrada na Wikipédia, que explica quem é Kimberly Wilkins e o contexto em que a norte-americana proferiu a frase que haveria de ficar imortalizada na meme culture.

Gosto desta frase e do espírito com que é dita porque, de certa forma (e como todos os memes) é uma referência sociocultural que nos lembra, qual memento mori, que, hoje em dia, seja qual for o assunto, ninguém tem tempo para nada.

A expressão, que parece saída de um romance de James Baldwin, é perfeita do ponto de vista da exegese. Em seis espontâneas palavras, Kimberly Wilkins resume de forma escorreita e divertida, ao mesmo tempo proclamando urbi et orbi, qual é afinal o espírito do nosso tempo.

O nosso tempo é um tempo em que ninguém tem tempo. Em que tudo tem de ser mais rápido, mais curto e mais concentrado, sob pena de ninguém chegar ao fim com atenção. A comunicação habituou-se à concisão. Escrevemos frases mais curtas e pontuadas de forma mais serrada. Quando Paul Auster escreve assim na Trilogia de Nova Iorque (1985-1986), chama-se-lhe estética. Uma forma de, através da prosa, transmitir uma sociedade em passo rápido. Hoje em dia, é conveniência e toda a gente escreve assim, mesmo sem querer. A culpa nem é do Twitter, que com os seus 140 caracteres de limite veio dar a estocada final na forma telegráfica como comunicamos nas redes sociais.

Também os livros estão cada vez mais curtos e as estatísticas mostram que os best sellers em língua inglesa perderam em média 50 páginas entre 2011 e 2021, situando-se agora nas 386 páginas.

Em todo o caso, os best-sellers são comprados e lidos por pessoas que gostam de ler, o que explica o porquê de, ainda assim, serem livros com mais de trezentas páginas (logo, calhamaços). No entanto, o próprio conceito de best-sellers é um erro estatístico, uma excepção à regra, uma vez que a regra é não ler. Um exemplo? O Inquérito às Práticas Culturais dos Portugueses 2020, realizado pelo Instituto de Ciências Sociais sob encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian, publicado em 2022, revela que 61% dos inquiridos não leram qualquer livro no ano transacto à realização do estudo.

Bom, onde é que quero chegar? Dar uma xaropada com a velha lenga-lenga de que isto vai tudo de mal em pior e que daqui a nada não seremos capazes de articular duas frases com sentido e consequência? Longe de mim. Sou avesso a moralismos e, francamente, acho que vivemos num tempo fascinante.

Sei que, realmente, a nossa capacidade de atenção está não mais reduzida, mas sim mais dispersa. Estamos sempre ligados a quatro coisas ao mesmo tempo. Podemos ter um livro aberto em mãos mas também estamos atentos ao WhatsApp e a qualquer momento interrompemos a leitura para responder a uma mensagem mais urgente. As coisas encavalitam-se e convivem umas com as outras de forma diferente. O truque é compreender e dar a isso um sentido.

Pessoalmente, quando me toca planear um concerto que devo dirigir, gosto de ir ao encontro deste espírito dos tempos e evitar eventos demasiado longos. A pandemia de Covid-19 trouxe uma coisa muito interessante de que pouca gente tem falado: a eliminação dos intervalos.

Quando se tornou possível reabrir as salas e fazer espectáculos com público, o protocolo de acesso era tão moroso e complexo que, uma vez sentados, os espectadores só se podiam levantar no fim do espectáculo, muitas vezes sendo conduzidos por zonas, tal como se fosse um embarque por secções para entrar num avião.

Esta eliminação dos intervalos acabou por encurtar os concertos. Por um lado, o público não aguenta duas horas de música de seguida sem poder sair, esticar as pernas, falar, ir à casa de banho, etc. Por outro lado, também os músicos precisam de espairecer e consultar as notificações no telemóvel. No fim de contas, somos todos filhos de deus.

Pessoalmente, adorei esta inovação. Agora temos menos tempo para tocar mas também podemos contar com a atenção mais concentrada do público. O intervalo é sempre um factor de dispersão e assim é possível concentrar tudo num acto único.

Desde 2020 que praticamente todos os concertos em que me cabe a mim decidir não têm tido intervalo. A duração é menor, a rondar os 60 a 80 minutos, e parece que com grande efeito perante o público, que não perde o sentido de frescura na escuta e, na melhor das hipóteses, chega ao fim com a sensação de que ainda aguentava um bocadinho mais. Isto é perfeito. Ninguém quer ser afogado em música e é fácil sentir quando, ao fim um longo concerto, o público começa a ficar irrequieto nos assentos.

