Histórico de atualizações
  • Obrigada por ter acompanhado este liveblog. Amanhã vamos continuar a seguir com atenção todos os desenvolvimentos na Grécia. Boa noite.

  • Syriza com 145 deputados com 91% dos votos apurados

    Com 91,61% dos votos apurados, o Syriza deverá eleger 145 deputados e uma coligação com os Gregos Independentes, dará o apoio 155 deputados ao novo Governo

    Syriza: 35,54%/ 145 deputados.

    Nova Democracia: 28,03%/ 75 deputados.

    Aurora Dourada: 6,95%/ 18 deputados.

    PASOK: 6,27%/ 17 deputados.

    Partido Comunista: 5,59%/ 15 deputados.

    To Potami: 4,12%/ 11 deputados.

    Gregos Independentes: 3,67%/ 10 deputados.

    União dos Centristas: 3,40%/ 9 deputados.

  • Discussão na Grécia "não tem nada a ver" com Portugal, diz Costa

    António Costa disse este domingo que o debate na Grécia e em Portugal é muito diferente. “O que se discute Portugal não tem nada a ver com o que se discute na Grécia. O que se discute em Portugal é saber qual é o caminho que nós vamos seguir a partir de domingo, dia 4 de outubro. Se vamos prosseguir a trajetória que nos tem conduzido ao aumento endividamento e a esta estagnação do crescimento e que aumento o desemprego e a pobreza ou se viramos a pagina para podermos relançar a economia”, disse. Leia mais aqui.

  • Resultado confirma "condenação" dos partidos que conduziram país à catástrofe, diz PCP

    O eurodeputado do PCP João Ferreira considerou hoje os resultados das eleições legislativas antecipadas gregas uma condenação dos partidos que historicamente conduziram a Grécia “à catástrofe social e económica e à subordinação da ‘troika’”.

    “Estes resultados confirmam a condenação dos partidos que historicamente são responsáveis pela situação a que a Grécia foi conduzida, num quadro de posicionamento do Governo do Syriza e do Anel (partido Gregos Independentes), marcado por hesitações, contradições cedências e claudicações que conduziram ao novo memorando”, disse o eurodeputado

    Para João Ferreira, este novo memorando, acordado pelo Governo Syriza/Anel, apoiado pelos partidos da Nova Democracia, do Pasok e do To Potami, é “o instrumento para prosseguir a política que levou a Grécia à catástrofe social e económica, a uma dívida insustentável e impagável, à pilhagem dos recursos do país e à subordinação à ‘troika’”.

    Lusa

  • Marisa Matias diz que "se evitou o pior cenário na Grécia"

    A eurodeputada do Bloco de Esquerda, Marisa Matias, afirmou hoje à Lusa que a vitória do Syriza, nas eleições legislativas na Grécia, “evitou o pior cenário possível que era pôr no poder as forças partidárias da ‘troika'”.

    “Evitou-se o pior cenário, que é o cenário em que – depois de toda a chantagem que a União Europeia fez, das instituições europeias, o Fundo Monetário Internacional, também o papel que o Banco Central Europeu fez para condicionar o exercício da democracia – seria voltar a ter um Governo da Nova Democracia, o principal responsável na situação em que a Grécia se encontra”, afirmou a eurodeputada.

    Lusa

  • Syriza volta a ficar a sete deputados da maioria absoluta

    Com 70% dos votos contados, o Syriza perde um deputado e elege nesta altura 144. Para já, este deputado parece ter ido para o To Potami. Os centristas elegem nesta altura 11 deputados, menos seis que os conseguidos nas eleições de janeiro.

    Syriza: 35,43%/ 144 deputados.

    Nova Democracia: 28,29%/ 75 deputados.

    Aurora Dourada: 7,02%/ 19 deputados.

    PASOK: 6,38%/ 17 deputados.

    Partido Comunista: 5,47%/ 15 deputados.

    To Potami: 4,02%/ 11 deputados.

    Gregos Independentes: 3,65%/ 10 deputados.

    União dos Centristas: 3,35%/ 9 deputados.

