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Têm sido semanas alucinantes para as equipas do Observador e da Rádio Observador que estão a fazer a cobertura da campanha eleitoral. Além das viagens, da correria atrás dos candidatos, dos enganos com as coordenadas do GPS, das noites a escrever em restaurantes de fast-food, das paragens à beira estrada para entrar em direto, dos telefonemas para os líderes ao fim da noite para a última chamada do dia, foi também uma campanha atacada em cheio pela pandemia, com vários elementos das nossas equipas a ficarem infetados e a terem de ser substituídos. |
Provavelmente a única vantagem de ainda termos esta instituição inusitada chamada dia de reflexão, como se de repente o país regressasse ao preto e branco e não houvesse internet nem redes sociais, é permitir a todas estas equipas, no Observador e nos outros meios de comunicação, um dia mais tranquilo, para repor energias antes da febre de domingo à noite. |
Mobilizámos praticamente toda a equipa para acompanhar o dia das eleições a par e passo no site do Observador e na antena da Rádio Observador. No site, teremos o nosso liveblog em permanência, todas as reações, interativos com os resultados, curiosidades eleitorais e opiniões rápidas dos nossos colunistas e da nossa equipa, assim que se perceber quem são os vencedores e vencidos da noite. E continuarão disponíveis o votómetro, que ainda pode ser útil no dia de reflexão para quem quer ver o partido de que está mais próximo, e a coligadora, para fazer contas aos deputados e às coligações possíveis para governar o país. |
Na Rádio, arrancamos domingo logo às 8h da manhã, para acompanhar as votações dos líderes, os boicotes e outros protestos, com o Aníbal Rebelo, o Miguel Cordeiro, a Ana Filipa Rosa e o Hugo Silva. |
A partir das 17h30, a Carla Jorge de Carvalho, a que se juntam depois o Miguel Videira e o André Maia (com os números da noite) vão trazer-nos tudo sobre os dados da abstenção, o voto dos eleitores em isolamento, todas as projeções e reações, reportagens nas sedes de campanha, a evolução dos resultados, entrevistas e os discursos dos protagonistas. |
Tudo com os comentários de José Manuel Fernandes, Helena Matos, Alexandre Homem Cristo, Raquel Abecassis, André Azevedo Alves, Miguel Pinheiro, Filomena Martins, Judite França, Tiago Correia e a participação especial do painel residente do nosso programa de política Fora do Baralho: João Marques de Almeida, Jorge Fernandes, Luís Aguiar Conraria e Susana Peralta. Juntam-se também à emissão os deputados Paulo Mota Pinto, do PSD, e João Paulo Correia, que depois será substituído pelo colega de bancada socialista Pedro Delgado Alves, para reações às projeções das 20h e aos desenvolvimentos da noite, a partir das 22h30, quando já houver mais resultados. |
Ninguém sabe até que horas pode ir esta noite eleitoral, se a luta for renhida. Vamos acompanhar tudo madrugada adentro e às 7h da manhã arrancam as nossas Manhãs 360, com a Carla Jorge de Carvalho, o Júlio Magalhães, a Maria João Simões e o Paulo Ferreira, num formato especial adaptado às eleições, com entrevistas, debates com todos os partidos, e os espaços de análise Ainda Bem Que Faz Essa Pergunta; O Bom, o Mau e o Vilão; E o Vencedor é…; e o Contra-Corrente aberto à participação dos ouvintes, com José Manuel Fernandes e Helena Matos, das 10h às 12h. Ao todo, teremos passado 28 horas em emissão especial praticamente ininterrupta desde o arranque da nossa cobertura das eleições, na véspera de manhã. Vai valer a pena seguir tudo no Observador e na Rádio Observador: fomos feitos para momentos destes. |
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Talvez lhe tenha escapado
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Legislativas 2022
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Os candidatos às Legislativas foram desafiados a fazer a última chamada do dia para o jornalista do Observador que acompanha a comitiva. Houve, sem surpresa, telefonemas já de madrugada.
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Legislativas 2022
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Milhares de quilómetros, cônjuges em campanha, quartos de hotel que se transformam em war rooms, nomes de código animalescos e Beethoven no avião. Os bastidores das campanhas dos nove maiores partidos
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Legislativas 2022
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Líder do CDS prefere usar um caderno, João Oliveira opta pelo Ipad, o preferido de Sousa Real (que escreveu à mão quando falou no palanque). Cotrim escreve à mão e a computador, dependendo da ocasião.
