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São distinções de peso: o Financial Times selecionou-a como um dos sete negócios mais transformadores na saúde em 2020, a CB Insights colocou-a na lista das 150 empresas mais promissoras da saúde digital e a Forbes ditou que os seus fundadores estavam entre os jovens sub-30 mais promissores na categoria reservada aos cuidados de saúde. De que projeto falo? Da iLoF, a startup que Luís Valente fundou juntamente com Joana Paiva, Paula Sampaio e Mehak Mumtaz para tratar doenças complexas. Como? Recorrendo a inteligência artificial. Onde? No Porto. |
A história da iLoF começou no combate à doença de Alzheimer, meio em segredo, no início de 2019. Mas dois anos e três milhões de euros depois, o uso da tecnologia foi alargado, encontraram uma forma de a utilizar também no combate à Covid-19 e os planos de Luís Valente, o engenheiro de 30 anos por detrás desta ideia, são os de duplicar a equipa no decorrer deste ano. Com um centro de tecnologia no Porto e sede em Oxford, no Reino Unido, a iLoF é a história inspiradora com que o Tiago Neto nos faz arrancar 2021. |
A segunda história inspiradora é aquela que nos contam mais de 200 funcionários da Google, que ontem anunciaram ter criado um sindicato, o Alphabet Workers Union, para continuarem a sua demanda por melhores condições no que diz respeito a temas como a diversidade, desigualdade salarial e assédio no local de trabalho. A iniciativa é inédita em Silicon Valley e pode ser o início de uma mudança que é há muito pedida por quem trabalha no ecossistema tecnológico: mais inclusão, mais regulação e mais ética dentro destas grandes empresas. |
Espero que estas leituras ajudem a começar 2021 com a energia e a inspiração que o ano requer :) Para a semana estou de volta. Até terça! |