“Estas serão as últimas duas semanas de aulas das nossas vidas!”. Surgiu entre alunos e como grito de guerra e alegria. Fim de ciclo. Fim de mestrado. Início de uma outra vida e de passagem para o lado das empresas. Bom constatar que partem. Mal sabem, porém, o quanto lhes vai ser exigido em termos de capacitação, o quanto lhes vai ser requerido em termos de formação e o quanto sentirão saudades dos bancos de escola. Melhor e visto ao contrário, o quanto eles mesmos irão requerer essa formação. Daqui a uns tempos, não muitos, estarão a reclamar por formação e a entrar na lógica do “aqui já não estou a aprender nada”…e do “como seria bom ter mais formação”.

Às vezes perguntam-me, e eu também me pergunto, porque fiz tanta formação ao longo da vida? E porque senti essa necessidade e, em várias circunstâncias, apesar de a formação ter ficado aquém do que achava que precisava efetivamente, sempre concluí, contas feitas, que tinha valido a pena?

Procurando estruturar o meu pensamento há algumas razões pelas quais procuro e procurei formação ao longo da vida: Conhecimento, ideias, formas de pensar, abordagens, network e ambiente.

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