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Ser mulher não é sinónimo de ser mãe

11 mar. 2023, 04:21
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Coisas de Família

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Fotografia de Sónia Morais Santos
Sónia Morais Santos
Autora de Newsletter

Nem todas as mulheres querem ser mães

Celebrou-se na quarta-feira mais um Dia Internacional da Mulher. Oscilo entre odiar o dia e compreender que ele ainda é (e se é!) necessário. Odeio-o porque acho que, não havendo dia do homem, parece que só neste dia é que temos direito a frases bonitas, caixas de chocolates, cartões com corações, e outras paroladas do género. Nunca o meu marido se atreveu a oferecer-me flores neste dia, nem a desejar “Feliz Dia da Mulher”, pelo simples facto de estarmos de acordo que o Dia da Mulher, como de resto o do homem, é todos os dias, porque somos igualmente válidos, estamos igualmente vivos todos os dias, e devemos celebrar-nos diariamente de forma equivalente.

Mas, claro, não escamoteio que temos de erguer a nossa voz (não só neste dia mas em todos aqueles em que conseguirmos) para falar sobre todos os atropelamentos de direitos básicos de que as mulheres sofrem, dos salários mais baixos do que o dos homens (em posições hierárquicas idênticas), à muito mais difícil progressão na carreira, à violência doméstica (e ao tenebroso número de mortes “por amor”), à sobrecarga que ainda existe na domesticidade, já para não falar dos abusos de todo o tipo (verbal, psicológico, físico), da mutilação genital, da privação do direito elementar à educação, dos casamentos de meninas menores… Podíamos continuar a encher linhas e linhas de horror, porque, infelizmente, ser mulher ainda é, em muitos pontos do globo, uma má sorte.

Não vou adiantar-me mais sobre o tema, genericamente falando, mas focar-me num aspeto que também já devia estar mais do que assumido socialmente e, infelizmente, ainda não está: a ideia de que as mulheres só o são, de forma completa, se forem mães. E esta é uma ideia que, apesar de se começar – timidamente – a conversar, a entender, a desconstruir, está ainda a anos-luz do que devia estar.

Uma mulher que diga, com todas as letras, que não quer ser mãe é imediatamente olhada como um ser estranho. O que se passa de errado com ela? Será lésbica? (outra enorme confusão, como se uma mulher homossexual não tivesse vontade de ser mãe, como se uma coisa tivesse alguma coisa que ver com outra). Terá um trauma? Não gosta de sexo? Teve uma infância assim tão terrível para não conseguir imaginar-se a dar uma melhor a um filho? Não gosta de crianças? Será doença?

Há uns largos anos, fiz uma reportagem sobre isto. E nunca me esquecerei da Ana, que dizia que tentar explicar a quem lhe perguntava por que razão não queria ser mãe era como tentar explicar por que razão não queria ser engenheira aeroespacial. Simplesmente não queria. Não fazia parte do seu projeto de vida.

Claro que, ao longo da vida, ouviu de tudo. Chamaram-lhe fria, insensível, egoísta. Garantiram que era uma fase e que haveria de passar. E, à medida em que não foi passando, afiançaram que se iria arrepender, um dia. Hoje, que já passou dos 50 anos, está aliviada. Porque já ninguém lhe pergunta, já ninguém opina, já ninguém acha que ainda vem lá um bebé, ou um arrependimento mortal. Para ela, o facto de as mulheres terem “prazo de validade, como os iogurtes” revelou-se uma coisa boa: foi o momento da sua libertação.

Uma família de dois pode ser, na mesma, uma família. Mesmo que haja a família de um e a família do outro. Mas dois já conta como família. E se a relação desses dois for sólida, pode mesmo ser uma família muito mais forte e interessante do que uma família cheia de gente que, na verdade dos factos, guarda ressentimentos e ódios e culpas que nunca mais acabam. Nas famílias – como em quase tudo – não é a quantidade que interessa, mas a qualidade.

Mas, para Ana e outras mulheres que entrevistei, nem sempre é fácil ter uma família de dois, porque encontrar um parceiro que também não tenha vontade “de deixar a sua semente no mundo” não é fácil. Lembro-me que várias relações das minhas entrevistadas tinham começado com esse pressuposto bem explanado, mas, a determinada altura, os homens tinham acabado por descobrir em si o desejo escondido de ter um filho. Ou então, nas relações, o(a) parceiro(a) assumia querer ter um filho e a relação prolongava-se no jogo – difícil – de ver qual das partes cedia.

