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Termina esta quinta-feira o ano inesquecível que todos querem esquecer. O ano em que as coisas mais básicas se tornaram secundárias, o ano em que as coisas mais simples se revelaram complexas, o ano em que se procurava o melhor dentro do pior. 2020 foi sobretudo o ano em que tudo e todos perceberam que não há nada garantido. Na vida, no trabalho, no quotidiano. Nada. E um ano em que o Desporto parou, em que as grandes competições foram todas adiadas, em que os atletas treinaram nas suas casas, em que o regresso foi feito sem público. Na antecâmara de 2021, ninguém sabe como será o calendário internacional mas existem sinais de esperança na forma de uma vacina que traz a promessa de uma normalidade possível. E é nesse contexto que, de A a Z, surgem vários nomes que irão marcar o próximo ano em que o Europeu de futebol e os Jogos Olímpicos surgem como pontos altos. |
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Armand Duplantis. Há recordes e recordes no atletismo. Depois, há o recorde de Sergey Bubka. Melhor, havia. O que poucos conseguiam acreditar ou prever aconteceu em setembro, quando um jovem sueco nascido nos EUA chegou aos 6,15 metros no salto com vara ao Ar Livre, no meeting de Roma. Aos 20 anos, campeão europeu em 2018 e vice-campeão mundial em 2019, os Jogos Olímpicos podem ser o ponto alto de uma carreira que está ainda a começar mas que promete colocá-lo como figura dominante da próxima década, tal como outros escandinavos que se encontram em ascensão como os irmãos Ingebrigtsen, Jakob (o mais novo e melhor), Henrik e Filip. |
Biles, Simone. Tem apenas 23 anos mas os Jogos Olímpicos de Tóquio, onde chega com quatro medalhas de ouro e uma de bronze conseguidas no Rio de Janeiro em 2016, deverão ser os últimos da carreira. Nas provas que fizer será natural favorita, nas presenças que tiver será natural destaque. Mas a ginasta com mais medalhas de sempre em Mundiais (25) representa muito mais do que uma celebração, um pódio, uma vitória: é um dos rostos do maior e mais impactante escândalo do desporto dos EUA, que fez centenas de vítimas que ainda aguardam explicações e respostas a que muitos parecem fugir. Também por isso, Simone Biles terá um papel de relevo em 2021. |
Cristiano Ronaldo. Ganhou mais uma Serie A, ganhou várias distinções como a presença no Melhor Onze da História da France Football ou o Melhor Jogador do Século nos Globe Soccer Awards (com o significado que este último tem nesta fase) mas passou ao lado das duas coisas que mais queria ganhar: a Champions e o The Best (num ano em que não houve Bola de Ouro). Aos 35 anos, que serão 36 em fevereiro, Ronaldo entra em 2021 com objetivos claros no melhor momento desde que chegou à Juventus: reconquistar as provas italianas, ir ao mais longe na Champions e lutar para revalidar o Europeu de seleções. E vai ser mais uma vez um dos mais falados, seja qual for assunto – até a publicação no Instagram mais partilhada de 2020 foi sua, sobre a morte de Maradona. |
Dressel, Caeleb. Os dois ouros nas estafetas dos Jogos do Rio de Janeiro colocaram-no no radar, os Mundiais de 2017 e 2019 confirmaram que está encontrado o sucessor de Michael Phelps: o atleta americano, que conquistou sete ouros em Budapeste e mais seis ouros e duas pratas em Gwangju, mostrou na Liga Internacional de Natação de 2020, onde bateu mais três recordes do mundo nos 100 metros estilos e mariposa em piscina curta, que continua apostado em dominar em Tóquio conseguindo as primeiras medalhas individuais nos Jogos. Quantas? Só o próprio poderá dizer, mediante o calendário das provas e as suas opções. Mas muito dificilmente não será a grande figura na primeira semana de competição em que a ginástica não tem finais e o atletismo ainda não começou. |
Eliud Kipchoge. Os ténis AlphaFly com que o fundista queniano, em circunstâncias especiais e não homologadas, conseguiu correr a maratona em menos de duas horas em Viena não poderão estar presentes nos Jogos mas nem isso faz com que o atleta de 36 anos tenha como grande missão revalidar o título olímpico em Tóquio. Seja por ter uma concorrência crescente, seja por estar cada vez mais no centro das atenções, o ano de 2021 para Kipchoge será o ano em que tentará comprovar, qualquer que seja a marca, que é o melhor de sempre na maratona esquecendo a oitava posição em Londres deste ano depois das quatro vitórias alcançadas entre os anos de 2015 e 2019. |
