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“Mariana, posso comer batata doce com arroz?”; Mariana, posso comer empadas ao almoço?”; “Mariana, posso comer…”. As perguntas são tantas e tão diversificadas que Mariana Chaves, autora do podcast da Rádio Observador “Aprender a Comer” — aqui encontra todos os episódios — avança agora para uma newsletter semanal: “Posso Comer?”. A primeira foi publicada esta semana e explica que os grelhados podem, afinal, não ser tão saudáveis como se imagina. |
A primeira abordagem para esta iniciativa foi feita por email pelo Paulo Farinha, o nosso editor de Inovação, a 14 de março. Para criar um prato nutritivo, equilibrado e saboroso é preciso tempo, é preciso maturar a ideia e a forma. A nutricionista e o nosso editor trocaram várias mensagens, telefonemas e emails até chegar à receita certa, que agora sai todas as quarta-feiras às 14h30. |
A Mariana Chaves é uma comunicadora e adora o que faz, como se percebe nesta entrevista na Rádio Observador. No arranque das nossas emissões, em 2019, trabalhei de perto com a nossa (já lhe chamamos nossa) nutricionista e fui testemunha do rigor que coloca em tudo o que diz ou escreve. Uma perfeccionista que se preocupa com a saúde e o bem estar de quem a segue. A Mariana Chaves responde a dúvidas, desfaz mitos e dá conselhos. Por exemplo, sabia que o pão pode ser mais ou menos saudável dependendo do grau de peneiração da farinha? |
A newsletter “Posso Comer?” faz parte de um conjunto de iniciativas preparadas para os assinantes do Observador – tal como a newsletter “Coisas de Família”, assinada por Sónia Morais Santos, autora do blogue “Cocó na Fralda”, que lançámos no mês passado. As primeiras três edições são de acesso livre, mas para as restantes será necessário ter uma assinatura ativa. Pode subscrever a newsletter aqui. E, para garantir que não perde nenhuma, pode assinar o Observador aqui. |
Bom fim de semana, boas férias e cuidado com as bolas de Berlim. |
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PSD
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Dirigentes sociais-democratas acham "incompreensível" estratégia do Presidente e a cumplicidade com António Costa. Marcelo visto cada vez "mais desligado" do PSD e próximo do centro-esquerda.
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Iniciativa Liberal
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Governo
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Despacho polémico e criticado à direita foi defendido por PR que vai dando benefício da dúvida a PM mesmo onde aguarda medidas. Os dois tiveram jantar mais ou menos privado na semana passada.
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Guerra na Ucrânia
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Estados Unidos da América
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Crime
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Na lista de crimes, há dezenas de assaltos e quatro homicídios: um no Algarve (foram absolvidos) e três em Bragança. Fugiram em carros roubados e puseram Espanha em alvoroço. Podem já estar em França.
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Crime
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Trabalho
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Só dois setores resistiram aos efeitos do "imposto" inflação no segundo trimestre, que em conjunto representam 5% do emprego total. Nos outros, perdas reais variam entre 1% e 8%.
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Abusos na Igreja
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Depois das notícias sobre denúncias de abusos no Patriarcado de Lisboa, D. Manuel Clemente foi a Roma encontrar-se com o Papa e há especulação sobre a demissão. Como funciona o processo?
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Inflação
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Enquanto o Governo português atira para setembro a apresentação de novas medidas para conter o impacto da inflação, os restantes países europeus vão somando pacotes de apoio de milhões.
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Banca
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Quem compra crédito malparado e carteiras de imóveis à banca diz-se "atento" ao impacto da crise. Quem está por trás destes fundos e das empresas que trabalham a seu soldo na recuperação de "calotes"?
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Saúde Mental
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Há 7 anos, no dia da morte do ator Rodrigo Menezes, pediu ajuda. Para se afastar do álcool e das drogas, esteve meses numa clínica de reabilitação. Hoje escolhe não beber. Parceria Observador/FLAD.
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Vírus
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Na década de 70 foi do céu ao inferno, do sucesso repentino aos 18 anos à Guerra Colonial e internamento numa ala psiquiátrica. Agora, o cantautor mistério conta pela primeira vez a sua história.
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Começou no Barreirense, podia ter jogado no Sporting mas acabou no Benfica graças a Coluna e tornou-se ídolo, no clube e na Seleção. A história de Chalana, o iluminado que morreu esta quarta-feira.
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Na música, abdicou-se da transgressão e caiu-se no lado oposto — o da obsessão pela conformidade. Eis um sintoma de sociedade que se quer moderna e tolerante, mas que se tornou asfixiante e iliberal.
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A invasão russa e a barbárie da qual é feita são a própria negação do ideal de hospitalidade universal que é a condição mesma da própria ideia de viagem. Viajamos procurando ser bem recebidos.
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