Se a Rússia continuar a humilhar o país vizinho com operações como aquela que ocorreu no Estreito de Kertch, Kiev pode mesmo optar por uma solução para a qual possui capacidade recursos e tecnologia.
No sul da Ucrânia, crianças foram mobilizadas para escavarem trincheiras. Com receio de um ataque russo e de que a região se torne vulnerável, ajudam os adultos na preparação para a guerra.
Irritado com as declarações do Ocidente de apoio à Ucrânia com promessas de envio de reforços em armamentos, Putin volta à sua tradicional política de “reacções assimétricas”.
A Rússia não quis a paz em 2014 e não quer em 2018. A realização destas eleições fraudulentas é um sinal claro de que a Rússia optou por prolongar o conflito durante mais anos sob o mesmo cenário.
Eis alguns exemplos das reformas abrangentes que a Ucrânia continua a implementar, e mesmo se nem tudo pode mudar ao mesmo tempo não vamos parar e iremos continuar com iniciativas para melhorar o país
O Presidente da Ucrânia afirmou que a operação para fingir o assassinato do jornalista opositor russo foi "brilhante". O líder ucraniano referiu que foi a forma de salvar Arkadi Bábchenko.
Vladimir Putin recebe Emmanuel Macron num clima de tensão motivado pela saída dos EUA do acordo nuclear iraniano e o impasse na resolução dos conflitos na Síria e no leste da Ucrânia.
O presidente do Conselho Europeu criticou a Rússia na sequência de uma cimeira com países da ex-URSS, denunciando designadamente as "consequências trágicas da agressão russa na Ucrânia".
O líder da "República de Lugansk" denunciou uma tentativa de golpe de Estado fomentada pelo seu ex-ministro do Interior, cujas forças controlam parcialmente este território.
Nem queria acreditar que estava a ler Pacheco Pereira, pois mais parecia uma citação do Avante, do Sputnik ou da Russia Today, o primeiro órgão de informação do PCP e os restantes do regime de Putin.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, manifestou o seu apoio à reforma que está a ser realizada pelo Governo da Ucrânia e assegurou que o conflito neste país não foi esquecido.
O secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, apelou à Rússia para "dar o primeiro passo" a favor do desanuviamento no leste da Ucrânia, afetado por três anos de um conflito mortífero.
A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa informou que um dos seus membros morreu na explosão de uma mina à passagem de uma patrulha no leste da Ucrânia.
O Presidente francês apelou a "um cessar-fogo imediato" entre a Rússia e a Ucrânia "para que haja condições para uma solução para as questões políticas" entre os dois países.
A Rússia apelou a Kiev que "reconsidere a sua decisão" de proibir a entrada em território ucraniano da candidata russa que deveria participar no concurso musical Eurovisão, que se realiza em 13 de maio, na Ucrânia.
Kiev acusa Moscovo de dar apoio financeiro, humano e militar aos rebeldes separatistas e quer ser compensada por todos os atos de terrorismo de que acusa a Rússia.
A Ucrânia acusou a Rússia de "apoiar o terrorismo" perante o Tribunal Internacional de Justiça, a quem pediu medidas para que Moscovo deixe de financiar as milícias que atuam no leste do país.
Lisboa não é Ancara e o embaixador Belousov podia ter prevenido atempadamente que não iria comparecer à conferência no Instituto de Defesa Nacional, pois nada aconteceu de excepcional na nossa capital
Um milhão de crianças precisam urgentemente de ajuda humanitária na Ucrânia, quase o dobro do ano passado, devido aos três anos de conflito no país, divulgou a UNICEF num comunicado.
Os novos confrontos no leste da Ucrânia são uma "violação flagrante do cessar-fogo" imposto pelos acordos de Minsk e devem terminar imediatamente, defendeu o Serviço de Ação Externa da União Europeia.
Os líderes da Rússia, Ucrânia, Alemanha e França acordaram desenhar um roteiro para o conflito ucraniano até ao final de novembro e destacar uma missão policial para a província de Donbas.
O Presidente francês, François Hollande, pediu à chanceler alemã, Angela Merkel, e ao chefe de Estado ucraniano, Petro Poroshenko, para ser evitada qualquer escalada do conflito no este da Ucrânia.
O presidente russo criticou as sanções da União Europeia por considerar que impedem uma "cooperação verdadeira" e um relacionamento benéfico, mas a Alemanha já recusou qualquer recuo da Europa.
Nadia Savchenko, piloto de helicóptero, foi condenada a 22 anos de prisão por supostamente ter matado dois jornalistas russos. Mas Putin acabou por perdoá-la. A resistência de Nadia é estrela no país.
O Presidente da Ucrânia estima que tenham morrido mais de 10 mil pessoas e 20 mil tenham ficado feridas no leste do país, e responsabilizou a Rússia pelas vítimas do conflito armado.
Numa mensagem de bom ano, a Coca-Cola publicou um mapa da Rússia sem a Crimeia: os russos não perdoaram. Depois incluiu a Crimeia no mapa e os ucranianos revoltaram-se. Ups!
Putin tenta distrair a atenção dos cidadãos russos com intervenções militares no estrangeiro. Isto pode dar o efeito desejado, mas não por muito tempo. 2016 vai ser um ano muito difícil para a Rússia.
A União Europeia decidiu estender as sanções à Rússia, pela sua intervenção militar na Ucrânia, por mais seis meses por não ter sido implementado o decidido nos acordos de Minsk.
Mais de nove mil pessoas morreram desde o início do conflito no leste da Ucrânia, em abril de 2014, segundo um novo balanço publicado hoje pela Organização das Nações Unidas.
