|
 |
|
É uma “tempestade perfeita”, escreve o Manuel Pestana Machado. Envolve uma guerra comercial entre dois países, uma pandemia de Covid-19, secas em Taiwan e até um incêndio no Japão. No final, chega-nos a todos: encarece-nos os telemóveis, impacta a produção de vários eletrodomésticos, consolas, carros e faz com que a Autoeuropa — que é responsável por cerca de 1% do PIB do país — tenha de suspender a produção de automóveis. De que falamos? De uma coisa muito pequena, mas muito útil: os semicondutores, que é como quem diz, os microchips/processadores — e que estão em falta no mundo todo. A história desta escassez em tempos de fartura tecnológica está aqui para ler. |
Se há coisa que não tem faltado ultimamente são licitações ao leilão português de 5G. Nem críticas, nem polémicas. E, por isso mesmo, o Manuel foi tentar perceber se, apesar de haver já uma ampla oferta de smartphones que integram a última geração de internet móvel, vale mesmo a pena comprar um telemóvel com esta característica em 2021. A resposta depende, na verdade, da sua carteira. E pode ser um redondo não ou um “ainda não, mas se comprar mal também não faz”. Nota: esta frase que está entre aspas não consta do explicador que o Manuel fez para percebermos o que se passa com esta tecnologia em Portugal, sou só mesmo eu a tentar resumir milhares de caracteres num parágrafo. Achei prudente esclarecer já isto. |
João Barbosa (ou Numeiro, como é conhecido) também quis esclarecer os seguidores sobre o que se estava a passar com o seu negócio de apostas (que encerrou entretanto) e fez um vídeo para reagir às queixas de que tem sido alvo. O José Paiva Capucho falou com antigos clientes, advogados e especialistas na matéria e tentou reconstruir a história por detrás de mais um dos youtubers visados numa petição pública que soma mais de 15 mil assinaturas e pede que as autoridades investiguem os “esquemas aliciantes” dos influenciadores digitais. Depois de Windoh e de David GYT, o José conta-nos a história de Numeiro. |
A semana acabou em grande para as startups europeias: a União Europeia lançou o “Startup Nations Standard”, um documento com recomendações para guiar estas empresas no mundo pós-pandemia Covid-19, como se de um “manual de boas práticas” se tratasse. A ideia é que este manual facilite a criação e crescimento destas empresas e que as ponha a competir com outras geografias — leia-se, os EUA. E é em Lisboa que vai residir uma estrutura europeia dedicada ao empreendedorismo, o “Europe Startup Nations Alliance”. |
Por falar em alianças… brincadeira. Não tenho mais nada para acrescentar hoje, que este email já vai longo e provavelmente, a esta hora, quer é ir jantar :) Não seja é vítima de phishing no entretanto, que ninguém merece. |
Tenha uma ótima semana e até terça! |