Quando se levanta de manhã para tomar o pequeno-almoço, sabe realmente o que vai comer?

Somos aquilo que comemos, certo? E na hora de fazer escolhas na alimentação, saiba que a Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta como necessária a ingestão de gordura em cerca de 30% do valor calórico total consumido – porque vai assegurar funções vitais do corpo humano. O desafio está em substituir as gorduras saturadas por gorduras insaturadas. E neste campo, as gorduras de origem vegetal, mais especificamente os cremes vegetais, são ricas em ómega 3, sendo assim a solução ideal para colmatar esta necessidade diária do organismo.

Em Portugal, o consumo de ómega 3 é inferior às doses diárias recomendadas. E, na verdade, há gestos simples que podemos fazer para alterar este hábito, como barrar o pão e cozinhar com cremes vegetais.

Porquê?

Os cremes vegetais têm origem em sementes provenientes de plantas como o girassol, a linhaça ou a colza, as quais são cuidadosamente selecionadas e espremidas para darem origem aos óleos vegetais. Estes são, depois, filtrados para retirar as impurezas e são-lhes adicionados vários ingredientes como a água, vitaminas, sumo de limão, sal, entre outros.

A principal diferença entre os cremes vegetais disponíveis no mercado é a combinação dos diferentes óleos vegetais. É esta receita que vai dar origem a marcas como Planta, Becel, Flora, Vaqueiro e Tulicreme com todos os nutrientes e benefícios que lhes são associados.

Quando devidamente adaptada à realidade do dia-a-dia pode, inclusivamente, ser feita em casa: óleo de girassol + óleo de coco + gema de ovo + água + sal + sumo de limão = creme vegetal caseiro. Parece simples, não é?

Quando pensar na sua alimentação, pense na sua saúde e escolha vegetal.

Para mais informações: www.escolhavegetal.pt