Gigante do gás russo, Gazprom, diz que a Naftogaz não fez novos pagamentos de gás e por isso cortou a partir das 7h00 de hoje o fornecimento de gás a Kiev.
A Crimeia ficou sem eletricidade depois de várias linhas de alta tensão terem sido destruídas na Ucrânia, que recusou a ajuda da Rússia para reparar as torres de energia.
Os EUA congratularam-se com o adiamento das "eleições ilegais" por parte dos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia e com o início da retirada de armas pesadas por Kiev, Moscovo e pelos rebeldes.
Decisão foi tomada na sequência da proibição de Kiev imposta a duas companhias aéreas russas na Ucrânia. Espaço aéreo russo será encerrado às companhias ucranianas a partir de dia 25 de outubro.
Balanço divulgado esta terça-feira quantifica o número de mortes no leste da Ucrânia: desde que os conflitos se iniciaram, já morreram quase oito mil pessoas. O número tem vindo a aumentar.
Numa situação em que a economia russa se afunda, os dirigentes russos poderão utilizar o conflito no país vizinho para desviar as atenções dos cidadãos para mais uma “acção patriótica”.
Os próximos 4 meses serão um duro teste à política externa europeia. Raramente a UE se deparou com a necessidade de resolver um número tão elevado de crises simultâneas. Começando pelos refugiados.
O parlamento ucraniano aprovou hoje uma polémica reforma constitucional que dá mais autonomia aos territórios separatistas do leste. Protestos e feridos à frente do edifício.
Chefes de Estado falaram pelo telefone onde fizeram ponto da situação sobre aplicação das medidas acordadas em Minsk. Nova cimeira sobre crise Ucrânia/Rússia deve ser planeada "nas próximas semanas".
O Governo dos Estados Unidos anunciou hoje que vai deslocar F-22, caças invisíveis aos radares, para a Europa no âmbito do seu plano de apoio à NATO anunciado após a intervenção russa na Ucrânia.
O Presidente da Ucrânia acusou hoje a Rússia de ter enviado três "grande comboios militares" para o leste separatista pró-russo, horas antes de uma cimeira, em Berlim, sobre a crise ucraniana.
A NATO deveria definir o que entende ser as "linhas vermelhas" que a Rússia não poderá ultrapassar. Moscovo é um leitor atento dos sinais que receba por parte de quem está disposto a fazer-lhe frente.
Na sua terceira visita à Crimeia depois de esta passar a ser russa, Vladimir Putin falou da "ameaça de forças exteriores que podem, de uma forma ou de outra, desestabilizar a situação na península".
Procuradores russos pedem 23 anos de prisão contra cineasta ucraniano Oleg Sentsov por acusações de terrorismo, num julgamento criticado pelo Ocidente.
A chanceler alemã reúne-se na próxima segunda-feira em Berlim com os presidentes da França e da Ucrânia para analisar a situação na Ucrânia. Tensão no país volta a aumentar.
Putin e a sua corte jamais irão reconhecer a sua culpa nesse acto ignóbil e, no máximo, poderão vir a aceitar a entrega às autoridades internacionais de alguns comandantes dos separatistas russófonos
Os líderes da França, Alemanha, Rússia e Ucrânia falaram por telefone sobre o conflito no leste ucraniano, salientando "o papel central" da OSCE na "melhoria da aplicação do cessar-fogo".
As autoridades russas têm perdido numerosos processos em tribunais internacionais, alguns dos quais, como o da petrolífera Yukos, implicam o pagamento de indemnizações de milhares de milhões de euros
Seis soldados foram mortos nas últimas 24 horas na zona separatista pró-russa da Ucrânia, segundo as autoridades de Kiev, que dizem temer uma escalada de violência.
Os separatistas pró-russos do leste da Ucrânia lançaram esta quarta-feira, segundo Kiev, uma "grande ofensiva" contra as posições ucranianas, deixando antever uma nova escalada do conflito.
Representantes do governo ucraniano e dos rebeldes separatistas pró-russos voltam a reunir-se hoje Minsk, na Bielorrússia, numa tentativa para reforçar os acordos de paz.
A Rússia reconheceu que a "lista negra", já entregue aos países membros da UE, é uma resposta às sanções impostas pela União Europeia pelo conflito na Ucrânia.
O antigo líder da NATO disse ao Observador que a paz na Europa não é um dado adquirido. Quanto à Síria, onde o Estado Islâmico avança cada vez mais, diz ter "pena" de não haver reação internacional.
Pelo menos 220 soldados russos morreram em combate no leste da Ucrânia, segundo um relatório do opositor russo assassinado em fevereiro, Boris Nemtsov.
O chefe da diplomacia norte-americana, John Kerry, chega hoje a Sochi, no sul da Rússia, naquela que será a primeira visita que faz ao país depois do início do conflito na Ucrânia.
A chanceler alemã, Angela Merkel, criticou hoje a ausência de progressos na crise ucraniana, lamentando que "ainda não se tenha verificado um cessar-fogo", após um encontro em Moscovo com Vladimir Putin.
Sergei Shoigu, o ministro da Defesa russo, acusou os Estados Unidos de ter desencadeado a intervenção russa na Ucrânia devido à sua importância estratégica histórica.
Petro Poroshenko, presidente ucraniano, promulga lei que autoriza o destacamento de tropas estrangeiras em território nacional para manobras militares.
Antes de enviar armamentos letais para a Ucrânia talvez fosse mais útil que os Estados Unidos e a UE ajudassem os ucranianos a porem ordem na própria casa.
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