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A semana mais longa de Jorge Jesus até ao oitavo teste que deu positivo à Covid-19

29 jan 2021, 14:23
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Desporto

Fotografia de Bruno Roseiro
Bruno Roseiro
Editor de Desporto
Sexta, 29 Jan 2021
Foto da Newsletter

Ainda no início da pandemia, a meio de março, Jorge Jesus teve um primeiro “contacto” enviesado com a Covid-19 no Flamengo quando realizou o primeiro encontro da carreira à porta fechada no Maracanã a contar ainda para o Campeonato Carioca. No final, após falar do aspeto emocional de jogar sem público, admitiu até que a competição teria de parar, dando o exemplo da realidade nacional e de um amigo que já tinha perdido mas que, na verdade, e nessa altura, estava ainda hospitalizado em estado grave (e que viria mesmo a não resistir, tornando-se a primeira vítima do novo coronavírus em Portugal). Poucos dias depois, e numa rábula com resultados distintos por cada teste que era feito, deu inconclusivo, chegou a deixar a mensagem como se estivesse infetado mas percebeu-se mais tarde que se tratava de um “falso positivo” – e fontes ligadas ao treinador contaram mesmo ao Observador que o técnico estava agastado com toda a situação, até pelo atraso nos resultados quase como se fosse propositado para que o Flamengo continuasse a jogar. Até meio de junho, e em três meses, o técnico fez 16 testes.

Jesus teve várias razões para trocar o Brasil pelo Benfica e nenhuma esteve ligada a questões financeiras (até veio ganhar menos para Portugal). Havia a parte desportiva, a promessa de construir uma equipa que pudesse não só vencer no plano interno mas também brilhar na Europa, o compromisso feito com o amigo Luís Filipe Vieira, a possibilidade de regressar para junto da família e dos amigos, a ideia de que nem mesmo a conquista da Taça dos Libertadores e do Campeonato entre seis troféus tinha aberto a porta a uma equipa que lhe permitisse lugar pelo sonho da Liga dos Campeões. Tudo isso e a pandemia. Também a Covid-19 influenciou essa decisão. E é também nesse contexto que se deve perceber aquela que foi a semana mais longa de Jorge Jesus na carreira.

Antes da meia-final da Taça da Liga com o Sp. Braga em Leiria, quando o Benfica tinha mais de 20 casos positivos confirmados entre os quais presidente, cinco jogadores (que passariam a sete umas horas depois) e toda a equipa técnica que acompanha o treinador principal, Jesus teve sintomas e ficou em isolamento. Mais um teste, mais um negativo, o terceiro apenas em 24 horas. Mais tarde, na preparação para o encontro com o Nacional onde ficou sem mais três jogadores, voltou a febre, alguma tosse e a sensação de desconforto, de dores no corpo. Voltou a fazer um teste, voltou a ter resultado negativo mas orientou essa partida já algo debilitado. Na quarta-feira, e perante mais um dia com sintomas, não deu o treino de manhã, esteve nove horas no Hospital da Luz em exames que confirmaram uma infeção respiratória, despistou mais tarde uma pneumonia mas continuava por apurar a origem do problema. O técnico fez sempre questão de disfarçar ao máximo o que ia sentindo até para não abalar mais um grupo fustigado pelo surto no Seixal, queria ir a jogo com o Belenenses SAD mas ficou de fora.

No final da partida para a Taça de Portugal, que teve João de Deus no comando entre muitos elogios ao número 1 da equipa técnica após a vitória, o Benfica confirmou em comunicado ao início da madrugada que, ao oitavo teste, Jorge Jesus estava positivo. “Tratando-se de um caso atípico, de índole rara, há contudo evidência de situações similares em que, apesar de sucessivos testes negativos, o vírus é detetável somente ao fim de alguns dias, com o evoluir da infeção respiratória e o agravamento dos sintomas. Vai estar em isolamento nos próximos dias, com o corpo clínico do Benfica a acompanhar o seu estado de saúde, que se encontra estável. O Benfica endereça rápidas melhoras ao seu treinador e apela a que a sua privacidade seja respeitada”, explicou. No final da semana mais longa, o técnico percebeu finalmente o que se passava. Isolado mas acompanhado, vai agora recuperar. Ainda assim, já sabe que vai perder um dos jogos que mais gostaria de orientar: o dérbi em Alvalade para a Liga.

Entre o que realizou no Brasil, viagens para Portugal e os controlos no Benfica (que estimava há dez dias que cada um dos seus colaboradores já tivesse feito em média 82 testes ao longo da época), Jorge Jesus terá feito mais de 100 testes em menos de um ano. E também pela forma como teve contacto com a pandemia sempre teve cuidados redobrados. No entanto, também ele acabou por ficar infetado na pior fase da evolução da doença no país.

