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1 É verdade que a história não se repete. Por mais profundos que sejam os círculos viciosos em que os países mergulham, há sempre nuances entre as crises que vão marcando a história de cada povo. Mas no caso português a nossa sina é a mesma desde há mais de 20 anos: perder competitividade e poder de compra face à média europeia.
Bem vistas as coisas, e contando com interregno da fase de 1987/1995 em que os governos de Cavaco Silva aproximaram os portugueses da Europa, a ideologia do pobrete mas alegrete do Estado Novo continua a ter muitos fãs entre a classe política do Portugal democrático. Pelo menos, é isso que os resultados económicos demonstram.
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