Este é o tempo em que todos pedem feedback. E, também, o tempo em que todos apontam o dedo à ausência de feedback. O tempo em que um dos principais requisitos para a satisfação, e até compromisso com uma entidade ou pessoa, é a presença/partilha assídua e abundante, nas empresas, nas universidades e nas relações, de feedback.

O feedback é usado, frequentemente, para descrever as informações úteis e/ou críticas sobre ações ou comportamentos passados de uma pessoa, comunicados à mesma ou a outra pessoa (ou grupo) que possa fazer uso dessas informações para ajustar e melhorar ações e comportamentos presentes e futuros. O mais crítico dos feedbacks – por ser o mais solicitado – é precisamente aquele que as pessoas reclamam sobre si e para si mesmas.

O feedback verifica-se, então, quando se reage a uma ação ou comportamento. Por exemplo, feedback de um cliente pode ser a sua reação à venda ou à proposta de determinados produtos, serviços ou soluções de uma empresa; feedback de desempenho de um colaborador pode ser representado pela avaliação à forma como este se comporta; feedback a uma chefia pode ser, igualmente, a forma como um colaborador se pronuncia sobre a sua chefia, “avaliando-a”.

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