A situação de Jesus marcou os dias que antecedem o jogo grande da 16.ª jornada, com o líder Sporting a receber o Benfica em Alvalade na segunda-feira (21h30) num jogo sem margem para os encarnados: após o empate na Luz com o Nacional, aumentaram para seis pontos a distância para os leões, que ganharam no Bessa, e sabem que uma derrota irá criar um fosso grande. Não será decisivo mas terá o seu peso. Até porque o FC Porto, que joga também na segunda-feira com o Rio Ave (19h), pode também distanciar-se mais após o triunfo no Algarve com o Farense (marcado também pela altercação entre Pepe e Loum, que entretanto veio pedir desculpas públicas pelo sucedido). Grande dúvida para o dérbi? Saber se João Palhinha, médio que entrou na parte final do jogo com o Boavista e viu um amarelo no mínimo forçado, será ou não despenalizado pelo Conselho de Disciplina do quinto cartão da época. Não seria a primeira vez que tal aconteceria mas, nesta fase, tudo aponta para que cumpra mesmo castigo.

A ronda seguinte, que será a 17.ª e última da primeira volta, começa logo na quinta-feira com o Belenenses SAD-FC Porto (19h) e o Sp. Braga-Portimonense (21h), acabando no dia seguinte com o Benfica-V. Guimarães (19h) e o Marítimo-Sporting (19h). A 18.ª jornada, que terá um Sp. Braga-FC Porto, ainda não tem dias e horas fixados.

Antes, ainda há Taça de Portugal. E que vai a meio dos quartos: o Estoril, grande revelação da Segunda Liga, foi à Madeira derrotar o Marítimo por 3-1 após prolongamento e assegurou passagem às meias-finais, onde irá defrontar a duas mãos o Benfica, que mesmo sem Jesus no banco teve o melhor Rafa para vencer o Belenenses SAD num jogo que pareceu ser a despedida de Franco Cervi da Luz. Esta sexta-feira jogam-se os dois encontros em falta, com o Sp. Braga a receber o Santa Clara (19h45) e o FC Porto a jogar em Barcelos com o Gil Vicente (20h45). As meias realizam-se depois entre a segunda semana de fevereiro e a primeira de março. A final, essa, será em maio.

Já a Taça da Liga terminou e com a vitória do Sporting, que ganhou pela terceira vez a prova nos últimos quatro anos. Pedro Porro, marcador do único golo do encontro frente ao Sp. Braga, foi uma das grandes figuras a par de Coates, o MVP da final, e Gonçalo Inácio. Rúben Amorim, que leva oito vitórias na competição como jogador e treinador, manteve o registo imaculado mas o jogo ficou marcado também por muita polémica não só dentro de campo mas nos bancos, com a expulsão dos dois treinadores ainda na primeira parte, e na tribuna presidencial, com a tensão e os bate-bocas entre dirigentes a levarem a um reforço da segurança. Uns dias depois, os minhotos continuavam a ter os leões como alvo na mira das críticas mas é também de ambos os clubes que poderá sair o maior negócio neste mercado de transferências de inverno, com o Sporting a tentar superar os três obstáculos que tem hoje pela frente para garantir a contratação que não conseguiu fazer no verão: o avançado Paulinho.

6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 26. Em 20 dias, o Palmeiras de Abel Ferreira realizou oito jogos, tendo os dois encontros da meia-final da Taça dos Libertadores pelo meio mais alguns duelos com os candidatos crónicos ao título como Flamengo, Grémio e Corinthians. Como seria de esperar, e nestes últimos compromissos para o Campeonato, a equipa quebrou em termos físicos com duas derrotas e um empate que deixam o conjunto de São Paulo no quinto lugar a dez pontos do líder Internacional quando faltam disputar seis jornadas. Mas a prioridade é outra.

Este sábado (20h), o segundo português a chegar à final da mais importante competição da América do Sul vai defrontar o Santos na primeira decisão entre dois clubes brasileiros desde 2006, podendo suceder a… Jorge Jesus. Em menos de três meses e com 25 jogos, Abel Ferreira pode tornar-se o segundo na história do clube a ganhar a Taça dos Libertadores depois de Luiz Felipe Scolari em 1999 e terá ainda mais tarde a final da Taça do Brasil. Melhor era impossível. E com um calendário com menor densidade competitiva ou outra profundidade no plantel o Campeonato poderia também estar mais na mira. Se depois do furacão Jesus as apostas em Jesualdo Ferreira (Santos) e Sá Pinto (Vasco da Gama) não vingaram, Abel Ferreira voltou a levar o sucesso dos treinadores nacionais ao Brasil numa linha que, por este andar, tem condições para se manter a breve/médio prazo.

