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A moda do racismo, a median(i)a do VAR e a média (alta) dos sorteios europeus

11 Dez 2020, 12:15
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Desporto

Fotografia de Bruno Roseiro
Bruno Roseiro
Editor de Desporto
Sexta, 11 Dez 2020
Foto da Newsletter

Hoje, podíamos estar a falar dos dois golos de Cristiano Ronaldo em Camp Nou naquele jogo que muitos tinham descrito como a “A Última Dança” entre o português e Messi, os dois jogadores que mudaram de forma mais direta o futebol no século XXI. Ou podíamos estar a falar na queda do Manchester United da Liga dos Campeões apesar de mais um grande jogo de Bruno Fernandes. Ou podíamos estar a falar da vitória que “salvou” o Real Madrid com Benzema a assumir-se cada vez mais como uma figura de topo na história do clube merengue. Ou podíamos estar a falar de Moukoko, o mais novo de sempre a jogar na Champions. Mas não, hoje ainda temos de falar do jogo entre PSG e Basaksehir no Parque dos Príncipes. E até aí, não se fala do hat-trick de Neymar e do bis de Mbappé que carimbaram a goleada na quarta-feira mas sim daqueles 14 minutos que se realizaram na terça-feira.

Kimpembe fez uma falta a meio-campo que cortou aquilo que podia ter sido uma jogada prometedora do conjunto que fez a estreia na Liga dos Campeões e o banco pediu um cartão amarelo para o central francês. Pierre Webó, adjunto de Okan Buruk no Basaksehir, reclamou na sua área técnica, o quarto árbitro Sebastian Coltescu ouviu e o juiz principal Ovidiu Hategan deslocou-se a essa zona para perceber o que se passava, sendo que antes já recebera a comunicação do companheiro de equipa dizendo “Expulsa o negro”. A seguir, Coltescu tinha quatro hipóteses.

  1. “Expulsa o Pierre Webó. Aquele que está ali [a apontar], não pode agir desta forma”
  2. “Expulsa o adjunto do Basaksehir. Aquele que está ali [a apontar], não pode agir desta forma”
  3. “Expulsa aquele elemento do Basaksehir. Aquele que está ali [a apontar], não pode agir desta forma”
  4. “Expulsa o negro que está ali, vai lá ver quem é. O negro que está ali, não pode agir desta forma”

Coltescu escolheu a última hipótese, Coltescu tornou-se a primeira figura – pelas piores razões, claro está. Pierre Webó perguntou várias vezes “Porque dizes que estás a expulsar o negro” antes de sair do campo, Demba Ba quis também falar com o árbitro romeno: “Porque não dizes só ‘este gajo’? Tu também dizes ‘Expulsa o branco’? Então porque tens de dizer ‘Expulsa o preto’? Ouve o que estou a dizer, ouve o que estou a dizer… Porquê isto?”. Buruk foi mais longe no meio da confusão: “Só o expulsaste porque é negro. Porque é negro, mais nada”. “Na Roménia, negro é uma referência ao tom de pele, jogador negro, e entre nós falamos em romeno”, respondeu de seguida Coltescu. O encontro estava interrompido e teve de ser suspenso depois da saída de campo do Basaksehir, acompanhado pelo próprio PSG após uma conversa entre Mbappé e Neymar. “Se o quarto árbitro disse isto, tem de ir embora”, atirou o francês. “Não vamos jogar, não jogamos com esse tipo aqui”, disse o brasileiro. E todos deixaram o relvado. 

A UEFA ainda tentou convencer as equipas a voltarem mas isso aconteceu apenas no dia seguinte e já com outra equipa de arbitragem. Sebastian Coltescu, um árbitro com uma história nebulosa entre dramas pessoais que já tinha descido de divisão e perdido as insígnias da FIFA, ainda explicou o caso à família, dizendo que não é racista, mas está agora nas mãos da UEFA, que abriu uma investigação ao sucedido mas que percebeu entretanto que não é com tarjas, slogans e campanhas que se combate um dos maiores flagelos da atualidade no desporto (o que fazer então? Campanhas diretas junto de clubes, jogadores, árbitros, dirigentes e adeptos como forma de prevenção, castigos bem mais pesados como forma de reação). Nas redes sociais e nos espaços mediáticos foram inúmeras as reações ao caso, na imprensa internacional foram inúmeras as referências às palavras de Jorge Jesus.

“Não sei o que aconteceu ou o que se falou. Hoje isso do racismo está muito na moda. Como cidadão, tenho o direito de pensar à minha maneira. Só posso ter uma opinião concreta sabendo o que se disse, porque hoje qualquer coisa que se possa dizer contra um negro é sempre sinal de racismo. Se se disser a mesma coisa contra um branco, já não é sinal de racismo. Está a implantar-se essa onda no mundo. Se calhar até houve algum sinal de racismo, mas não sei o que disseram”, referiu. Apesar de ter ficado apenas no ouvido a frase “Isso do racismo está muito na moda”, o treinador explicou a sua ideia, salvaguardando que não sabia o que tinha sido dito.