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Félix da Costa, António. Depois de várias oportunidades que passaram ao lado por pormenores, incluindo a maior possibilidade de todas que passava por chegar à Fórmula 1, o piloto português conseguiu o momento mais alto da carreira em 2020 ao conquistar o Mundial de Fórmula E pela DS Techeetah. Este ano, Félix da Costa tenta repetir a façanha de Jean-Éric Vergne e revalidar o título, o que poderia abrir outras portas aos 29 anos, sendo também um dos melhores exemplos do sucesso nacional no desporto motorizado que teve ainda a vitória europeia e mundial de Filipe Albuquerque no Campeonato de resistência (em 2021 vai também arriscar o sucesso nos EUA). |
Gidey, Letesenbet. Foi outra das grandes surpresas do ano, ao quebrar o recorde mundial dos 5.000 metros que era da compatriota etíope Tirunesh Dibaba desde 2008, e também uma das notícias deste final de ano ao falhar a meia maratona de Valência por não conseguir sair da sua casa, em Tigray, devido à guerra civil que assola a região. Em 2021, após ter conseguido a prata nos Mundiais de 2019, surge como uma das maiores esperanças africanas no fundo para os Jogos e numa disciplina onde promete dominar pelos feitos já alcançados com apenas 22 anos. |
Hamilton, Lewis. 2020 podia ter sido apenas o ano em que o britânico igualou o número de Mundiais ganhos por Michael Schumacher ou o ano em que ultrapassou vários recordes do germânico como o número de vitórias em Grandes Prémios ou o número de quilómetros na liderança. Podia ser mas foi muito mais do que isso, pelo papel que o piloto assumiu na luta por causas sociais e por uma sociedade melhor. Em 2021, já como Sir Hamilton, Lewis deverá renovar com a Mercedes para chegar ao oitavo título na Fórmula 1 e marcar ainda mais uma posição. |
Iga Swiatek. O ténis feminino teve o quarto ano consecutivo em que nenhuma jogadora conseguiu ganhar mais do que um Grand Slam, muito por culpa do aparecimento de uma nova figura que se tornou a Rainha de Paris em 2020: ex-campeã júnior de Wimbledon em 2018 que nunca tinha ganho um torneio WTA como sénior na carreira, a polaca teve duas semanas de sonho em Roland Garros e ganhou na final a Sofia Kenin, vencedora na Austrália. Aos 19 anos, Iga Swiatek é apontada por muitos como uma líder do ranking mundial feminino a curto prazo mas terá para isso de confirmar o brilharete alcançado em França com a conquista de mais torneios e Grand Slams. |
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James, LeBron. Depois de ter conquistado o primeiro título pelos Los Angeles Lakers, num ano inevitavelmente marcado pela morte de Kobe Bryant, a grande estrela da NBA renovou com a equipa da Califórnia com o objetivo de chegar ao quinto anel de campeão (antes ganhara por Miami Heat e Cleveland Cavaliers), bater mais recordes numa carreira de 17 anos e continuar a ter um papel influente fora de campo, que lhe valeu a atribuição do prémio de Desportista do Ano para a Time, enquanto o filho dá os últimos passos antes de entrar no draft. |
Kylian Mbappé. Após uma temporada onde voltou a ser campeão francês e chegou à primeira final da Liga dos Campeões pelo PSG (perdida frente ao Bayern), o jovem avançado de 22 anos parece partir na frente como aquele jogador capaz de discutir com os candidatos do costume a vitória na Bola de Ouro e no The Best: além da luta por todos os troféus nacionais, o conjunto parisiense tentará mais uma vez realizar o sonho de ser campeão europeu nesta nova era do clube e segue-se depois o Europeu, onde a França, campeã mundial, é uma das favoritas. Em paralelo, é nele e em Haaland que recaem as grandes apostas sobre a maior transferência no verão de 2021. |
Lionel Messi. Será um dos nomes mais falado no início de 2021, a meio de 2021 e no final de 2021. Razões? Logo à cabeça, porque a partir desta sexta-feira decide o seu futuro, que pode continuar a passar por Barcelona, pode ser no Manchester City, pode levá-lo ao PSG ou pode redundar ainda numa qualquer surpresa. Depois, porque existe a curiosidade de perceber o que pode ainda fazer o Barcelona para salvar uma temporada que está a ser atípica a vários níveis. Por fim… para se fazer o balanço das opções que o argentino tomou na carreira. |
Marc Márquez. A época era mais curta, o campeão mundial já tinha caído mas queria a todo o custo chegar ao primeiro lugar do Grande Prémio de Espanha. Arriscou tanto que voltou a cair e fez uma fratura no braço. Foi logo operado. Voltou a ser operado. Quis recentemente ser operado outra vez. O piloto que tem sido um dos desportistas mais ganhadores dos últimos anos não completou uma única corrida em 2020 mas estará de volta no próximo ano para tentar reconquistar um título que foi agora para o compatriota Joan Mir. Ainda será o tempo de Márquez? |
