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Helena Matos

Colunista

Nasci a 4 de Junho de 1961. Licenciei-me em Estudos Portugueses na Universidade Nova de Lisboa. Comecei por ser professora de Latim e Português no ensino secundário. Em seguida fui jornalista. Desde 2000 faço pesquisa para séries de televisão e programas de rádio. Escrevi Salazar, A construção do mito (Temas e Debates); Salazar, A propaganda (Temas e Debates) Os filhos do Zip Zip - Portugal na primavera marcelista (Esfera dos Livros) e em co-autoria com José Manuel Fernandes, Este país não é para jovens (Esfera dos Livros). O Público, Tvi24, Diário Económico e agora o Observador são alguns dos meios em que tenho colaborado em espaços de opinião.

Artigos publicados

Moçambique

O medo de perguntar

Meio século depois, os acontecimentos de 7 de Setembro de 1974 em Moçambique continuam a colocar a mesma questão: até quando o activismo vai impor o medo de perguntar?
Aborto

A causa fracturante e a causa populista 

O aborto está para o PS como a imigração para o Chega: não interessam os factos porque não se pretende resolver problema algum mas sim fracturar a sociedade. De caminho também o acordo entre PSD e CDS
União Europeia

A directiva da tampinha 

Entrou em vigor este mês de Julho e pôs-nos a olhar para as garrafas como quem contempla uma quebra-cabeças cheio de líquido. É a directiva da tampinha.
Política

A política vice-versa

Como se distinguem os pagamentos extraordinários de Costa dos de Montenegro? Não distinguem. São o resultado da política vice-versa: aquela em que cada líder opta por fazer o mesmo que o seu contrário
Câmara Municipal Lisboa

O Orçamento passará mas a Câmara de Lisboa cairá

Este é o estribilho que os socialistas entoam este Verão. Ou pelo menos é para isso que os socialistas trabalham neste momento. E, convenhamos, a táctica não está mal concebida.
Eleições

Os democratas que detestavam a democracia

Na UE imita-se a França e usam-se esquemas para que alguns grupos políticos, apesar dos votos, não tenham os cargos correspondentes. Quem age assim? Os extremistas? Não, os democratas.
Justiça

Amor de mãe

Uma mãe faz tudo por um filho mas nem tudo o que uma mãe está disposta a fazer por um filho pode ser aceite. Porque parte desse tudo pode ser um crime ou uma injustiça para os filhos dos outros.
Terrorismo

O síndroma do Xá da Pérsia

Em 1980 os EUA equacionaram entregar o Xá ao Irão para conseguirem libertar os americanos sequestrados em Teerão. Ucrânia? Israel – qual pode suceder ao Xá como o antigo aliado que se deixa cair?
Língua

Em defesa da honra das avestruzes

Ora, ora senhor Presidente. Porque haveríamos nós portugueses de meter a cabeça na areia coisa que muitos estudiosos garantem que as avestruzes não fazem nem nunca fizeram?
Política

O povo do meio

Já não são jovens qb para que os tentem fixar no país. Nem são suficientemente velhos para que os compensem pelos baixos rendimentos. Estão tramados e ninguém se preocupa com isso. Nem os próprios.
Eleições Europeias

A desmemória 

Bugalho disse o óbvio: a IVG é um equilíbrio entre dois direitos. Mas não disse tudo. Não disse que nesta matéria Marta candidata desmentia Marta ministra e que Catarina Martins se fazia de esquecida.
Política

A armadilha ideológica do emergentismo. 

Paupério não está a falar de clima. Está a fazer política: 200 milhões de refugiados a caminho da UE serão o fim da UE, cujos estados, graças ao emergentismo, são reduzidos à condição de ONG
PS

As linhas vermelhas viraram-se contra o criador 

O "não é não" que os socialistas exigiam a Montenegro deu lugar a um embaraçoso "sim é sim"  com que Ventura acena aos socialistas de cada dez que vota com eles.
Violência

O crime racista e o pitoresco ajuste de contas 

Desta vez no Porto o que é intolerável está ser encarado como intolerável e não como mais um desses ajustes de contas, rótulo politicamente correcto da violência que acreditamos nunca nos tocará.
Presidente Marcelo

Belém, temos um problema

Acossado pelo caso das gémeas, assustado com a irrupção do Chega e as críticas do PS, desconcertado pela forma como Montenegro lida com ele, Marcelo resolveu criar um facto: o pagamento às ex-colónias
25 de Abril

Fantasias de Abril

Ao mesmo tempo que se propagam fantasiosos “Antes do 25 de Abril não podias” tenta legitimar-se que o poder político volte a poder o que então podia. Controlar o ministério público, por exemplo.
Novo Governo

A bandeira e o logótipo

O logotipo do Governo pode mudar à vontade, mas desde 2016 não é do Governo que estamos a tratar mas sim da República Portuguesa. E a República Portuguesa não tem logotipos. Tem símbolos.
Novo Governo

Montenegro apesar dele mesmo

Montenegro acabou primeiro-ministro graças ao falhanço da esquerda. À sua espera está não um país mas uma aglomeração de suplicantes. E uma direita que duvida que ele lhe devolva legitimidade política
Legislativas 2024

O "seu" Portugal

O discurso de indignação com as escolhas políticas dos emigrantes torna-se ainda mais saliente quando comparado com o silêncio ou com as frases devidamente seleccionadas com pinças sobre a imigração.
Novo Governo

O embuste das linhas vermelhas

Os virtuosos garatujavam sem parar linhas vermelhas em cenários políticos imaginários. Até que a 10 de Março descobriram que as linhas vermelhas se fecharam num círculo à sua volta.

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