Celebra-se hoje o dia de África relembrando a data da fundação, em 1963, da Organização da Unidade Africana (OUA).

No Chega homenageamos a justiça e a dignidade das independências, a começar pela independência Portuguesa (1143-1179), extensível às independências da Guiné-Bissau, Moçambique, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e Angola (1975). Mesmo que existam factos históricos objetivos de parte desses processos de independência africanos terem envolvido indícios de genocídio antiportuguês e anti-branco.

Protegidas pela Esquerda Ocidental, até hoje as sociedades africanas não revelaram remorsos, arrependimentos, complexos de culpa pela violência que praticaram contra os «colonos» transformados, do dia para a noite, em «estrangeiros» ou «imigrantes». Mesmo com três ou mais gerações nascidas em África. Sem aqueles sentimentos não existem sujeitos morais coletivos.

Apenas os povos ocidentais, e o homem branco, assumiram os seus males e violências. Mas os seres humanos são todos iguais, não há santos. Há apenas os que assumem culpas próprias e tornam-se sujeitos morais coletivos, e os que não chegam a sê-lo, os imorais ou amorais, os filhos moralmente retardados da Esquerda.

É também tempo de a Esquerda explicar a cambalhota. Nos anos 60 e 70 era visceralmente nacionalista em defesa dos povos africanos. E bem!

Hoje é visceralmente globalista, radicalmente anti-nacionalista, quando se trata da defesa da dignidade, segurança, prosperidade e futuro dos povos europeus no seu território ancestral, quando se trata dos nacionalismos europeus. A Esquerda explica que só asiáticos, árabes e africanos têm esse direito. E impõe o ensino de tal barbaridade nas salas de aula.

Não há nacionalismos bons e maus. O que existe é ignorância, maldade e falta de vergonha. E os outros é que são «populistas»!

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