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“Foi bom, acho que correu bem, fiz o que tinha de fazer, que era superar a marca de qualificação e saiu logo no primeiro ensaio. Quando estou bem fisicamente, fico muito confiante. 17,05 não era uma marca difícil para mim, foi tranquilo”. Acabado de garantir outra final de uma grande competição logo na primeira tentativa, Pedro Pablo Pichardo ficou mais algum tempo a assistir ao que restava da qualificação do triplo salto. “Era para puxar para ter mais um representante da Seleção na final”, disse à Lusa, numa frase que pareceu quase uma “resposta” ao que se passou há um ano em Tóquio, quando viu Nelson Évora a incentivar os saltos do companheiro de treino Hugues Fabrice Zango – algo que anotou e relativizou. “Tenho concorrência, nunca se pode subestimar os adversários, veremos o que acontece na final”, frisou. |
As provas de marcha têm conseguido trazer grandes resultados a Portugal nos últimos anos mas, olhando apenas pelo plano teórico, o saltador é a grande esperança nacional para a Seleção conseguir ainda pelo menos uma medalha nos Mundiais de Eugene. Auriol Dongmo não chegou ao lançamento que mais procurava e acabou em quinto no peso, Liliana Cá conseguiu até surpreender no disco mas foi sexta, Patrícia Mamona confirmou a mossa que os problemas na preparação tinham causado e terminou o triplo em oitavo. E o que impulsiona essa esperança? A ambição. Após sagrar-se campeão olímpico com 17,98, Pichardo nunca foge no discurso à vontade de dobrar essa barreira dos 18 metros e arriscar até o registo de Jonathan Edwards (18,29). Nestes Mundiais, parece impossível. No entanto, é essa forma de pensar que o continua a aproximar dos grandes sucessos – e, por consequência, desse sonho de ter o recorde. |
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Por cá, numa altura em que o V. Guimarães deu o pontapé oficial na nova temporada de 2022/23 com uma vitória no Minho frente ao Puskás Akadémia na primeira mão da segunda pré-eliminatória da Liga Conferência, as equipas entram na reta final da preparação. O FC Porto, que esta semana viu Francisco Conceição sair para o Ajax e assegurou a contratação do extremo Gabriel Veron do Palmeiras, continua a somar vitórias à porta fechada (V. Guimarães, 2-1; Arouca, 5-1; Gil Vicente, 2-1) e faz este sábado o jogo de apresentação no Dragão frente ao Mónaco (20h), numa semana que ficou marcada pelo pedido-de-demissão-não-pedido-de-demissão de Sérgio Conceição; o Sporting venceu a Roma de Mourinho sem Dybala no Algarve e defronta o Sevilha no domingo para o Troféu Cinco Violinos (19h45); o Benfica, que começa a arrumar a casa com saídas como a do avançado Seferovic, joga esta sexta-feira na Suíça frente ao Girona (16h30) e estreia-se esta terça-feira na Luz diante do Newcastle a contar para a Eusébio Cup (20h), após a conquista do Torneio do Algarve com vitórias em forma de goleada com Nice e Fulham. |
No Europeu feminino, Portugal acabou por cair novamente nas bolas paradas, saindo goleado pela Suécia no último encontro da fase de grupos. Francisco Neto destacou vários pontos de evolução olhando para a campanha de estreia em 2017 mas admitiu que existem outros capítulos onde a Seleção terá ainda de melhorar e muito para ter argumentos contra as principais equipas. Já são conhecidas duas formações apuradas para as meias-finais (Inglaterra, 2-1 com a Espanha após prolongamento, e Alemanha, 2-0 com a Áustria), faltando os jogos Suécia-Bélgica (esta sexta-feira, 20h) e França-Países Baixos (sábado, 20h) para fechar o quadro de encontros nas meias-finais, que se jogam na terça e na quarta-feira às 20h. |
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O Tour chega ao final este domingo em Paris e deverá coroar Jonas Vingegaard apenas como o segundo dinamarquês a vencer a Volta a França depois de Bjarne Riis em 1996, pela Telekom. E se é certo que os mais de dois minutos que ganhou a Tadej Pogacar foram muito importantes, as últimas etapas tiveram o condão de mostrar como a camisola amarela fica bem no corredor da Jumbo-Visma, que sofreu uma pequena queda no domingo, perdeu Primoz Roglic e Steven Kruijswijk mas resistiu a todos os ataques do esloveno até à decisiva entre Lourdes e Hatacam, onde saiu vencedor em dose tripla: esperou por Pogacar quando o bicampeão do Tour caiu, num gesto reconhecido pelo próprio adversário; assegurou que iria sempre manter a vantagem na geral individual; e ainda ganhou a etapa com um 1.04 minutos de avanço. |
Este fim de semana regressa a Fórmula 1, com um Grande Prémio de França com temperaturas muito elevadas que já levaram equipas e pilotos a procurarem formas de combater esse problema adicional. Max Verstappen, campeão mundial e líder da classificação, tentará voltar aos triunfos depois do segundo lugar na Áustria atrás de Charles Leclerc. A qualificação realiza-se este sábado (15h), com a corrida no domingo (14h). Antes, na Fórmula E, António Félix da Costa conseguiu a sua primeira vitória do ano no ePrix 2 de Nova Iorque, liderando do início ao fim uma prova onde já tinha alcançado a pole position. |
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Eu, a TV e um comando
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O jogo em palavras
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Pódio
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1
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A dupla lusa obteve 138.76 pontos no somatório das provas de sábado e de domingo e, 21 anos depois, Portugal voltou a conquistar uma medalha de ouro nuns Jogos Mundiais.
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2
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Depois de desistir com um furo na véspera, piloto português conseguiu a pole position no ePrix 2 de Nova Iorque, liderou sempre a corrida e conseguiu nos EUA a primeira vitória do ano na Fórmula E.
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3
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Portugal saiu a ganhar ao intervalo, teve quatro golos de vantagem no segundo tempo mas quebrou nos últimos dez minutos, permitindo a reviravolta e o consequente título espanhol em Matosinhos (35-37).
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O caso
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US Open
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Jogador não tem esperanças numa mudança de cenário no US Open, mas sobretudo não quer ser julgado pelo facto de recusar vacinar-se – e vozes que pedem um "milagre" para jogar torneio vão aumentando.
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Terceiro tempo
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