Li um texto da Carolina Guimarães, no blogue Entre Parêntesis, que me marcou muitíssimo. Está lá tudo e vale a pena ler tudo, mas deixo esta parte, que é uma súmula muito completa e profunda sobre o peso que estas mulheres têm de carregar:
“No fundo eu não quero ser mãe: mas gostava muito, muito, muito de querer ser. Gostava de ser quem não sou. E, talvez por isso, vivo diariamente assombrada por uma pergunta: devo correr o risco? Porque nesta decisão em particular não há volta atrás; não há botão de delete, não há um papel que se assine e que acabe com aquela responsabilidade. Estou dentro de uma panela de pressão com todos os ingredientes que, na minha cabeça, defini serem os ideias para ter filhos: tenho uma vida estável, um namorado com desejos de ter uma família e estou na idade que acho ser a perfeita para ter crianças. Mas, ao contrário das previsões do resto do mundo, eu não mudei. Continuo com as mesmas ideias que tinha — ainda que gostasse muito de dar esse presente a todos os que me rodeiam. E isso pesa-me na consciência. Na cabeça. No coração. E na alma. É uma dor enorme, uma dúvida com a qual me debato todos os dias — e que sei que nunca terá uma resposta certa. E, por pouca matemática que saibamos, é certo que as contas que não dão um resultado exato são sempre as que nos dão mais dores de cabeça a resolver.”

Já imaginaram bem isto? Não querer algo que é absoluta e violentamente transformador da vida de um ser humano, ter pavor de tomar a decisão com base em pressões externas, e ainda viver com a culpa por causa disso? Por se ser diferente? Deve ser preciso ter uma cabeça muito bem arrumada e ser muito forte para ir contra toda uma corrente que puxa no sentido contrário.

Senão, vejamos: quando alguém casa ou junta os trapinhos, qual é a primeira pergunta que surge, mal se regressa da lua-de-mel? Claro: “Para quando um bebé?” Pergunta essa que, diga-se de passagem, continua pela vida fora. Estou à beira dos 50 anos e ainda me perguntam se porventura não iremos ao quinto filho. “Vá lá, só mais um, ia ser tão giro!” Tão giro que é decidir pelos outros, não é? Até me dói a barriga de tanto rir. Levo isto com ligeireza porque, no meu caso, é mesmo só cansativo. Mas para uma mulher que não quer ter filhos, ou para uma que até queria mas não consegue (já falei disto noutra newsletter), pode ser devastador.

É importante acabar com esta ideia bafienta de que uma mulher que não é mãe é uma mulher incompleta, estragada, que não cumpriu a sua “função”. Poderão pensar que já não é bem assim, mas estão bem enganados. É assim, ainda hoje, no século XXI, na Europa, e no mundo. Esta é uma noção profundamente enraizada, e imagino que seja profundamente estigmatizante para quem não sente, de todo, esse desejo.

Quantas mulheres, de resto, não terão sucumbido à pressão, arruinando as suas vidas? Dir-me-ão: “Impossível. Uma mulher, depois de ser mãe, jamais se arrepende.” Conseguem jurar? Há vários livros publicados sobre o assunto. Assim de repente, fui buscar quatro à minha biblioteca. “Mães Arrependidas”, de Orna Donath (Bertrand Editora) foi o primeiro que reli, assim uma releitura na diagonal, mas suficientemente impactante para poder dizer que sim, há mães que se arrependem. Podia citar exemplos sem parar. Deixo-vos este:
“Agora devo dizer o seguinte: os meus filhos são maravilhosos. Eles não são apenas ótimos filhos, eles são pessoas fantásticas. Vejo neles um potencial humano incrível. São pessoas amorosas, talentosas, bonitas, boas – não tem nada a ver com isso. Não é onde eu quero estar. […] Acho que, para mim, ser mãe não foi a escolha certa. Para mim, ser mãe não é a escolha racional, adequada, a escolha que se adapta a mim. Não por eu não conseguir ser mãe, mas porque não combina comigo. Não é a pessoa que sou. Se me perguntar quem é a Debra, não respondo que sou mãe. Digo muitas coisas antes de referir a maternidade. Geralmente nem refiro que tenho filhos.”