Falar do VAR também se tornou moda (pelo menos em Portugal). A semana passada começara com as críticas do FC Porto pelos “quatro pontos a mais” do Sporting no Campeonato, colocando em causa o primeiro golo de Pedro Gonçalves frente ao Moreirense depois do encontro dos leões em Paços de Ferreira, e teve prolongamento em nova jornada com dedo apontado à arbitragem em mais do que um jogo: o conjunto verde e branco não foi além de um empate em Famalicão reduzido a dez após expulsão de Pedro Gonçalves, Rúben Amorim viu o vermelho por protestos após o golo anulado a Coates, Frederico Varandas teve um discurso duro para a arbitragem de Luís Godinho depois de ter estado num túnel que levou à abertura de um processo de inquérito e que pode valer mais castigos além dos 15 dias de suspensão ao treinador leonino, o Conselho de Arbitragem veio defender a decisão do árbitro e do VAR, Artur Soares Dias, nesse polémico lance e o clube fez entretanto uma exposição do sucedido.

Benfica e FC Porto aproveitaram o deslize do Sporting mas, como já se está a tornar moda, sofreram e muito para terem vitórias confirmadas apenas no último minuto dos descontos: os encarnados estiveram a perder (com um golo que, segundo a opinião de antigos árbitros, deveria ter sido invalidado pelo VAR), empataram na segunda parte e chegaram ao 2-1 aos 90+4′ com um golo de Luca Waldschmidt quando ninguém conseguia ver a reviravolta no horizonte, carimbando um triunfo com grandes dificuldades relativizadas por Jorge Jesus, ao passo que os azuis e brancos arrancaram uma vitória por 4-3 numa partida atípica, onde o Tondela teve uma bola na trave no último lance do encontro e que acabou com Sérgio Conceição a apontar falhas de concentração inexplicáveis à equipa.

Seguem-se outras provas nos próximos dias, a começar pela quarta eliminatória da Taça de Portugal e a continuar com os quartos da Taça da Liga: o Sporting recebe esta noite o P. Ferreira no arranque de mais uma ronda da prova rainha (21h15), o FC Porto defronta o Tondela no domingo (18h30) e o Benfica joga a seguir com o Vilafranquense (20h30); uns dias depois, seguem-se os primeiros jogos a eliminar na outra prova da Liga que terá a Final Four de todas as decisões em janeiro, com o Sporting-Mafra (terça-feira, 20h15), o FC Porto-P. Ferreira (quarta-feira, 18h45), o Benfica-V. Guimarães (quarta-feira, 21h) e o Sp. Braga-Estoril (quinta-feira, 20h15).

Outra coisa que está na moda são os sorteios (mas calma, isto é bom). A semana foi marcada pelos sorteios e assim continuará nos próximos dias, sendo que duas Seleções Nacionais ficaram a saber quem serão os seus próximos adversários a curto prazo. A Seleção principal vai defrontar Sérvia, Rep. Irlanda, Luxemburgo e Azerbaijão na qualificação para o Campeonato do Mundo do Qatar, em 2022, com a nuance de poder ter no grupo também a equipa organizadora como forma de preparação para a fase final. Fernando Santos recusa falar em facilidades mas ressalva que quem quer ser candidato à vitória tem de assumir o primeiro lugar na corrida do apuramento, entre março e novembro de 2021 – e para começar a abrir o apetite à competição no Médio Oriente, nada como recordar os estádios que irão receber a prova, todos com histórias muito particulares à volta. Já a Seleção Sub-21 vai defrontar Inglaterra, Croácia e Suíça na fase final do Campeonato da Europa Sub-21, no final de março, com os dois primeiros classificados a ficarem apurados para o momento decisivo, em maio e junho.

Na próxima segunda-feira, é dia de sorteio da Liga dos Campeões (11h) e da Liga Europa (12h). E como as equipas nacionais, apesar das grandes campanhas europeias que já garantiram o sexto lugar do ranking a Portugal por mais um ano, terminaram os seus grupos na segunda posição, não existem propriamente adversários fáceis ou desejáveis: o FC Porto, que derrotou o Olympiacos na Grécia com Otávio em destaque, pode defrontar Bayern, Real Madrid, Liverpool, Chelsea, B. Dortmund, Juventus ou PSG; o Benfica, que empatou com o Standard em Liège, e o Sp. Braga, que venceu o Zorya, têm como possíveis adversários (tirando as equipas que estiveram no seu grupo na fase inicial, Rangers e Leicester) Manchester United, Club Brugge, Ajax, Shakhtar Donetsk, Roma, Arsenal, Bayer Leverkusen, Rangers, PSV, Nápoles, Leicester, AC Milan, Villarreal, Tottenham, Dínamo Zagreb e Hoffenheim.