Naomi Osaka. US Open em 2018, Open da Austrália em 2019, US Open em 2020. Nos últimos três anos, a tenista japonesa nascida nos EUA ganhou sempre um Grand Slam mas teve este ano um papel de maior relevo pelo que se passou no Major americano, em que levou para todos os jogos uma máscara diferente com o nome de uma vítima da violência racial no país. Foi esse ativismo dentro e fora dos courts que lhe valeu vários prémios de Atleta do Ano em 2020, na antecâmara de um 2021 onde representará o seu país em Tóquio nos Jogos Olímpicos. |
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Oliveira, Miguel. Apenas três pilotos conseguiram mais do que uma vitória em Grandes Prémios de MotoGP em 2020: Quartararo, que caiu depois a pique na classificação; Morbidelli, que foi vice-campeão; e o português, na Estíria e em Portugal. Mesmo estando na Tech3, Oliveira deu um salto enorme no segundo ano na categoria rainha do motociclismo, terminou o Mundial na nona posição e alcançou todos os melhores objetivos traçados; agora, segue-se a ida para a equipa de fábrica da KTM, com mais condições para poder continuar uma evolução que vários elementos no MotoGP já admitem terminar com o título. E o ano de 2021 será mais um passo para isso. |
Pimenta, Fernando. O atleta português com mais medalhas internacionais de sempre nos seniores terá em 2021 o grande desafio da carreira que ficou adiado nos Jogos do Rio de Janeiro: sagrar-se campeão olímpico, depois da medalha de prata conseguida em Londres com Emanuel Silva em 2012 e da quinta posição em 2016. Multicampeão europeu e mundial, esse é o objetivo que falta a Pimenta para conseguir tudo o que podia alcançar. Mas se existe esse objetivo do canoísta, as ambições nacionais em Tóquio não se resumem ao atleta de Ponte de Lima por haver Pedro Pablo Pichardo, Telma Monteiro ou Jorge Fonseca, entre outras potenciais surpresas nestes Jogos. |
Quartararo, Fabio. O arranque do ano de 2020, com duas vitórias no Grande Prémio de Espanha e no Grande Prémio da Andaluzia, apontava para uma potencial surpresa do jovem piloto da Yamaha, que ainda viria a ganhar também o Grande Prémio da Catalunha. Terminou o Mundial de MotoGP em oitavo lugar, “castigado” por várias corridas onde fazia qualificações prometedoras, tinha boas saídas mas via depois a moto a “andar para trás”, mas continua como uma das potenciais surpresas para 2021 a par de Miguel Oliveira sobretudo com a promoção à equipa de fábrica de Yamaha, no lugar que durante anos a fio pertenceu ao mítico Valentino Rossi. |
Rafa Nadal. A conquista do 13.º título em Roland Garros aos 34 anos, a que se juntam quatro vitórias no US Open, duas em Wimbledon e um no Open da Austrália, permitiu ao espanhol igualar o amigo Roger Federer no topo dos jogadores com mais Grand Slams na história do ténis masculino. Agora, em 2021, com o suíço de fora do Open da Austrália ainda a recuperar de lesão e sendo uma dúvida para o que resta da temporada, Nadal terá uma oportunidade de ouro de se destacar no topo numa altura em que a concorrência dos mais jovens está mais forte. |
Semenya, Caster. Depois dos dois ouros olímpicos (2012 e 2016) e dos três outros mundiais (2009, 2011 e 2017) nos 800 metros, a sul-africana, hoje com 29 anos, tem uma das decisões mais complicadas da carreira pela frente tendo em vista os Jogos de Tóquio: após ter perdido o recurso para um tribunal federal suíço da decisão que tinha sido tomada pelo Tribunal Arbitral do Desporto, Caster Semenya terá de tomar medicação para os níveis altos de testosterona ou não poderá disputar qualquer prova numa distância acima dos 400 metros, algo que a atleta tem vindo a recusar apesar de serem regras já adotadas pela World Athletics. Um tema que ainda dará que falar… |
Teddy Riner. O judoca francês é talvez um dos atletas mais subvalorizados dos últimos anos e foi preciso perder para que se percebesse o currículo que foi construindo ao longo dos anos na categoria de +100kg: três medalhas olímpicas (duas de ouro, uma de bronze), oito títulos mundiais, cinco europeus e mais de nove anos sem sofrer uma única derrota, algo que terminou 154 combates depois no Grand Slam de Paris. Agora, naqueles que podem ser os últimos Jogos, o gaulês tem na mira mais uma medalha de ouro e o terceiro título olímpico consecutivo. |