  • As imagens dos festejos na praça Klafthmonos, onde Alexis Tsipras fez o discurso de vitória, pelo Twitter do próprio primeiro-ministro:

  • Passos Coelho não está preocupado com vitória de Tsipras

    O presidente do PSD diz que a vitória do Syriza da Grécia não afeta Portugal e volta a afastar-se de Atenas. “Nós vimos na Grécia realizarem-se este ano por duas vezes eleições gerais, felizmente nós tivemos estabilidade nestes quatro anos e enfrentamos agora as eleições com uma coligação que não só foi coesa e chegou ao fim do seu mandato, mas dá uma perspetiva muito diferente da que, infelizmente, os gregos têm, que é um novo programa e a austeridade”, disse Passos Coelho. Leia tudo aqui.

  • O discurso de Alexis Tsipras no Twitter

  • Alexis Tsipras já tinha anunciado, tal como Panos Kammenos, que o Syriza iria juntar forças novamente com os Gregos Independentes. O líder do ANEL juntou-se a Tsipras no palco onde o primeiro-ministro reclamou a vitória do Syriza.

  • Governo grego poderá ter ministro para o Resgate

    A coligação será a mesma, com os Gregos Independentes, mas pode haver uma mudança no Governo. Segundo a televisão grega Skai, o novo Governo grego poderá ter um ministro com uma pasta exclusivamente dedicada ao resgate da troika.

  • No discurso de vitória, Alexis Tsipras mostra-se otimista mas também deixa uma palavra de cautela. O primeiro-ministro reeleito diz que a recuperação vai chegar, mas não vai acontecer como que por magia. Ainda assim, garante, a Grécia vai ser melhor e mais forte no final do seu mandato de quatro anos.

  • Tsipras já está a falar em Atenas

    O líder do Syriza diz que o seu partido teve “uma vitória clara” e que os gregos lhe deram um mandato de 4 anos. O discurso está a decorrer numa das principais praças Klafthmonos, em Atenas

  • Pablo Iglesias, líder do partido espanhol Podemos, também já felicitou o amigo Tsipras.

  • To Potami "longe" dos resultados pretendindos

    O partido To Potami também já veio admitir publicamente a derrota. Stavros Theodorakis, fundador do partido, afirma que o partido, que deverá eleger 11 deputados, ficou “longe” dos seus objetivos. O líder do partido considera ainda que o To Potami não integrará nenhum Governo que não possa influenciar.

  • Dissidentes do Syriza admitem derrota

    Unidade Popular, partido constituído por dissidentes do Syriza, diz que perdeu uma batalha, mas não perdeu a guerra. O partido não conseguirá eleger quaisquer deputados.

    Panagiotis Lafazanis, líder desta nova força, garante que amanhã o país enfrenta “um armagedão” devido à aplicação das condições do terceiro resgate. Os membros do Syriza que formaram esta nova força opuseram-se à negociação com Bruxelas depois da vitória do não no referendo de julho e formaram um novo partido.

    Na imagem, Lafazanis aparece ao lado de Zoe Konstantopoulou, antiga presidente do Parlamento grego e que concorreu como independente nas listas da Unidade Popular, quebrando laço com o Syriza.

  • Os resultados com mais de 50% dos votos contados.

    Syriza: 35,45%/ 145 deputados.

    Nova Democracia: 28,07%/ 75 deputados.

    Aurora Dourada: 7,12%/ 19 deputados.

    PASOK: 6,41%/ 17 deputados.

    Partido Comunista: 5,47%/ 15 deputados.

    To Potami: 3,93%/ 10 deputados.

    Gregos Independentes: 3,7%/ 10 deputados.

    União dos Centristas: 3,45%/ 9 deputados.

  • Syriza a seis deputados da maioria absoluta com mais de metade dos votos contados

    Com mais de metade dos votos contados, a vantagem do Syriza alarga-se e fica a apenas seis deputados da maioria absoluta. Perde quatro deputados face às eleições anteriores.

  • François Hollande visita Grécia "brevemente"

    O Presidente francês, um dos maiores apoiantes do Governo de Tsipras durante o processo de negociação com Bruxelas, disse que pretende visitar a Grécia “brevemente” e que o resultado destas eleições é “um sucesso significativo” para Tsipras.

  • Syriza anuncia coligação com Gregos Independentes

    Lefteris Kretsos, responsável pela comunicação do Syriza, confirma que partido vai reeditar coligação com Gregos Independentes. A revelação foi feita à Bloomberg. Tsipras vai falar ao país às 22:15 – 20:15 em Portugal.

    Kammenos, líder dos Gregos Independentes, também confirma entendimento entre os dois partidos para a formação do novo Governo. Líderes vão reunir-se ainda este domingo, depois do discurso de Tsipras ao país.

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