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De 23 a 25 de Outubro, a magia da Fórmula 1 vai estar de regresso ao nosso país, pondo fim a um jejum de 24 anos. O Autódromo Internacional do Algarve, em Portimão, acolhe o Grande Prémio de Portugal, evento que não se destaca “apenas” por juntar os melhores pilotos do mundo na categoria rainha do desporto automóvel, mas também por colocar em pista diversas soluções que os carros de série já oferecem ou podem passar a oferecer. Por isso, mesmo que as batalhas entre Lewis Hamilton, Valtteri Bottas ou Max Verstappen não o deixem particularmente animado, saiba que este é um espectáculo que merece ser acompanhado pela componente técnica. Afinal, quem é que não está interessado em soluções que permitam extrair mais potência, subtraindo no consumo? |
Isso não é magia, é tecnologia. Tecnologia híbrida que os construtores de automóveis desenvolvem para a competição e, depois, rentabilizam na produção em série. Aqui falamos-lhe dos “truques” do 1.6 V6 sobrealimentado dos F1 para conseguirem uma eficiência térmica de 50%, algo só possível graças à electrificação. O sistema E-Tech da Renault, que o fabricante vai usar no Clio e no Captur, foi concebido pelos engenheiros da F1, da mesma forma que a Mercedes optou por montar um motor de F1 no seu hiperdesportivo Mercedes-AMG One. Para a marca alemã, os motores de combustão começam a sofrer a concorrência interna dos motores eléctricos, tendo o construtor anunciado que se prepara para fazer cortes drásticos. Por outro lado, fez saber que está a desenvolver não uma, mas sim duas arquitecturas projectadas especificamente para veículos eléctricos. |
A electrificação também é um tema “quente” para a Ford, mas nos últimos tempos não pelos melhores motivos: é que todos os Kuga PHEV correm o risco de arder se fizerem aquilo que todos os PHEV devem fazer, ou seja, recarregar a bateria. |
Nos superdesportivos, a Ferrari não só mostra como se produzem os melhores coupés com raça, como (por 10 milhões de euros) até é capaz de “voar” na água. Já a BMW decidiu colocar o M3 e o M4 frente a frente, numa tentativa de realçar as virtudes de cada um (e a grelha que os une). |
Até para a semana. |
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A semana em marcha-atrás
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Volkswagen
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O desportivo compacto de maior êxito em todo o mundo, com mais de 2,3 milhões de unidades fabricadas até 2019, apresenta-se na sua 8.ª geração com o 2.0 TSI de 245 cv e novos argumentos.
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Ford
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O Ford Kuga híbrido plug-in tornou-se rapidamente uma versão popular, mas transformou-se também numa dor de cabeça para a Ford. O risco de incêndio foi alargado a todos os veículos fabricados.
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Mercedes-Benz
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A electrificação implica quantias tão avultadas que o dinheiro tem de vir de algum lado. No caso da Mercedes, a solução passa por cortes: caixas manuais condenadas, menos motores e menos plataformas.
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Rolls-Royce
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Quem tem muito dinheiro prefere edições limitadas. Quem tem (ainda) mais dinheiro opta por exemplares únicos. Quem tem poder de compra e ousadia converte um coupé da Rolls-Royce numa shooting brake.
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Em modo eléctrico
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Mercedes-Benz
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A Mercedes já revelou a plataforma EVA, destinada aos veículos topo de gama 100% eléctricos, agendada para 2021. Prepara agora outra para modelos mais pequenos e baratos, a MMA.
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Fiat
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Os Red Dot Awards são dos mais ambicionados galardões no mundo do design industrial. Entre mais de 4100 candidaturas, o primeiro citadino 100% eléctrico da Fiat triunfou na categoria “Design Concept”.
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Vendas
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Venderam-se 265 mil veículos novos em Setembro na Alemanha, 8% dos quais eram eléctricos a bateria. Um crescimento importante, impulsionado pela chegada de novos modelos, do VW ID.3 ao BMW iX3.
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Muito à frente
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Tesla
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Em 2015 a Tesla mostrou um protótipo de um robot destinado a ligar o veículo ao Supercharger, através de um braço articulado que mais parecia uma serpente. Musk revelou agora que a ideia vai avançar.
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SEAT
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O Test Center Energy que a Seat está a construir em Espanha é o resultado de um investimento de 7 milhões de euros. Trata-se do primeiro laboratório espanhol destinado ao desenvolvimento de baterias.
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Mercado
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Em Portugal vendem-se, num ano bom e sem pandemia, um pouco mais de 200 mil veículos novos, mas entre 500 e 600 mil carros usados. Agora, há uma forma de realizar o negócio quase sem sair de casa.
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Skoda
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Na maioria dos casos, o ruído emitido pelo motor denuncia o mal que vai lá dentro. Daí que a Skoda tenha desenvolvido uma aplicação que, com recurso a Inteligência Artificial, ouve e analisa.
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Ponha os olhos nisto
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Aston Martin
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A Aston Martin concebe e produz automóveis que são, simultaneamente, desportivos e luxuosos. Porém, não se fica por aqui. Uma das suas últimas criações tem lugar para 8 e até piscina.
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Toyota
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São conhecidas as preocupações ambientais do Papa Francisco, nomeadamente na escolha dos automóveis em que se desloca. Agora o Pontífice recebeu um novo papamóvel que só deita água pelo escape.
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Ferrari
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A Ferrari domina entre os desportivos de quatro rodas, desde que iniciou a produção de automóveis. O que poucos sabem é que também tentou dominar o mar. O Ferrari Arno XI é prova disso desde 1952.
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BMW
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Em termos estéticos, a BMW decidiu passar a distinguir-se pela grelha, bastante maior e vertical. Os primeiros modelos a recorrerem a este argumento são o M3 e o M4, comparados em vídeo.
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Motos
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Provavelmente, Silver Lightning não diz nada à maioria dos leitores, mas é o nome da moto eléctrica recordista mundial de “drag race”. Tem 1631 cv e vai de 0 a 100 km/h nuns brutais 0,9 segundos.
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