A Premier League continua a ser uma pequena caixinha de surpresas, como se viu na derrota do Manchester United frente ao último classificado Sheffield United em Old Trafford depois da vitória na Taça de Inglaterra frente ao Liverpool com um grande golo de livre direto de Bruno Fernandes e a série de cinco jogos seguidos sem triunfos dos reds que foi quebrada em Londres frente ao Tottenham de José Mourinho. No meio de tantos deslizes, quem tem aproveitado da melhor forma para subir é o Manchester City, que leva 11 vitórias consecutivas entre Premier League, Taça de Inglaterra e Taça da Liga com 30 golos marcados e apenas três sofridos. Nem mesmo a ausência de Kevin de Bruyne no último encontro frente ao WBA condicionou a equipa de Pep Guardiola, com uma defesa cada vez mais sólida, um Gündogan a assumir-se como figura e um João Cancelo (de novo) como principal destaque, até como médio e não como lateral a marcar, a assistir, a fazer jogar e a consolidar-se como um jogador “completo”. O Chelsea, sem Frank Lampard, estreou o novo técnico Thomas Tuchel com um nulo frente ao Wolverhampton.

Na Serie A, a Juventus venceu o Bolonha e aproveitou a derrota caseira do AC Milan com a Atalanta e o empate do Inter com a Udinese para se aproximar dos lugares da frente, antes de uma ronda dos quartos de final da Taça que ficou marcada pelo choque entre Ibrahimovic e Lukaku na vitória do Inter frente ao AC Milan de Rafael Leão e Diogo Dalot com um golo de livre direto de Eriksen aos 90+7′. Os nerazzurri vão agora defrontar os bianconeri de Ronaldo nas meias (o primeiro jogo está marcado para esta quarta-feira, ainda sem hora ou confirmação). Esta semana o português começou por ser notícia no Telegraph por ter recusado uma oferta de seis milhões de euros por ano para promover a Arábia Saudita enquanto destino turístico e acabou a ser falado por outras razões, acusado de quebrar o confinamento para celebrar o aniversário da namorada na neve dos Alpes transalpinos. A La Liga teve também uma figura nacional a brilhar em dia de eleições presidenciais em Portugal: João Félix voltou a ser titular e marcou e assistiu na vitória do Atl. Madrid diante do Valencia no Wanda Metropolitano, que permitiu à equipa de Diego Simeone manter a vantagem de sete pontos para o Real e dez para o Barcelona tendo menos um jogo.

Esta semana, os principais destaques no futebol internacional são os seguintes: esta sexta-feira, Lyon-Bordéus (20h); no sábado, Bolonha-AC Milan (14h), Bayern-Hoffenheim (14h30), B. Dortmund-Augsburgo (14h30), Manchester City-Sheffield United (15h), Real Madrid-Levante (15h15), Sampdória-Juventus (17h), RB Leipzig-Bayer Leverkusen (17h30), Arsenal-Manchester United (17h30), Inter-Benevento (19h45) e Marselha-Rennes (20h); no domingo, Atalanta-Lazio (14h), Lorient-PSG (14h), Cádiz-Atl. Madrid (15h15), West Ham-Liverpool (16h30), Brighton-Liverpool (19h15), Nantes-Mónaco (20h) e Barcelona-Athl. Bilbao (20h); na terça-feira, Wolverhampton-Arsenal (18h) e Manchester United-Southampton (20h15); na quarta-feira, Burnley-Manchester City (18h) e Liverpool-Brighton (20h15); e na quinta-feira, Tottenham-Chelsea (20h).

Depois da grande exibição frente à Suíça, Portugal chocou com a realidade e perdeu com a França, não repetindo a surpresa na abertura do último Campeonato da Europa e ficando fora dos quartos do Mundial. Ainda assim, e no final da Ronda Principal, ficou o registo da melhor participação de sempre numa fase final, um décimo lugar, já a pensar não só na qualificação para o próximo Europeu mas também para os Jogos Olímpicos, que se vai discutir em março. “Se não tivéssemos metas ambiciosas, era sinal de cobardia e prefiro que me chamem arrogante, demasiado ambicioso, do que cobarde. A Seleção conseguiu passar uma mensagem ao País, sobretudo neste momento difícil para todos. Uma mensagem de esperança, de compromisso e que, quando nos empenhamos, elevamos o nome de Portugal”, resumiu no final o selecionador nacional, Paulo Pereira. Nas meias-finais, esta sexta-feira, há Suécia-França (16h30) e Dinamarca-Espanha (19h30). A final joga-se no domingo (16h30).

