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Há pelo menos duas sagas (ou novelas) para seguir esta semana. Uma delas, já conheceu grandes desenvolvimentos, motivou pedidos de desculpa e prepara-se para chegar ao ecrãs portugueses. A outra, incluiu revelações, possível competição entre familiares, e a notícia de uma entrevista que poderá ajudar a consumar um longo processo — pelo caminho, um bisavô quase centenário deu mais uma lição de vitalidade e seguiu para uma observação clínica pelo próprio pé. |
Se tem acompanhado todos estes enredos e detalhes com pipocas, esqueça. Há um novo, e bem lusitano, snack capaz de animar o seu estômago enquanto segue as últimas do mundo, seja ele mais ou menos ligeiro. Bom, de novo tem pouco ou nada, mas digamos que este trio tem tratado de elevar o infalível escudeiro de uma cerveja fresquinha a iguaria da moda. |
“Nutricionalmente, é riquíssimo”, garante Catarina Gorgulho ao Mauro Gonçalves, que nos explica como a novíssima Tarwi, uma marca de tremoços biológicos, quer equilibrar a dieta de milhões de citadinos em busca de opções mais saudáveis. Com Pedro Godinho Ramos e Alice Trewinnard, dois amigos de longa data (na foto), deu nova vida ao viciante petisco amarelo e querem conquistar “mercados tão exigentes como o Reino Unido, onde os lupin beans são um produto desconhecido para muitas pessoas”. |
Rico em fibra e proteína, baixo em calorias e gordura, e agora disponível em sabores como malagueta ou manjericão (e sem salmoura), este 100% português explica as origens do projeto, os meandros do fabrico e as sugestões para consumo, num tempo marcado pela ansiedade e pelos assaltos constantes ao frigorífico. No final de 2021 se verá se este foi o ano de Spears, de Markle, ou do tremoço. |
Até para a semana |