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Boa noite! |
A Mercedes é uma das marcas mais apreciadas pelos portugueses – as vendas são prova disso – e tem no novo EQS não só uma berlina eléctrica de luxo, como também um modelo que, conforme aqui escrevemos, se impôs desde logo como um embaraço para a concorrência, face aos atributos anunciados. Mas, até que ponto brilha a mais recente estrela do construtor de Estugarda? |
Neste artigo comparamos a versão AMG EQS 53 4Matic+, com mais de 600 cv, com os tradicionais líderes desta classe de veículos, respectivamente o Porsche Taycan Turbo e o Tesla Model S Long Range, com potências similares, para perceber até que ponto o eléctrico da Mercedes é capaz de rivalizar com os melhores em aceleração, velocidade, autonomia e eficiência. |
Esta semana foi também notícia o futuro Toyota Prius, que mantém a ajuda eléctrica, mas promete trocar o motor principal a gasolina por um que queime hidrogénio, enquanto a Tesla viu ser patenteado um raio laser para acabar com os mosquitos esmagados nos vidros. Contudo, a preocupação com as contas dominou, pois se por um lado os fabricantes antecipam perdas de 210 mil milhões só por causa da falta de chips, por outro lado, um cliente da Bugatti descobriu que o seu Chiron lhe vai exigir quase meio milhão de euros em manutenção, de quatro em quatro anos… |
Os eléctricos estão cada vez mais na moda e até a requintada Rolls-Royce anunciou que, dentro de dois anos, apresentará o seu primeiro modelo a bateria, isto enquanto a BMW não se decide quanto à autonomia que quer para os seus modelos e a Volvo se concentra em banir a pele de vaca do habitáculo dos seus EV. |
Mais grave promete ser a decisão do Governo alemão em só subsidiar PHEV que tenham acima de 80 km de autonomia em modo eléctrico, ou o tempo de espera que aguarda os clientes da Mercedes, pois a marca já fez saber que haverá atrasos nas entregas de veículos novos que podem superar um ano. |
Até para a semana. |
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A semana em marcha-atrás
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Vendas
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A venda de veículos no mercado europeu favorece cada vez mais as mecânicas mais amigas do ambiente. Os motores a gasolina lideram, mas os eléctricos e híbridos plug-in já ultrapassam os diesel.
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Bugatti
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O Chiron Super Sport 300+ é o mais veloz dos Bugatti, parente do Longtail que atingiu 490 km/h. Só vão ser produzidas 30 unidades e oito já foram entregues, o que permitiu um encaixe de 28 milhões.
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Mercedes-Benz
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Numa entrevista a um jornal alemão, o CEO da Daimler, Ola Källenius, confirmou que os clientes da Mercedes têm pela frente atrasos no prazo de entrega superiores a um ano, devido à falta de chips.
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Toyota
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O próximo Prius deverá ter apenas mecânica híbrida plug-in, com a novidade de o motor principal a combustão, numa das versões, queimar hidrogénio e não gasolina. Deverá chegar ao mercado em 2023.
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Em modo eléctrico
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Elétricos
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Depois da Nio, a também chinesa BYD, considerada um dos maiores fabricantes de veículos eléctricos do mundo, desembarcou na Europa. Traz um SUV equipado com baterias que alegadamente resistem a tudo.
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Rolls-Royce
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A marca de luxo britânica anunciou que, em 2030, diz adeus aos motores de combustão e só comercializará modelos 100% eléctricos. Viragem começa em 2023, com o Spectre, um coupé similar ao Wraith.
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Vendas
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O mercado automóvel europeu continua a consumir cada vez mais eléctricos e híbridos plug-in, não só devido aos incentivos, mas também graças à crescente oferta. Com os eléctricos na liderança.
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Audi
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O Q4 e-tron de perfil mais coupé chega ao nosso mercado em quatro versões, com quatro níveis de potência e duas capacidades de bateria. A autonomia vai de 349 a 534 km e os preços arrancam em 46.920€.
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Cupra
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A Cupra anunciou o preço para o Born em Espanha, o seu primeiro veículo eléctrico da nova vaga, concebido sobre a plataforma MEB. Será proposto por 38.610€, similar ao preço de um VW ID.3 com 58 kWh.
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Muito à frente
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Volvo
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O fabricante sueco anunciou que, a partir do novo C40 Recharge, as vacas deixarão de marcar presença no habitáculo dos seus eléctricos. A pele verdadeira deixará de revestir bancos, portas e tablier.
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Tesla
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O raio laser faz parte da nossa vida. Usamo-lo para medir distâncias, para ler CD e DVD e até para cortar metais. Mas a Tesla quer utilizar esta tecnologia para retirar os insectos do pára-brisas.
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Fiat
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O novo 500 eléctrico é o primeiro carro a associar-se à RED, associação sem fins lucrativos de que Bono Vox é co-fundador e que visa combater doenças como a SIDA e a Covid. E já pode ser encomendado.
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Ferrari
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Um dos melhores Ferrari de F1 de sempre, o 156, que se sagrou campeão em 1961, foi conduzido em pista por Damon Hill e Martin Brundle, ex-pilotos de F1, numa homenagem a uma grande máquina.
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Ponha os olhos nisto
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BMW
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Declarações de um responsável da BMW para a electromobilidade, afirmando que a marca não iria além dos 600 km de autonomia, ecoaram pela negativa, obrigando a BMW a desmentir o seu próprio porta-voz.
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Ferrari
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Financial Times avança que a LoveFrom, empresa dirigida por Marc Newson e Jonathan Ive, será responsável pelo design do futuro Ferrari eléctrico. Ive foi o principal designer da Apple durante 27 anos.
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Volvo
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À semelhança do que já aconteceu com a VW, Peugeot, Renault, BMW, Opel e Dacia, também a Volvo achou que era altura de refrescar o seu logotipo. Substitui-o por outro substancialmente mais fino.
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Bugatti
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O Bugatti Chiron Pur Sport é o hiperdesportivo da marca francesa mais eficiente em comportamento. Lidera em tudo o que respeita à aceleração, travagem e curva, mas assisti-lo custa meio milhão.
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Volkswagen
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Conselheiro de tribunal da UE acusa o Grupo VW de utilizar software ilegal nos seus motores de combustão, que permite incrementar as emissões poluentes, dependendo da temperatura e da altitude.
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