Ainda nas modalidades, Jorge Braz foi eleito o melhor selecionador do mundo pelo terceiro ano consecutivo e Ana Catarina Pereira ganhou o prémio de melhor guarda-redes do mundo pela segunda vez, entre outras distinções do Futsal Planet a Benfica, a Guitta e a Nuno Dias. Nota ainda para a confirmação de uma prova do Mundial de MotoGP em 2021 no Autódromo Internacional do Algarve em abril; para a ausência de João Sousa do Open da Austrália apesar de todos os esforços da organização; para a vitória dos Tampa Bay Buccaneers de Tom Brady frente aos Green Bay Packers que qualificou a equipa para o Super Bowl no dia 7 com os Kansas City Chiefs; e para as várias homenagens a Kobe e Gianna Bryant, um ano depois da morte da antiga estrela dos Lakers e da filha.

Eu, a TV e um comando

30 de janeiro

20h Final da Taça dos Libertadores: Palmeiras-Santos

31 de janeiro

16h30 Final do Campeonato do Mundo de andebol

1 de fevereiro

21h30 Primeira Liga: Sporting-Benfica

O jogo em palavras

"Se não tivéssemos metas ambiciosas, era sinal de cobardia e prefiro que me chamem arrogante, demasiado ambicioso, do que cobarde. A Seleção conseguiu passar uma mensagem ao País, sobretudo neste momento difícil para todos. Uma mensagem de esperança, de compromisso e que, quando nos empenhamos, elevamos o nome de Portugal"

Paulo Pereira

selecionador de andebol, comentando o décimo lugar de Portugal no Mundial

"Testei positivo à Covid-19 na véspera da minha viagem e desde então tenho estado em confinamento, em contacto com a organização do Open da Austrália na procura de uma solução que acabou por não acontecer. Apesar de já estar a testar negativo e sem sintomas, as medidas estritas do governo australiano não permitem a minha entrada no país"

João Sousa

tenista português, anunciando a ausência no primeiro Grand Slam da época (e a razão para tal)

"Estou muito contente que a minha previsão do ano passado se vá concretizar, pois o circuito de Portimão foi do agrado generalizado de todos, pilotos e equipas de MotoGP (...) Ainda não sabemos se poderá haver público mas tenho a esperança de que a situação no nosso país vá melhorar"

Jorge Viegas

presidente da Federação Internacional de Motociclismo, comentando o regresso do MotoGP ao Algarve em 2021

Pódio

1

Pedro, dos calções rotos a modelo do Sporting

Mais do que táticas, jogadores ou um árbitro que quis ser protagonista, Sporting venceu Sp. Braga (1-0) e ganhou Taça da Liga na atitude. Aí não há como Porro, para quem cada lance é uma Champions.

2

Braz eleito melhor do mundo pela terceira vez

Jorge Braz foi eleito pela terceira vez melhor selecionador, ao passo que Ana Catarina Pereira ganhou pela segunda vez prémio de melhor guarda-redes. Benfica, Guitta e Nuno Dias acabaram no pódio.

3

André Silva bisa e tem melhor arranque de sempre

Eintracht Frankfurt vendeu Dost, reforçou-se com Jovic mas continua a contar sobretudo com André Silva, que voltou a bisar na goleada frente ao Arminia Bielefeld que vale quinto lugar (1-5).

A memória

Fotografia
Basquetebol

Kobe, um ano depois: o hermano, a cidade, o vazio

Kobe Bryant e a filha Gianna morreram há um ano. De lá para cá, Gasol é agora o apoio da família que o jogador deixou, Los Angeles "estará sempre triste" e os Lakers ainda não conseguem reviver o dia.

Terceiro tempo

As últimas horas de vida de Kobe Bryant: uma história oral
LA Times
"Ou o enfrentava ou cometia suicídio": os abusos na ginástica espanhola
El País
Por que uso a minha voz na luta pelo que é certo, por Naomi Osaka
The Telegraph
Zach Randolph, a filha MacKenly e como aprender a fazer luto (por Kobe e Gianna)
The New York Times
A polémica que aquece entre EUA e COI: o que fazer com atletas transgéneros?
El Confidencial
Amanda Gorman, do poema na tomada de posse de Biden ao Super Bowl
Washington Post
Fyodor Cherenkov, o génio soviético que o mundo nunca chegou a ver
BBC
Os bastidores do despedimento de Frank Lampard do Chelsea
Independent
O maior enigma do Everest: Mallory e Irvine, os heróis perdidos
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Obrigado por tudo, Wayne
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