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É verdade que, se o objectivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono, os híbridos plug-in (PHEV) não são a salvação do planeta. Mas justifica-se a sua diabolização? | Faço esta pergunta porque, esta semana, a minha segunda-feira começou mais cedo, com um comentário para a Rádio Observador a propósito das declarações da Zero em relação a este tipo de veículos. Classificá-los de “desastre ambiental” será excessivo, mas é este o tom do discurso que tem vindo a ser adoptado lá fora. Inclusivamente na Alemanha, cujos construtores automóveis têm nos PHEV a arma mais eficaz para conseguirem cumprir o limite de 95g/km de CO2, imposto por Bruxelas para 2020. | Por cá, soube-se na terça-feira que o PAN pretendia introduzir novos critérios para restringir os apoios a híbridos e PHEV. Sucede que os critérios originalmente introduzidos não faziam grande sentido e a sua posterior correcção parece trazer “uma mão cheia de nada”. Mas pode não ser bem assim. Neste artigo, analisamos o que está bem e o que está menos bem nesta recente onda de “ataque” aos PHEV, assim como o que (realmente) pode mudar com a nova lei. | Aparentemente indiferentes a pressões políticas, fabricantes como a McLaren e a Mercedes continuam a olhar com especial interesse para a electrificação. Soube-se, por exemplo, que a McLaren vai avançar com o Artura, um PHEV com 608 cv, e que a Mercedes vai recorrer a motores híbridos Volvo. | A marca da estrela é ainda notícia por, num curto espaço de tempo, ter conquistado dois recordes no Nürburgring. Por um lado, bateu a Lamborghini com o Mercedes-AMG GT Black Series, por outro, voltou a pôr o Panamera no seu lugar, recuperando o melhor registo para berlinas desportivas de quatro portas no traçado alemão. Perder o título de recordista para a rival e conterrânea terá custado à Porsche, por mais voltas que dê. E deu: foram 210 voltas sempre a derrapar, mas com o Taycan, que conquistou o recorde em drift para um veículo eléctrico. | Falando de recordes a outro nível, nada parece deter a Tesla e Elon Musk. A primeira já vale quase três vezes mais que a Toyota e seis vezes a Volkswagen, em capitalização bolsista, e Musk entrou para o grupo dos três mais ricos do mundo. Já os chineses fazem questão de liderar uma outra grelha, literalmente. A Hongqi tirou as medidas à enorme grelha do Série 7 e optou por lhe suplantar largamente o perímetro no seu topo de gama. O resultado final é tão discutível como o design do BMW iX, que continua a gerar controvérsia. | Até para a semana. |
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A semana em marcha-atrás
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Ferrari
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A mais recente criação da Ferrari é de edição limitada e destina-se a um uso exclusivo em circuito. Com 700 cv, o 488 GT Modificata “mistura” o que de mais inovador e eficaz têm o 488 GT3 e o GTE.
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McLaren
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Lembra-se do McLaren P1? A marca vai regressar aos modelos híbridos e já anunciou que o Artura chegará no início de 2021 com motor V6 biturbo a debitar 608 cv com a ajuda de motores eléctricos.
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Lamborghini
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Da Lamborghini esperamos o melhor, em termos de potência, rapidez e eficácia. O que dizer, então, de um modelo que a marca afirma ter nascido para a pista e que agora foi reconvertido para a estrada?
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Honda
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A Honda mostrou um protótipo que antecipa como será o Civic que substituirá o actual durante o próximo ano. Promete uma estética mais conservadora e menos ousada, mas manterá o desportivo Type R.
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Em modo eléctrico
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Tech Auto
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A Ineos surgiu para fazer reviver o Land Rover Defender, mas com algumas actualizações. Uma delas passa pela adopção dos motores de combustão da BMW, a que agora se juntam as “fuel cells” da Hyundai.
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Elétricos
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Ainda não se sabe como nem quando, mas os carros electrificados vão ser alvo de taxas, para compensar a queda de receita dos veículos com motor a combustão. Mas já há ideias para pôr em prática.
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BMW
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A BMW criou uma estratégia diferente para o seu primeiro SUV eléctrico. O iX3 é produzido na China, de onde é exportado para a Europa. Mas, segundo a imprensa local, só há 1000 unidades por mês.
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BMW
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Ainda falta um ano para que o iX passe a ser produzido em série, mas os fãs continuam a não responder satisfatoriamente à estética do modelo. A BMW respondeu e não correu bem.
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Volkswagen
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Se estava a pensar que a Volkswagen se ia limitar a produzir eléctricos, berlinas ou SUV, com as dimensões aproximadas de um Golf, enganou-se. A prova é esta versão eléctrica da Passat Variant.
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Muito à frente
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Mercado
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A Tesla já era o construtor com maior valor no mercado, mas desde que foi admitido no índice S&P 500, o incremento do valor das acções não pára. Já vale quase três vezes a Toyota e seis vezes a VW.
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Mercedes-Benz
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Mercedes e Porsche andavam de candeias às avessas em torno do recorde no Nürburgring para berlinas desportivas de quatro portas. O Panamera roubou o recorde ao GT 63 S e agora este recuperou-o.
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Mercedes-Benz
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Desde 2018 que o melhor tempo por volta ao circuito de Nürburgring era pertença do Lamborghini Aventador SVJ. O Mercedes-AMG GT Black Series foi 1,3 segundos mais rápido e tornou-se o novo recordista.
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Ponha os olhos nisto
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Atualidade
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Os construtores chineses optam, muitas vezes, por copiar as opções de design dos ocidentais. Desta vez, o motivo da cobiça foi a grelha gigantesca do BMW Série 7, que a Hongqi fez questão de ampliar.
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Porsche
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A Porsche está apostada em manter o foco das atenções no novo Taycan, o primeiro eléctrico da marca e um dos seus modelos mais procurados na Europa. Agora, registou o recorde de 42 km a andar de lado.
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Curiosidades Auto
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Lewis Hamilton é o melhor piloto de F1, conhecido também por conviver com as socialites de Hollywood e hoje defender o black lives matter. Mas nem sempre vence e desta vez foi batido por… Hamilton.
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Porsche
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A aquisição de veículos eléctricos, por parte de muitos condutores, além de os pôr em contacto com um motor alimentado por bateria, também os expõe a outro tipo de acidentes. Por desconhecimento.
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