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Este domingo, dia 27, faz dois anos que nasceu a Rádio Observador. Mas não íamos estragar a festa da Seleção, de quem esperamos, aliás, receber o maior dos presentes ao fechar da noite. Por isso guardámos as celebrações para segunda, dia 28. E em grande: começaremos logo de manhã, às 7h00, e só terminaremos às 00h00, com uma emissão em direto a partir da praça central do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, por onde vão passar inúmeros convidados pelos nossos diversos programas. |
Da Rua João Saraiva, em Alvalade, onde ficam os nosso estúdios, até Benfica, ao Colombo, são pouco mais de cinco quilómetros. Mas mal o centro feche domingo — as medidas contra a pandemia na capital determinam que seja às 15h00, o que facilitará a tarefa à equipa técnica e talvez permita que ainda vão a correr ver o jogo –, é preciso estender entre 300 a 500 metros de cabo áudio e vídeo e montar toda a parafernália de equipamentos, de altifalantes a mesas de mistura, para nada falhar dali a umas horas depois. |
E trata-se de um puzzle complexo e de uma corrida contra o tempo. Até porque neste domingo, no nosso dia de aniversário em que não vamos soprar as velas, estaremos, claro, em Sevilha, para lhe dar todos os detalhes do que se passará antes, durante e depois do Portugal-Bélgica. À Mariana Fernandes, que viajou de Budapeste e que vai estar no estádio, juntam-se o Ricardo Conceição e o Miguel Videira, que partirão de Lisboa, para relatar o ambiente à volta do jogo dos oitavos-de-final, numa operação que envolve ainda a emissão especial a partir de Alvalade (e toda a cobertura intensiva habitual no site do Observador). Acabe a que horas acabar — mas dispensamos a angústia dos penáltis, ‘mister’ Fernando Santos e companhia –, e seja qual for o resultado, muitos terão depois de acordar cedo e frescos para arrancar com a emissão festiva de segunda e tudo o que ela implica (jornalística e tecnicamente falando). |
Algumas coisas foram feitas por antecipação. Como os sempre bem humorados bloopers, os momentos mais engraçados da emissão do último ano: desta vez há nomes e horas trocados, algumas palavras difíceis de dizer (muito difíceis por vezes), histórias complicadíssimas de conseguir contar, trocas de galhardetes em direto, metáforas, risos e muitos animais (alguns a entrar no ar quando menos se espera). |
Mas a maioria vai acontecer sem rede, ou seja, em direto. E com ainda mais muitos motivos para se sintonizar. Marques Mendes vai juntar-se ao José Manuel Fernandes e ao Miguel Pinheiro num “Vencedor É…” especial. Haverá uma surpresa no “Campeão É…”. Carlos Lopes, o nosso primeiro medalha de ouro olímpico, estará no “Nem Tudo o que Vai à Rede é Bola”; o alpinista João Garcia será o “Convidado Extra” e Samuel Úria o “Cabeça de Cartaz”, onde tocará ao vivo duas canções. E Duarte Cordeiro, secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares e coordenador para a Covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo, o entrevistado do jornal das 19h. |
Nestes 24 meses, em que uma média de 40 pessoas, 24 horas por dia, se dedicaram em exclusivo à antena, a que juntou sempre depois toda a restante equipa do Observador, a nossa rádio cresceu. Chegámos aos dois milhões de downloads por mês nos 50 podcasts fixos que temos no ar (o mais recente é O Norte de Júlio Magalhães, que estreou esta sexta). E estamos já em quatro frequências que nos permitem abranger uma grande parte do país (Grande Lisboa, 93.7 e 98.7; Grande Porto e Braga 98.4; e Aveiro, 88.1). |
Esta segunda-feira temos, pois, bons motivos para celebrar o nosso segundo aniversário (e se tudo correr bem, a dobrar). Sempre com a melhor informação, sempre atualizada com a qual queremos continuar a manter a confiança de cada vez mais ouvintes (e leitores). Aconteça o que acontecer. |
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