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Uchimura, Kohei. A lesão no ombro parecia limitar de forma definitiva a presença nos Jogos de Tóquio mas a vitória nos Nacionais há duas semanas mostraram que a grande figura da ginástica japonesa, campeão olímpico em 2012 e 2016, ainda terá uma palavra a dizer na tentativa de revalidar esses títulos. Uchimura representa também o que se espera em 2021: um Japão a aproveitar a organização da maior competição desportiva do mundo para dar o salto em termos desportivos que permita voltar aos top 5 dos mais medalhados e superar os 41 pódios de 2016. |
Verstappen, Max. O ano de 2020 acabou para o holandês como o ano de 2019: terceiro lugar do Mundial de Fórmula 1, o melhor extra Mercedes de Hamilton e Bottas. No entanto, e olhando com mais atenção, houve umas quantas diferenças: fez menos 64 pontos mas realizando menos quatro provas num calendário reduzido devido à pandemia, não terminou (e como tal não pontuou) cinco corridas (duas em 2019) e mesmo assim andou sempre em cima de Valtteri Bottas, fez 11 pódios e ganhou duas vezes. Com Sergio Pérez em vez de Albon na equipa, 2021 terá um líder da Red Bull apostado em reduzir diferenças para a Mercedes e a poder ter outros argumentos nessa luta. |
Williams, Serena. O Open da Austrália e Roland Garros não correram bem, o US Open terminou nas meias. Pela primeira vez desde 2006, a americana que dominou durante largos anos o ténis mundial não alcançou qualquer final de um Grand Slam e prolongou o jejum de títulos que persegue desde 2017 (perdeu quatro finais a partir daí). Serena, enquanto atleta e figura, representa bem mais do que um currículo mas, aos 39 anos, poderá ter a última oportunidade para igualar os 24 Majors de Margaret Court e fechar em beleza uma carreira ímpar no desporto após um 2019 marcado sobretudo pela primeira vitória desde que foi mãe, no Open de Auckland, na Nova Zelândia. |
Xander Schauffele. Dustin Johnson ganhou o Masters (segundo Major da carreira), Collin Morikawa venceu o PGA Championship, Bryson DeChambeau imperou no US Open. Os Majors continuam a ter alguns resultados que são uma surpresa, quase sempre com jogadores americanos a assumirem esse destaque. Olhando para o ranking mundial, falta apenas aparecer Xander Schauffele, que em 2018 foi segundo no The Open Championship e que em 2020 foi quinto no US Open e décimo no PGA Championship. Aliás, entre jogadores de topo falta ele e Jon Rahm. |
Yang, Sun. Depois das quatro medalhas em Londres e das duas no Rio de Janeiro, tudo apontava para o nadador chinês, um dos melhores de sempre do país, ficasse de fora dos Jogos de Tóquio após uma suspensão pesada de oito anos por ter destruído amostras num controlo anti-doping surpresa. No entanto, o Tribunal Arbitral do Desporto anulou a sentença, dizendo que a mesma terá de ser analisada com uma composição diferente. Este será um dos temas de 2021 na antecâmara dos Jogos, com Sun Yang a representar um grupo de potenciais campeões que primeiro terão de ganhar na Justiça para irem a Tóquio, como acontece também com Christian Coleman. |
Zverev, Alexander. Dominic Thiem conseguiu finalmente ganhar o seu primeiro Grand Slam no US Open após três finais perdidas entre Open da Austrália e Roland Garros, Daniil Medved ganhou a final do ATP Finals, que no ano passado tinha sido conseguido por Tsitsipas. A nova geração que promete imperar no ténis após a saída de cena dos Três Mosqueteiros (Federer, Nadal e Djokovic) começa a deixar a sua marca e 2021 pode ser esse ano para Zverev, que ainda não conseguiu dar continuidade ao triunfo no ATP Finals de 2018 apesar da notória evolução, como se viu na final que perdeu frente ao amigo Thiem no US Open após uma maratona de quatro horas. |
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E para começar o ano, uma versão resumida daquilo que poderá ver na próxima semana (e que promete não dar descanso perante a densidade do calendário competitivo agora não só em relação ao futebol): |
- no futebol nacional, o Campeonato recomeça com um grande jogo em Alvalade: o Sporting, que na última ronda manteve a liderança isolada frente ao Belenenses SAD, recebe no sábado (18h) o Sp. Braga, que goleou no Bessa o Boavista. Segue-se, no domingo, a deslocação do Benfica aos Açores para defrontar o Santa Clara após a vitória com o Portimonense (17h) e a receção do FC Porto ao Moreirense depois do triunfo em Guimarães (21h). Poucos dias depois arranca a 13.ª jornada: na quinta-feira, dia 7, há Nacional-Sporting (18h30), Benfica-Tondela (20h15) e Sp. Braga-Marítimo (21h); no dia seguinte, o Famalicão-FC Porto (21h).
