As próximas eleições europeias e legislativas são cruciais em tempos de dispersão e populismo. Como ensinava JFK, ganha quem partir ou começar primeiro.

O CDS meteu-se há meses ao caminho e tem dado a volta ao País a falar com as pessoas e a procurar conhecer e diagnosticar os problemas. Tem dado voz ao povo. Ouve quem sabe, para poder propor.

As eleições ganham-se com trabalho. Na medida da preparação, do empenho e do esforço de todos os protagonistas. Mas não basta.

O outro lado da receita tem nome: convicções fortes e boas ideias. Não têm de ser muitas, nem dispersivas. Não têm de ser tudo e o seu contrário. Não têm de ser fáceis demais, redondas e baixinhas a apelar ao unanimismo serôdio. Não são boas porque sim. São boas porque são verdadeiras, fortes, enraizadas e partilhadas. Têm de ser convincentes. Têm de mobilizar. Fazer acreditar que é possível muito mais e muito melhor para Portugal e para os Portugueses.

Alguns exemplos:

  1. O CDS defende intransigentemente a vida, a pessoa e a liberdade de escolha em todas as suas dimensões (da escola ao trabalho, da política à saúde).
  2. O CDS defende a articulação inteligente, permanente e eficaz entre o interesse nacional e a revitalização e aprofundamento do projecto europeu.
  3. O CDS defende máxima formação, a melhor educação, a mais ampla preparação socioprofissional, uma indeclinável responsabilidade pessoal e o mérito individual.
  4. O CDS conhece e ama a história de Portuga e defende a preservação da nossa identidade moral, espiritual e cívica.
  5. O CDS não vê Portugal como uma realidade parada, anacrónica e inviável a prazo (também demograficamente), uma coutada de demasiados mantida a custo de uma carga fiscal cega e brutal só sobre alguns, mas um país em movimento, com a população a crescer, modernizado, seguro e fiável, amigo do investimento, terra de oportunidades, de criação de emprego e de riqueza para todos.

As eleições estão à porta.

Advogado

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