São os desejos de Natal que aqui ficam neste fim do ano de 2018 que termina com mais incertezas do que o de 2017. Olhar mais para a desigualdade e combater os excessos de policiamento da opinião que ameaçam as liberdades já conquistadas.

O primeiro pedido é que nos ajude a todos a ter bom senso, a distinguir o importante do irrelevante e a ter menos medo do mundo e da diferença. É do medo vem o veneno que está a abalar as democracias. É o medo que está a eleger líderes que são contra as igualdades. E é o medo que está a dar espaço às novas formas de censura.

Para começar precisamos que o bom senso impere entre quem nos lidera. Que os líderes saiam dos seus universos de reuniões importantes e desçam à realidade, conheçam os medos dos povos que lideram. Só assim poderão encontrar soluções que impeçam a construção de muros como o Brexit, aquele que já existe entre os Estados Unidos e o México e que Trump quer aumentar e todos os outros muros que se andam a construir na liberdade de pensamento e opinião.

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