E como infelizmente se tornou moda, o futebol mundial chora mais duas perdas neste ano sem fim. A capa da Time (que distinguiu LeBron James como Atleta do Ano) desta semana resume numa só imagem aquilo que tem sido este ano, com uma cruz em cima do 2020 como quem quer apenas esquecer aquilo que ninguém irá conseguir esquecer. Na sociedade, na economia, no desporto. Alejandro Sabella, El Mago que levou a Argentina à final do Mundial de 2014 (após uma carreira de jogador onde passou por Inglaterra e de vários anos em clubes e seleções de relevo como adjunto de Daniel Passarella) e que tinha sido internado após saber do desaparecimento de Diego Armando Maradona, não resistiu a uma infeção hospitalar e morreu aos 66 anos. No dia seguinte, Paolo Rossi, um dos futebolistas transalpinos com mais história nas décadas de 70 e 80 que esteve no melhor (Mundial de 1982) e no pior (escândalo de apostas Totonero) de Itália, morreu aos 64 anos com uma doença incurável.

E como queremos que os melhores temas e trabalhos não sejam apenas uma mera moda mas sim uma regra, estes são alguns destaques que podem ter passado ao lado e que valem a pena quando entramos em mais um fim de semana de confinamento: a ação legal que oito ex-internacionais de râguebi com menos de 45 anos preparam contra a World Rugby, a Federação Inglesa e a Federação de Gales, por considerarem que falharam na obrigação de proteger os jogadores dos elevados riscos e consequências associados às pancadas na cabeça durante os treinos e os jogos, o que lhes causou demência com provável encefalopatia crónica traumática (ECT); o drama de Karl-Anthony Towns, poste dos Minnesota Timberwolves, que perdeu sete familiares por Covid-19 desde abril incluindo a mãe e um tio, assumindo que este foi o ano que lhe mudou a vida; a confirmação do breakdance como uma das modalidades no programa dos Jogos de Paris, em 2024, uma notícia que mostra bem a viragem de paradigma; e a entrevista de Trent Alexander-Arnold a Ian Wright, logo no dia seguinte à vitória do Liverpool na Premier League.

Eu, a TV e um comando

12 de dezembro

17h30 Premier League: Manchester United-Manchester City
20h La Liga: Real Madrid-Atl. Madrid

16 de dezembro

20h Premier League: Liverpool-Tottenham

O jogo em palavras

"Já passei por muito, obviamente a começar pela minha mãe. Ontem à noite recebi uma chamada a dizer que tinha perdido o meu tio. Sinto que a vida me endureceu neste último ano. Vi muitos caixões nos últimos sete meses. Agora sou eu que procuro respostas"

Karl-Anthony Towns

jogador dos Minnesota Timberwolves que perdeu sete familiares por Covid-19 desde abril

"Acabei sem memórias nenhumas, no fim de tudo. Não consigo lembrar-me. Não tenho memórias. Não tenho quaisquer sentimentos. Vejo o momento em que levantamos o troféu do Campeonato do Mundo e vejo-me lá a saltar. Mas não me lembro de nada disso"

Steve Thompson

campeão mundial de râguebi pela Inglaterra em 2003 diagnosticado com demência com provável encefalopatia crónica traumática (ECT)

"Desde que sofri a lesão no tornozelo, em 2015/16, iniciei uma luta, dando sempre o melhor de mim para voltar a jogar em condições a este desporto que tanto me apaixona e, apesar de ter voltado a jogar dois anos depois, foi muito difícil fazê-lo como gostaria"

Jackson Martínez

avançado internacional colombiano que decidiu terminar a carreira aos 34 anos por questões físicas

Pódio

1

Se era "A Última Dança", foi um tango de Ronaldo

Ronaldo bisou, chegou aos 40 golos em 2020 (já mais um do que no ano passado) e ganhou de forma clara duelo com Messi num triunfo da Juventus em Camp Nou que tirou o primeiro lugar ao Barcelona (3-0).

2

Júlio Ferreira vence competição de taekwondo

O atleta do Sporting de Braga Júlio Ferreira foi o vencedor da competição de -80 kg no campeonato da Europa de taekwondo de pesos olímpicos ao derrotar na final Jon Cintado.

3

Breakdance vai integrar modalidades olímpicas

Comité Olímpico Internacional quer modernizar o programa e procurar audiências mais jovens. Surf, skateboard e escalada, que entram já no programa para Tóquio, são reconduzidos para 2024.

O caso

Fotografia
Serviço De Estrangeiros E Fronteiras

O caso dos jogadores ilegais explorados em Coruche /premium

Dirigentes do Coruchense estão em tribunal por crimes de angariação de mão de obra ilegal. Terão montado um esquema para atrair jogadores, "pagar pouco" e obter lucros à "custa deles".

Terceiro tempo

LeBron James, o atleta do ano
Time
Dez anos para construir um nome: Tao Geoghegan Hart
BBC
Como é viver dentro da bolha criada pela Liga
Marca
A disputa de 100 anos pelas medalhas de ouro de Jim Thorpe
The New York Times
Como correr a 2.43 minutos por quilómetro na meia maratona?
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Inspirada nos BTS, seguindo a tradição de Tiger Woods: quem é Kim Sei-Young
CNN
Como os jogadores são reféns dos problemas de egos nos Camarões
Le Monde
O clube com mais adeptos racistas de Israel vai passar para as mãos de árabes
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Hayley Hodson e como os golpes na cabeça mudaram quem tinha tudo
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O antigo jogador que passou pela prisão e partilhou cocaína com o amigo Maradona
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