Ou outra passagem, de outra mãe entrevistada:  “Abdicaria inteiramente de ter filhos. […] Custa-me muito dizê-lo, e eles nunca o ouvirão da minha parte. Nunca lhes seria possível compreendê-lo, nem quando tiverem 50 anos, ou talvez nessa altura, mas não sei. Abdicaria deles. Mesmo. Sem pestanejar.”

Este livro surgiu vários anos depois de um outro, escrito pela psicanalista Corinne Maier, que chocou França e o mundo. Chamava-se “No Kid: 40 Razões para Não ter Filhos” e vendeu, só no primeiro mês, 45 mil exemplares no país de origem (em Portugal foi publicado pela editora Guerra e Paz).

Laura Alves, jornalista portuguesa, também escreveu um livro sobre o tema: “Não Quero Ser Mãe – Quando as Mulheres Não Querem Ter Filhos” (Livros D Seda). E também nele desfilam histórias de mulheres que rejeitam essa possibilidade, e todas as análises feitas psicólogos e psiquiatras, teólogos, sociólogos sobre o tema.
Por fim, um outro, também retirado da minha estante, e que é mais doloroso do que o relato de não querer ter filhos ou do que o arrependimento de os ter tido. Chama-se “Mãe, porque não gostas de mim? – Histórias de Filhos Que Nunca Se Sentiram Amados” e foi escrito pela jornalista Lucília Galha (ed. A Esfera dos Livros). Provavelmente, muitos daqueles relatos são de pessoas cujas mães prefeririam ter estado quietas, ao invés de terem cedido à pressão de procriarem.

É urgente parar de catalogar as mulheres como egoístas, mal-amadas, frias, pela simples razão de não quererem ser mães. E, sim, é uma simples razão. É uma opção como outra qualquer, que só a elas diz respeito. A elas e aos filhos que desgraçadamente terão se acabarem por não ceder à imposição social. Deixemo-las tomar as suas decisões. Não só a cada dia 8 de Março, mas em todos os dias do ano.

Vale a Pena…

… ler o livro O Teu Corpo é Teu, de Lucía Serrano (Jacarandá)
Está bem explicada, a questão da privacidade do nosso corpo, das nossas partes íntimas, e de que ninguém deve tocar no nosso corpo sem permissão. Importante ensinar que se pode e deve dizer “não”, mesmo a um adulto. Acabei o livro com um amargo de boca. Que mundo de merda (desculpem, mas não há mesmo vocábulo melhor) quando é preciso falar disto às crianças, para que se consigam defender da quantidade de pervertidos que andam por aí.
(ed. Jacarandá)

… Ver a Estória com Música O Violino Cigano
É a história tradicional de um violino endiabrado que deixa triste quem o ouve, se a música que tocar for triste, assim como consegue pôr todos a dançar, se for alegre. Pedro Faria Gomes foi quem compôs esta obra para narrador, a convite da Orquestra Metropolitana de Lisboa, já lá vão mais de 16 anos. Os mais novos podem deliciar-se com a interpretação, pela OML e pelo maestro Bruno Borralhinho, da Sinfonia Nº83 de Haydn.
11 março 2023; 17h00. Museu Nacional dos Coches / Picadeiro Real.
Bilhetes a partir de cinco euros

… Ir até à Estufa Fria, em Lisboa
Não vou há anos. Sabem que isto de ter quatro filhos é tramado para o último. Já o escrevi, mas sinto-o tantas vezes… o primeiro ia a tudo, o segundo foi a metade, a terceira foi a um quarto e o último vê na televisão (se os outros não a estiverem a usar). É triste. Mas ando com vontade de lá voltar. É bonito, proporciona um bom passeio, dá para jogar às escondidas, observar plantas… enfim. Tenho-me lembrado dela, e achei que podia recordar-vos também. A seguir dá para lanchar ali no Parque Eduardo VII, e ver os patos. Ainda haverá patos? Calhando, já nem há. Ora bolas.

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Sónia Morais Santos é autora do blogue “Cocó na Fralda“. Ex-jornalista, tem quatro filhos e dois cães, já passou por vários jornais e revistas em Portugal e publicou quatro livros [ver o perfil completo].

 

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