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PS
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Num dia não havia plano B, no outro deixou de haver outra coisa que não plano B. António Costa tem as cartas todas em cima da mesa e apesar de radicalizar o PSD, não lhe fecha a porta para o day after
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Legislativas 2022
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Em Podence, a metros de um mural de Guterres, Costa escancarou portas a todos os partidos. Nem a vitória está garantida, quanto mais a maioria... que desapareceu do discurso do líder.
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Legislativas 2022
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Sondagens internas do PSD dão vitória contra Costa. Rio acredita que pode governar com "abstenção violenta" de Pedro Nuno Santos. Aparecer na foto ao lado de André Ventura está fora de hipótese.
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Legislativas 2022
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Nas listas do PSD há vetos a quem traiu o líder, prémios para quem o apoiou e ainda o piscar de olho a uma inesperada fação: os montenegristas. Vem aí algo novo: uma bancada rioista.
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Legislativas 2022
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Bloco está certo de que irá perder deputados no domingo, resta saber quantos e em que lugar ficará. Disputa com Chega e reuniões com Costa podem ajudar. Críticos preparam-se para atacar.
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Legislativas 2022
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A prescrição médica pós-operatória não inclui habitualmente a recomendação de participação política ativa, mas Jerónimo de Sousa aí está. Em pouco mais de 24 horas as diferenças já eram visíveis.
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Legislativas 2022
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Diz que é "do povo" e que é "no meio do povo" que gosta de estar. Entrega canetas, repete piadas, distribui beijinhos (sem máscara). E gosta que o comparem ao "Paulinho das Feiras".
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Legislativas 2022
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A subir bandeiras azuis e cânticos de "liberal!", a descer cânticos de "PSD" e figuras laranjas a cumprimentarem Cotrim. As comitivas bateram de frente no Porto, mas Rio faltou à coligação de rua.
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Legislativas 2022
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André Ventura foi o responsável pela escolha dos candidatos do Chega à Assembleia da República. O núcleo forte do líder do Chega está representado um pouco por todo o país e há uma ausência de peso.
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Legislativas 2022
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Três partidos, duas estratégias: Chega e CDS tentam convencer eleitores a não votar no PSD marcando muito as diferenças para Rio, IL não hostiliza PSD e só agora insiste: voto útil é nos liberais.
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Legislativas 2022
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PS tem maioria absoluta? É preciso lutar contra o voto útil. Afinal PS e PSD estão taco a taco? A luta fica ainda mais difícil. Os dias de campanha de BE e PCP, a pedir entendimentos a um PS isolado.
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Legislativas 2022
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O Livre não queria estas eleições. Mas é nelas que deposita a experiência de chegar a formar um grupo parlamentar.
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Iniciativas Observador
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Persiste o “mito” de que os jovens não se interessam por política. Estudos recentes contrariam-no, acautelando que há vários perfis. Para eles, a intervenção cívica vai além dos partidos.
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Legislativas 2022
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Ideologias, promessas e alguns até responderam se lutavam contra um pato do tamanho de um cavalo. PS, PCP, IL, CDS, Livre, Volt e MAS foram dar a cara a uma rede social onde a norma é o anonimato.
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Iniciativas Observador
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Quem se abstém? Porquê? Por que temos números tão altos? Três politólogos e seis pessoas que não votam dão-nos pistas sobre este fenómeno e apontam algumas ideias para uma maior mobilização eleitoral.
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Legislativas 2022
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António Costa foi atacado por todos menos por Sousa Real. Rio e Costa quase só se atacam mutuamente. A esquerda não poupou Costa um único dia. Quem, afinal, atacou quem na primeira semana de campanha?
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Legislativas 2022
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O Observador tem uma nova ferramenta interativa para estas eleições. A irmã mais nova do Votómetro chama-se Coligadora e permite prever os resultados e ensaiar coligações de governo.
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Opinião
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O mais importante é que a sociedade civil fique vacinada quanto às políticas do passado, e que uma clara maioria dos cidadãos aprofunde e consolide a tendência de mudança que já começou.
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O país precisa de uma maioria reformista em que sejam fortes – não apenas em deputados, mas em votação – partidos que não suscitem ao PS expectativas de acordo, e que sejam confiáveis como parceiros.
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Se houver conservadores ou democratas cristãos que queiram permanecê-lo contra os ventos do tempo, só têm um porto seguro onde se acolher: o CDS.
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Porque está António Costa obcecado com as maiorias absolutas de Cavaco Silva? Porque a única maioria absoluta obtida pelo PS deixou de ser um caso de política para se tornar num caso de polícia.
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O surgimento de novos partidos gerou mais concorrência e propostas inovadoras, que fizeram bem à política portuguesa. Este arejamento do debate, só por si, contribui para o desenvolvimento do país.
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