- no futebol internacional, à condição sobretudo na Premier League onde o aumento de casos positivos de Covid-19 tem levado a alguns adiamentos, o calendário de jogos nos próximos dias é o seguinte: esta sexta-feira, dia 1, há Everton-West Ham (17h30) e Manchester United-Aston Villa (20h); no sábado, dia 2, há Tottenham-Leeds (12h30), Eintracht Frankfurt-Bayer Leverkusen (14h30) e Real Madrid-Celta Vigo (20h); no domingo, dia 3, há Roma-Sampdória (14h), B. Dortmund-Wolfsburgo (14h30), Alavés-Atl. Madrid (15h15), Chelsea-Manchester Ciy (16h30), Benevento-AC Milan (17h), Bayern-Mainz (17h30), Juventus-Udinese (19h45) e Huesca-Barcelona (20h); na segunda-feira, dia 4, há Southampton-Liverpool (20h); na terça-feira, dia 5, há Burnley-Manchester United (20h15) e Wolverhampton-Everton (20h15); na quarta-feira, dia 6, há Manchester City-Brighton (18h), AC Milan-Juventus (19h45), Athl. Bilbao-Barcelona (20h), Saint-Étienne-SPG (20h) e Aston Villa-Tottenham (20h15); na quinta-feira, dia 7, há Arsenal-Crystal Palace (20h).
- nas modalidades, arranca o Dakar com um prólogo de 11 quilómetros no sábado e a primeira etapa entre Jeddah e Bisha no domingo (pode ver aqui o calendário de todas as etapas); há final do Mundial de dardos (que tem bem mais seguidores do que à primeira vista aparenta) no domingo; e muitos jogos da NBA, entre os quais se destacam Dallas Mavericks-Miami Heat (sábado, 00h), Brooklyn Nets-Miami Heat (sábado, 00h30), San Antonio Spurs-LA Lakers (sábado, 1h), New Orleans Pelicans-Toronto Raptors (domingo, 00h30), Golden State Warriors-Portland Trail Blazers (segunda-feira, 1h30), Toronto Raptors-Boston Celtics (terça-feira, 00h30), Houston Rockets-Dallas Mavericks (terça-feira, 1h), Memphis Grizzlies-LA Lakers (quarta-feira, 1h), Indiana Pacers-Houston Rockets (quinta-feira, 00h) e Golden State Warriors-LA Clippers (quinta-feira, 3h).
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Os jogos do Ano
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As citações do Ano
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O Pódio do Ano
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Rúben Guerreiro foi o destaque e venceu etapa de montanha antes de descanso, João Almeida defendeu liderança. Portugueses continuam a brilhar no Giro e têm agora camisolas rosa, azul e branca.
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Após a lição de mestre na qualificação, o Einstein teve mais uma demonstração de classe, saiu bem e liderou Grande Prémio de Portugal do início ao final, naquela que foi a segunda vitória no MotoGP.
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3
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Depois de ter saído a ganhar ao intervalo (15-12), Portugal teve uma verdadeira exibição de gala na segunda parte e goleou a anfitriã Suécia em Malmö por 35-25 no arranque da main round do Europeu.
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A notícia do Ano
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Futebol
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Nasceu pequeno mas abençoado com um pé esquerdo que reescreveu a história do futebol. Fez o melhor, esteve no pior mas foi sempre ele. Ou Ele, como diz a Igreja Maradoniana. Diego tinha 60 anos.
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Mais partilhadas do Ano
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