Ainda assim, aqui e ali, há excepções, pois claro. Mas são apresentadas quase como uma curiosidade, uma raridade com o perfume de outros tempos. Nesse sentido convidam o público a uma experiência fora do comum.

Eis um exemplo: no fim-de-semana passado, a virtuosa chinesa Yuja Wang interpretou, num só evento, os quatro concertos para piano e orquestra de Rachmaninov, assim como a Rapsódia sobre um tema de Paganini. No total, três horas e meia de concerto (com intervalos), acompanhada pelos igualmente estóicos músicos da Orquestra de Filadélfia, conduzida por Yannick Nézet-Seguin, a quem já dediquei uma newsletter.

O público que encheu as salas para estes concertos, tanto em Filadélfia como em Nova Iorque, reagiu em êxtase. Nunca se viu tamanho acto de bravura, uma vez que cada um dos quatro concertos de Rachmaninov, assim como a Rapsódia, são pequenos Everestes no caminho de qualquer pianista. Tocar tudo de uma enfiada é uma perfeita loucura. E como é uma excentricidade, atrai público. As salas esgotaram, embora, é claro, tenha havido quem não pudesse ficar até ao fim, o que é compreensível.

Este é o ano em que se celebram os 150 anos do nascimento de Serguei Rachmaninov, de quem também já falei aqui, E é essa a razão de ser deste concerto stravaganza.

Mas o que é certo é que, no tempo de Rachmaninov, era normal os concertos durarem três horas ou mais, traduzindo-se em verdadeiros espectáculos de variedades. No século XIX era mais excêntrico ainda, pois não havia o conceito de “recital de piano” ou “concerto orquestral”. Um concerto era um concerto, e nele ouvia-se música, ponto final. Havia momentos para o piano a solo, mas também tinha de haver quem cantasse, quer como solista quer em coro, tinha de haver orquestra, orquestra a acompanhar cantores e instrumentistas, números de ópera, de tudo um pouco.

Um dos mais emblemáticos concertos nessa linhagem de eventos titânicos terá sido, certamente, aquele que decorreu no dia 22 de Dezembro de 1808 no Theater an der Wien, então nos arredores de Viena. O organizador desse concerto foi nada mais nada menos do que Beethoven em pessoa, que na ocasião se apresentou como solista no seu quarto concerto para piano e orquestra, que dava a ouvir em estreia. Ao mesmo tempo, estreavam-se as míticas sinfonias n.º5 e n.º6 (esta última apelidada Pastoral), mas também a Fantasia Coral para piano, orquestra e coro. Houve ainda tempo para outras obras de Beethoven tiradas daqui e dali, com orquestra, coro e cantores, para além de um momento em que o próprio improvisou a solo ao piano.

O concerto começou pelas 18h30 e terá durado mais de quatro horas, para mais em condições duríssimas pois consta que estava um frio de rachar nesse dia, estando o teatro francamente gélido.

Quem ficou até ao fim, fê-lo por respeito ao mestre Beethoven mas também porque, lá está, os tempos eram outros.

Se hoje fôssemos convidados para um concerto assim, atrevo-me a dizer que poderíamos responder simplesmente com o famoso meme: Ain’t nobody got time for that!

Ficam, para quem tiver tempo, algumas sugestões.

Falei em James Baldwin e por isso gostaria de recomendar todo e qualquer livro dele a que puderem deitar mão. Caso se sintam capazes, não percam a oportunidade de o ler no inglês original, sobretudo quando as narrativas dizem respeito à identidade e cultura afro-americana e ao chamado  Renascimento de Harlem. Neste aspecto, primus inter pares, recomendo o Go Tell It on The Mountain. Encontrarão, de uma ponta à outra, a mesma forma de falar de Kimberly Wilkins.

Falei também de Paul Auster, cuja Trilogia de Nova Iorque está editada em língua portuguesa pela Leya.

Para quem gostar de Beethoven e estiver pelo Algarve, recomendo um concerto que — prometo — será mais curto do que o de 1808. Ou não fosse dirigido por mim. Será no dia 5 de Fevereiro pelas 18h00 no Teatro das Figuras em Faro. Começa com música de Charles Ives e Ralph Vaughan-Williams e conclui-se com a quarta sinfonia do mestre alemão. Toca a Orquestra Clássica do Sul.

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Martim Sousa Tavares desenvolve uma atividade múltipla em prol da música clássica e da cultura. Dirige orquestras, é autor de programas na televisão, na rádio e em podcast, escreve música e sobre a música e realiza conferências [ver o perfil completo].

 

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